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Bruno de Carvalho diz ter deixado Sporting em situação financeira privilegiada
"Deixei o Sporting numa situação financeira privilegiada", disse Bruno de Carvalho, reconhecendo, no entanto, problemas de tesouraria que frisou existirem em Alvalade "como em qualquer outro clube", os quais contava "resolver com um empréstimo obrigacionista que ia ser feito no imediato".
22 de Fevereiro de 2019 às 21:05
O ex-presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, rejeitou esta sexta-feira críticas feitas pelo atual líder dos leões, garantindo que deixou o clube "numa situação financeira privilegiada".
"Só não conseguimos continuar o trabalho porque um conjunto de pessoas, cuja cara foi a do Frederico Varandas, ao rirem-se do sucedido em maio, foram capazes de derrubar uma direção que estava a seguir o seu projeto, o projeto dos sportinguistas e a provocar mais euforia e alegria nos sportinguistas", disse Bruno de Carvalho.
O ex-presidente do Sporting falava aos jornalistas, no Porto, antes da apresentação do livro "Sem Filtro - As histórias dos bastidores da minha presidência" e depois de uma conferência de imprensa de Frederico Varandas, na qual o atual líder dos sportinguistas deu nota do estado em que encontrou o clube quer financeiramente, quer nas condições logísticas, pessoal e plantel desportivo.
"Deixei o Sporting numa situação financeira privilegiada", disse Bruno de Carvalho, reconhecendo, no entanto, problemas de tesouraria que frisou existirem em Alvalade "como em qualquer outro clube", os quais contava "resolver com um empréstimo obrigacionista que ia ser feito no imediato".
Frederico Varandas disse, em Lisboa, que a nova direção herdou "um plantel desequilibrado e com uma massa salarial muito pesada", sendo que, em janeiro, foi feita uma "redução de 10 milhões de euros na massa salarial anual".
Além da aposta na formação, que deve ser "a base da equipa principal", o líder do emblema 'verde e branco' deu a conhecer o estado em que encontrou a Academia de Alcochete.
No Porto, Bruno de Carvalho, garantiu que todos os projetos para a Academia e formação "estavam orçamentados e a ser implementados", acrescentando que Varandas, ao qual se referiu várias vezes como "o catraio" ou "o miúdo", não apontou caminhos para o Sporting.
"Não admito que um conjunto de catraios que entraram no Sporting venham pôr em causa um trabalho de cinco anos. Conjunto de miúdos que entraram para o Sporting sem saber ler nem escrever. Nem a coragem tiveram de nos enfrentar nas eleições", disse Bruno de Carvalho.
Entre outras mensagens, o ex-líder leonino frisou a ideia de que quando abandonou o Sporting o clube não devia nada à Gestifute, criticando Varandas por, disse Bruno de Carvalho, ter "reconhecido uma dívida que não existia".
"Estas pessoas que estão no Sporting não têm a mínima capacidade para gerir o Sporting. Vir dizer mal das direções anteriores é das coisas mais reles que eu já vi quando lhes foi entregue um prato de ouro que eles hoje querem dizer que foi um prato de latão. Estou cansado de ouvir ameaças e populismos que ainda vão fazendo. Não admito ameaças de uma auditoria forense", concluiu.
"Só não conseguimos continuar o trabalho porque um conjunto de pessoas, cuja cara foi a do Frederico Varandas, ao rirem-se do sucedido em maio, foram capazes de derrubar uma direção que estava a seguir o seu projeto, o projeto dos sportinguistas e a provocar mais euforia e alegria nos sportinguistas", disse Bruno de Carvalho.
"Deixei o Sporting numa situação financeira privilegiada", disse Bruno de Carvalho, reconhecendo, no entanto, problemas de tesouraria que frisou existirem em Alvalade "como em qualquer outro clube", os quais contava "resolver com um empréstimo obrigacionista que ia ser feito no imediato".
Frederico Varandas disse, em Lisboa, que a nova direção herdou "um plantel desequilibrado e com uma massa salarial muito pesada", sendo que, em janeiro, foi feita uma "redução de 10 milhões de euros na massa salarial anual".
Além da aposta na formação, que deve ser "a base da equipa principal", o líder do emblema 'verde e branco' deu a conhecer o estado em que encontrou a Academia de Alcochete.
No Porto, Bruno de Carvalho, garantiu que todos os projetos para a Academia e formação "estavam orçamentados e a ser implementados", acrescentando que Varandas, ao qual se referiu várias vezes como "o catraio" ou "o miúdo", não apontou caminhos para o Sporting.
"Não admito que um conjunto de catraios que entraram no Sporting venham pôr em causa um trabalho de cinco anos. Conjunto de miúdos que entraram para o Sporting sem saber ler nem escrever. Nem a coragem tiveram de nos enfrentar nas eleições", disse Bruno de Carvalho.
Entre outras mensagens, o ex-líder leonino frisou a ideia de que quando abandonou o Sporting o clube não devia nada à Gestifute, criticando Varandas por, disse Bruno de Carvalho, ter "reconhecido uma dívida que não existia".
"Estas pessoas que estão no Sporting não têm a mínima capacidade para gerir o Sporting. Vir dizer mal das direções anteriores é das coisas mais reles que eu já vi quando lhes foi entregue um prato de ouro que eles hoje querem dizer que foi um prato de latão. Estou cansado de ouvir ameaças e populismos que ainda vão fazendo. Não admito ameaças de uma auditoria forense", concluiu.