Notícia
Sindicatos e comissão de trabalhadores do Santander pedem suspensão da reestruturação
Num comunicado conjunto, sindicatos e a comissão de trabalhadores do Santander Portugal pedem a suspensão imediata de todos os processos de rescisão por mútuo acordo e de encerramento de balcões.
A tensão entre os sindicatos e a administração do Banco Santander Portugal mantém-se. As entidades sindicais, em conjunto com a comissão de trabalhadores, exigem à administração do banco a suspensão do processo de reestruturação que tem em curso, num período que está a ser marcado pelo impacto da pandemia.
Após uma reunião entre o Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB), o Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro de Portugal (SBN), o Mais Sindicato, o Sindicato dos Bancários do Centro (SBC) e a comissão de trabalhadores do banco, estas entidades exigem "a imediata suspensão de todos os processos de rescisão por mútuo acordo e de encerramento de balcões e serviços durante a pandemia", referem num comunicado divulgado esta quarta-feira, 17 de fevereiro.
Além disso, pedem a "recolocação, nos seus locais de trabalho, em condições de dignidade, de todos os trabalhadores do Banco Santander Totta que recusaram as rescisões por mútuo acordo e a colocação de todos os que viram os seus balcões encerrados" e a "abertura de um programa de candidaturas de adesão livre a reformas antecipadas e pré-reformas, bem como a rescisões por mútuo acordo".
Ainda de acordo com o mesmo comunicado, os sindicatos e a comissão de trabalhadores "admitem recorrer a todas as formas de luta previstas na lei".
Após uma reunião entre o Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB), o Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro de Portugal (SBN), o Mais Sindicato, o Sindicato dos Bancários do Centro (SBC) e a comissão de trabalhadores do banco, estas entidades exigem "a imediata suspensão de todos os processos de rescisão por mútuo acordo e de encerramento de balcões e serviços durante a pandemia", referem num comunicado divulgado esta quarta-feira, 17 de fevereiro.
Ainda de acordo com o mesmo comunicado, os sindicatos e a comissão de trabalhadores "admitem recorrer a todas as formas de luta previstas na lei".