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Miguel Maya: "Não deixaremos nada por fazer para recuperar créditos"
O presidente do BCP garante que o banco que lidera tudo fará para recuperar as dívidas à instituição financeira. Nestas incluem-se os créditos concedidos a Joe Berardo.
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Miguel Maya, presidente do BCP, recusa fazer comentários sobre o processo que o banco tem contra o empresário Joe Berardo, em conjunto com a Caixa Geral de Depósitos e o Novo Banco. No entanto, o gestor garante que tudo irá fazer para recuperar as dívidas ao banco.
"O BCP sabe muita coisa porque acompanha todos os processos de forma muito intensa", começa por dizer Miguel Maya na apresentação dos resultados para o primeiro semestre do ano, quando questionado sobre o processo contra o empresário madeirense. "Mas não comentamos coisa nenhuma", refere.
Ainda assim, e falando de forma geral, o presidente executivo do BCP, que tem Nuno Amado como "chairman", garante que "tudo faremos e fazemos para cobrar as dívidas ao BCP". E "quando digo tudo, é tudo, desde que dentro da lei e da ética. Não há nada que fique por fazer", reforça.
As declarações foram feitas depois de o jornal Público ter avançado que foi decretado, esta segunda-feira, o arresto da colecção Berardo. A providência cautelar decretada sobre a colecção de arte moderna de Joe Berardo foi accionada judicialmente a pedido dos bancos credores, a Caixa Geral de Depósitos, o BCP e o Novo Banco.
Os bancos decidiram depositar nas mãos do Estado a garantia das obras de arte de Berardo que estão, desde 2006, no Centro Cultural de Belém e são propriedade da Associação Coleção Berardo.
"O BCP sabe muita coisa porque acompanha todos os processos de forma muito intensa", começa por dizer Miguel Maya na apresentação dos resultados para o primeiro semestre do ano, quando questionado sobre o processo contra o empresário madeirense. "Mas não comentamos coisa nenhuma", refere.
As declarações foram feitas depois de o jornal Público ter avançado que foi decretado, esta segunda-feira, o arresto da colecção Berardo. A providência cautelar decretada sobre a colecção de arte moderna de Joe Berardo foi accionada judicialmente a pedido dos bancos credores, a Caixa Geral de Depósitos, o BCP e o Novo Banco.
Os bancos decidiram depositar nas mãos do Estado a garantia das obras de arte de Berardo que estão, desde 2006, no Centro Cultural de Belém e são propriedade da Associação Coleção Berardo.