Notícia
Estes são os 5 carros eléctricos mais comprados pelos portugueses
As vendas de carros eléctricos voltaram a atingir um máximo histórico pelo quarto ano consecutivo.
As vendas de carros eléctricos voltaram a bater recordes em Portugal em 2016. Pelo quarto ano consecutivo, as vendas atingiram um máximo histórico.
Foram vendidos 756 carros eléctricos no ano passado, mais 17,2% face a 2015, segundo os dados da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP).
O Nissan Leaf voltou a ser o eléctrico mais vendido em Portugal em 2016: com um crescimento de 57% nas vendas para um total de 328 unidades.
Depois surge o BMW série i3, com mais 38% de vendas para 177 unidades. A marca alemã ultrapassou em 2016 o Renault Zoe, que caiu para a terceira posição com mais 11% de vendas para 170 unidades.
Segue-se o Kia Soul na quarta posição que foi o modelo com maior crescimento percentual (933%) num total de 31 unidades. No quinto lugar surge o Volskwagen Golf eléctrico com 18 unidades vendidas (mais 20%).
Mas a que é que se deve este crescimento nas vendas? Para a Associação de Utilizadores de Veículos Eléctricos (UVE), existem vários factores impulsionadores como o "relançamento da rede pública de carregadores rápidos", a "maior oferta de novos modelos com mais autonomia", a "redução no preço" dos carros eléctricos.
A ajudar também nas vendas está a reintrodução dos incentivos à compra de veículos eléctricos e a fiscalidade verde, neste caso para as empresas, disse ao Negócios Henrique Sanchéz, presidente da UVE.
A lista de vendas de veículos automóveis em Portugal é composta por mais seis modelos, com todos a registarem quebras homólogas nas vendas.
São eles: Mercedes-Benz Classe B, -18% com 14 unidades; Volkswagen Up, -64% para 8 unidades; Peugeot Ion, -90% para 6 unidades; Citröen C-Zero, -93% para duas unidades; -86% para unidade; -83% para uma unidade.
Além dos carros 100% eléctricos, as vendas de ligeiros de passageiros movidos a energias alternativas estão a crescer em todos os segmentos.
Nos híbridos eléctricos as vendas cresceram 23% para 4.293 unidades. Nos híbridos plug-in,as vendas cresceram 104% para 421 unidades. Já nos híbridos convencionais subiram 8,5% para 54%
As vendas de híbridos não eléctricos subiram 61% para 1.207 unidades. Nos carros movidos a gasolina/gás natural, subiram 17% para sete unidades. Já na gasolina/gás petróleo liquefeito, cresceram 61% para 1.020 unidades.
No total de vendas de ligeiros movidos a energias alternativas, as vendas subiram 27% para 6.076 carros.
Para este ano, a UVE prevê uma nova subida das vendas. "2017 vai seguramente bater um novo recorde de vendas", acredita Henrique Sanchéz.
A contribuir para esta subida vai estar a "continuação da instalação dos postos de carga rápida, cobrindo assim a totalidade do território nacional, a actualização tecnológica e a reparação dos postos de carga normal (PCN), nalguns casos passando da capacidade de carregamento de 3.7 kilowatts para 22 kilowatts, a instalação dos primeiros PCR nas cidades, de momento em 14 cidades".
A ajudar ao aumento das vendas também vai estar a "chegada de novos modelos, com mais autonomia e mais baratos, as restrições que as cidades vão implementando por força da qualidade do ar nos centros urbanos, os incentivos governamentais para a aquisição de veículos eléctricos por parte da administração central e das autarquias, um maior interesse pelo público, pois os mitos vão sendo desmistificados e uma cada vez maior visibilidade da mobilidade elétrica nos meios de comunicação social", diz o responsável da UVE.
Foram vendidos 756 carros eléctricos no ano passado, mais 17,2% face a 2015, segundo os dados da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP).
Depois surge o BMW série i3, com mais 38% de vendas para 177 unidades. A marca alemã ultrapassou em 2016 o Renault Zoe, que caiu para a terceira posição com mais 11% de vendas para 170 unidades.
Segue-se o Kia Soul na quarta posição que foi o modelo com maior crescimento percentual (933%) num total de 31 unidades. No quinto lugar surge o Volskwagen Golf eléctrico com 18 unidades vendidas (mais 20%).
Mas a que é que se deve este crescimento nas vendas? Para a Associação de Utilizadores de Veículos Eléctricos (UVE), existem vários factores impulsionadores como o "relançamento da rede pública de carregadores rápidos", a "maior oferta de novos modelos com mais autonomia", a "redução no preço" dos carros eléctricos.
A ajudar também nas vendas está a reintrodução dos incentivos à compra de veículos eléctricos e a fiscalidade verde, neste caso para as empresas, disse ao Negócios Henrique Sanchéz, presidente da UVE.
A lista de vendas de veículos automóveis em Portugal é composta por mais seis modelos, com todos a registarem quebras homólogas nas vendas.
São eles: Mercedes-Benz Classe B, -18% com 14 unidades; Volkswagen Up, -64% para 8 unidades; Peugeot Ion, -90% para 6 unidades; Citröen C-Zero, -93% para duas unidades; -86% para unidade; -83% para uma unidade.
Além dos carros 100% eléctricos, as vendas de ligeiros de passageiros movidos a energias alternativas estão a crescer em todos os segmentos.
Nos híbridos eléctricos as vendas cresceram 23% para 4.293 unidades. Nos híbridos plug-in,as vendas cresceram 104% para 421 unidades. Já nos híbridos convencionais subiram 8,5% para 54%
As vendas de híbridos não eléctricos subiram 61% para 1.207 unidades. Nos carros movidos a gasolina/gás natural, subiram 17% para sete unidades. Já na gasolina/gás petróleo liquefeito, cresceram 61% para 1.020 unidades.
No total de vendas de ligeiros movidos a energias alternativas, as vendas subiram 27% para 6.076 carros.
Para este ano, a UVE prevê uma nova subida das vendas. "2017 vai seguramente bater um novo recorde de vendas", acredita Henrique Sanchéz.
A contribuir para esta subida vai estar a "continuação da instalação dos postos de carga rápida, cobrindo assim a totalidade do território nacional, a actualização tecnológica e a reparação dos postos de carga normal (PCN), nalguns casos passando da capacidade de carregamento de 3.7 kilowatts para 22 kilowatts, a instalação dos primeiros PCR nas cidades, de momento em 14 cidades".
A ajudar ao aumento das vendas também vai estar a "chegada de novos modelos, com mais autonomia e mais baratos, as restrições que as cidades vão implementando por força da qualidade do ar nos centros urbanos, os incentivos governamentais para a aquisição de veículos eléctricos por parte da administração central e das autarquias, um maior interesse pelo público, pois os mitos vão sendo desmistificados e uma cada vez maior visibilidade da mobilidade elétrica nos meios de comunicação social", diz o responsável da UVE.