Notícia
Jerónimo Martins prevê investir 700 milhões em 2017
A rede logística do grupo que opera em Portugal, Polónia e na Colômbia vai absorver "uma parte significativa das despesas de capital" durante este ano. Os três mercados terão mais cinco centros de distribuição.
O grupo Jerónimo Martins, dono das redes de supermercados Pingo Doce (Portugal), Biedronka (Polónia) e Ara (Colômbia, estima investir 700 milhões de euros até ao final do presente exercício, de acordo com o comunicado emitido esta quarta-feira, à CMVM.
Nas perspectivas para o ano corrente, escreve a administração da JM SGPS, presidida por Pedro Soares dos Santos, que "o programa de investimento para 2017 cifra-se em cerca de 700 milhões de euros".
No comunicado emitido ao mercado, é adiantado que "a rede logística do grupo absorverá uma parte significativa das despesas de capital, com a construção de um centro de distribuição na Polónia, outro em Portugal e três na Colômbia".
O esforço de capital é feito pela JM, explica ainda a gestão, "com vista a capturar as oportunidades de crescimento" identificados pelo grupo nos mercados onde opera.
Na Polónia, é ainda adiantado, a administração da companhia de distribuição prevê "uma adição líquida de mais de 100 lojas no ano" de 2017.
No mercado mais recente de expansão da JM, a Colômbia (onde o grupo está desde 2013), a "Ara continuará a reforçar as suas equipas e a sua infra-estrutura logística para acelerar o ritmo de expansão". "Espera-se", acrescenta a gestão nas perspectivas para este ano, "a abertura de pelo menos 150 lojas".
Mas é feito o alerta: "o conjunto das perdas da Ara e da Hebe [rede de para-farmácias do grupo na Polónia] deverão aumentar em relação ao ano anterior, reflectindo os planos de expansão da Ara".
Nas perspectivas para o ano corrente, escreve a administração da JM SGPS, presidida por Pedro Soares dos Santos, que "o programa de investimento para 2017 cifra-se em cerca de 700 milhões de euros".
O esforço de capital é feito pela JM, explica ainda a gestão, "com vista a capturar as oportunidades de crescimento" identificados pelo grupo nos mercados onde opera.
Na Polónia, é ainda adiantado, a administração da companhia de distribuição prevê "uma adição líquida de mais de 100 lojas no ano" de 2017.
No mercado mais recente de expansão da JM, a Colômbia (onde o grupo está desde 2013), a "Ara continuará a reforçar as suas equipas e a sua infra-estrutura logística para acelerar o ritmo de expansão". "Espera-se", acrescenta a gestão nas perspectivas para este ano, "a abertura de pelo menos 150 lojas".
Mas é feito o alerta: "o conjunto das perdas da Ara e da Hebe [rede de para-farmácias do grupo na Polónia] deverão aumentar em relação ao ano anterior, reflectindo os planos de expansão da Ara".