Notícia
Lucro semestral do Benfica cai 26,6% para 14 milhões
A Benfica SAD registou 14 milhões de euros de lucro no primeiro semestre do exercício de 2018/2019. Ainda assim, os resultados da SAD "encarnada" sofreram uma quebra de 26,6% face a igual período no exercício anterior. Prémios da UEFA mais do que triplicaram.
A Benfica SAD fechou o primeiro semestre do exercício 2018/19 com lucros de 14,04 milhões de euros, uma queda de 26,6% face aos 19,1 milhões registados na primeira metade da época 2017/18, revelou esta sexta-feira a SAD "encarnada" em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os rendimentos operacionais, excluindo as transações de jogadores, cifraram-se em 103,1 milhões de euros, uma subida da 59,6% impulsionada pelo aumento dos prémios relativos à participação na Liga dos Campeões. O crescimento dos rendimentos operacionais beneficiou da subida de 237,4% nos prémios distribuídos pela UEFA, que passaram dos 14,8 milhões no primeiro semestre do anterior exercício para os 50,2 milhões.
Os resultados com a transação de jogadores sofreram uma redução de 46,9%, para os 21,23 milhões de euros.
A dívida financeira diminuiu em 1,1%, fixando-se em 168,5 milhões de euros, sendo cerca de 153 milhões referentes a empréstimos obrigacionistas.
O capital próprio ascendeu a 100,9 milhões de euros, mais 14,1 milhões do que a 30 de junho de 2018, o que se deve, "essencialmente" ao lucro obtido no semestre, refere a SAD.
Os custos operacionais aumentaram 43,4% face ao primeiro semestre da época anterior, totalizando 85,1 milhões de euros. Os custos com pessoal cresceram 46,1%, para os 51,5 milhões.
(Notícia atualizada com mais informação às 20:47)
Os rendimentos operacionais, excluindo as transações de jogadores, cifraram-se em 103,1 milhões de euros, uma subida da 59,6% impulsionada pelo aumento dos prémios relativos à participação na Liga dos Campeões. O crescimento dos rendimentos operacionais beneficiou da subida de 237,4% nos prémios distribuídos pela UEFA, que passaram dos 14,8 milhões no primeiro semestre do anterior exercício para os 50,2 milhões.
A dívida financeira diminuiu em 1,1%, fixando-se em 168,5 milhões de euros, sendo cerca de 153 milhões referentes a empréstimos obrigacionistas.
O capital próprio ascendeu a 100,9 milhões de euros, mais 14,1 milhões do que a 30 de junho de 2018, o que se deve, "essencialmente" ao lucro obtido no semestre, refere a SAD.
Os custos operacionais aumentaram 43,4% face ao primeiro semestre da época anterior, totalizando 85,1 milhões de euros. Os custos com pessoal cresceram 46,1%, para os 51,5 milhões.
(Notícia atualizada com mais informação às 20:47)