Notícia
Sindicatos da UGT também convocam greve na Caixa Geral de Depósitos para 1 de março
Os sindicatos da UGT convocaram a paralisação para o mesmo dia da greve já anunciada pelo STEC.
Os sindicatos Mais, Sindicato dos Bancários do Centro e Sindicato dos Bancários do Norte convocaram uma greve para o dia 1 de março, em protesto contra os aumentos salariais propostos pela administração do banco público, num valor que é metade dos 6% reivindicados pelas organizações salariais.
A paralisação é convocada para o mesmo dia da greve anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC).
"Os Sindicatos da UGT reuniram-se com a CGD no dia 21 de fevereiro para mais uma sessão de negociação. A resposta do banco à revindicação de aumentos salariais de 6% foi manifestamente insuficiente: 3% nas tabelas e cláusulas de expressão pecuniária, com um aumento mínimo de 52,63 euros", lê-se no comunicado conjunto dos três sindicatos.
Os três sindicatos rejeitaram aquela proposta "manifestamente insuficiente, para um banco que nos últimos anos tem tido resultados fabulosos", afirmando que "os trabalhadores merecem aumentos que reponham o poder de compra perdido e exigem repartição dos lucros para que tanto contribuíram".
Mais, SBC e SBN queixa-se também das condições de trabalho "cuja degradação é gritante, principalmente nos balcões" e dizem que a Caixa, "que tanto fala para fora, devia começar por olhar para dentro e aplicar internamente o que tanto apregoa".
A paralisação é convocada para o mesmo dia da greve anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC).
Os três sindicatos rejeitaram aquela proposta "manifestamente insuficiente, para um banco que nos últimos anos tem tido resultados fabulosos", afirmando que "os trabalhadores merecem aumentos que reponham o poder de compra perdido e exigem repartição dos lucros para que tanto contribuíram".
Mais, SBC e SBN queixa-se também das condições de trabalho "cuja degradação é gritante, principalmente nos balcões" e dizem que a Caixa, "que tanto fala para fora, devia começar por olhar para dentro e aplicar internamente o que tanto apregoa".