Notícia
Vendas de jogadores dão lucros ao Sporting mas com queda de 36%
O Sporting manteve-se com lucros no primeiro semestre do ano. A venda de jogadores permitiu ao clube de Alvalade ficar acima da linha de água.
A Sporting SAD conseguiu registar, no primeiro semestre do ano (terminado em dezembro), vendas com jogadores - como William Carvalho, Piccini e Rui Patrício - de mais de 44 milhões de euros, e com isso anulou os resultados operacionais negativos.
No primeiro semestre a Sporting SAD garantiu, aliás, uma verba pela transação de jogadores quase idêntica ao total dos rendimentos operacionais (44,9 milhões de euros). Estas duas receitas atingiram os 89,2 milhões de euros, mais do que os 81,6 milhões de euros um ano antes - altura em que teve mais rendimentos operacionais (53,6 milhões), mas menos vendas com jogadores (27,9 milhões).
No global, os proveitos aumentaram 9,3%. Só que se considerados os rendimentos sem transações de jogadores, estes caíram 16%, o que a Sporting SAD explica pela "redução do prémio de participação e 'performance' das competições organizadas pela UEFA, dado que na corrente época a Sporting SAD disputou a UEFA Europa League quando na época anterior disputou a UEFA Champions League". Neste campo, nota-se uma queda na venda de bilheteira e bilhetes de época de 9,4 milhões para 7,16 milhões, assim como as vendas na loja verde de 2,1 milhões para 1,87 milhões de euros.
Além disso, os custos caíram num valor inferior, em 1% ou 561 mil euros, para 53,9 milhões de euros. Apesar da queda os fornecimentos e serviços externos registaram uma subida de 10,2 milhões para 11,8 milhões de euros. Os custos com pessoal caíram de 37,7 milhões para 35,8 milhões, apesar do registo de 1,5 milhões com indemnizações. Só que os órgãos sociais custaram menos à SAD: de 475 mil passaram para 174 mil.
E com isso os resultados operacionais ficaram negativos em 8,98 milhões de euros, antes de consideradas as vendas de jogadores. Depois destes rendimentos, os resultados operacionais ficam positivos em 11,6 milhões de euros, face aos 13 milhões um ano antes. Com maiores juros pagos, o resultado líquido, que ainda assim continua positivo, ficou nos 6,45 milhões de euros, o que compara com os 10,1 milhões de euros um ano antes.
Os capitais próprios da SAD de Alvalade continuam negativos em 9 milhões de euros, mas num valor menor que há um ano.
No primeiro semestre a Sporting SAD garantiu, aliás, uma verba pela transação de jogadores quase idêntica ao total dos rendimentos operacionais (44,9 milhões de euros). Estas duas receitas atingiram os 89,2 milhões de euros, mais do que os 81,6 milhões de euros um ano antes - altura em que teve mais rendimentos operacionais (53,6 milhões), mas menos vendas com jogadores (27,9 milhões).
Além disso, os custos caíram num valor inferior, em 1% ou 561 mil euros, para 53,9 milhões de euros. Apesar da queda os fornecimentos e serviços externos registaram uma subida de 10,2 milhões para 11,8 milhões de euros. Os custos com pessoal caíram de 37,7 milhões para 35,8 milhões, apesar do registo de 1,5 milhões com indemnizações. Só que os órgãos sociais custaram menos à SAD: de 475 mil passaram para 174 mil.
E com isso os resultados operacionais ficaram negativos em 8,98 milhões de euros, antes de consideradas as vendas de jogadores. Depois destes rendimentos, os resultados operacionais ficam positivos em 11,6 milhões de euros, face aos 13 milhões um ano antes. Com maiores juros pagos, o resultado líquido, que ainda assim continua positivo, ficou nos 6,45 milhões de euros, o que compara com os 10,1 milhões de euros um ano antes.
Os capitais próprios da SAD de Alvalade continuam negativos em 9 milhões de euros, mas num valor menor que há um ano.