Notícia
Rio e Santana não estão sós: há um novo Manifesto no PSD
José Eduardo Martins e Nuno Freitas são dois dos subscritores do novo Manifesto lançado esta quarta-feira. "Nós sociais-democratas", assim se chama o documento que defende um partido reformista e humanista.
A poucos minutos do lançamento da candidatura de Rui Rio à liderança do PSD, surge um manifesto que defende um partido "reformista e humanista". Chama-se "Nós, sociais-democratas" e tem como primeiros subscritores Nuno Freitas, ex-deputado do PSD e antigo vereador na câmara municipal de Coimbra, e José Eduardo Martins, advogado e militante do PSD.
Ao contrário de Rio e de Santana - que se lançaram como candidatos - os subscritores deste manifesto apostam em começar o debate interno no partido pelas ideias.
O movimento tem desde esta quarta-feira uma página na internet. Lá pode ser lido o manifesto que está agora aberto a subscrições quer por militantes do partido quer por pessoas que se identifiquem com as ideias mas não sejam militantes.
"Recuperar os valores da democracia é, em primeiro lugar, reafirmar a existência de uma capacidade de julgar e decidir, que é a de todos, frente a essa monopolização (do Estado). É também reafirmar a necessidade de que essa capacidade seja exercida através de instituições próprias, distintas do Estado. A primeira virtude democrática é essa virtude da confiança na capacidade de qualquer um."
É assim que arranca o texto. Mas há mais ideias que são defendidas pelos subscritores, como as de que o PSD tem de ser um partido que "dignifica a vida humana". Um partido "exigente", mas de "cuidadores".
"Por um partido positivo, aberto à mudança e à inteligência crítica sem demónios apocalípticos à espreita nem velhos do Restelo, conhecedor das dinâmicas e indústrias mais criativas num eco-sistema de relações e serviços que não se esgota na economia."
Até ao momento, já subscreveram o manifesto mais de 90 pessoas.
O documento aparece em cima da apresentação da candidatura de Rio e poucas horas depois de Santana Lopes dizer que também está na corrida à sucessão de Passos Coelho.
Ao contrário destes dois candidatos, os subscritores deste manifesto apostam em começar o caminho pelas ideias.
Ao contrário de Rio e de Santana - que se lançaram como candidatos - os subscritores deste manifesto apostam em começar o debate interno no partido pelas ideias.
"Recuperar os valores da democracia é, em primeiro lugar, reafirmar a existência de uma capacidade de julgar e decidir, que é a de todos, frente a essa monopolização (do Estado). É também reafirmar a necessidade de que essa capacidade seja exercida através de instituições próprias, distintas do Estado. A primeira virtude democrática é essa virtude da confiança na capacidade de qualquer um."
É assim que arranca o texto. Mas há mais ideias que são defendidas pelos subscritores, como as de que o PSD tem de ser um partido que "dignifica a vida humana". Um partido "exigente", mas de "cuidadores".
"Por um partido positivo, aberto à mudança e à inteligência crítica sem demónios apocalípticos à espreita nem velhos do Restelo, conhecedor das dinâmicas e indústrias mais criativas num eco-sistema de relações e serviços que não se esgota na economia."
Até ao momento, já subscreveram o manifesto mais de 90 pessoas.
O documento aparece em cima da apresentação da candidatura de Rio e poucas horas depois de Santana Lopes dizer que também está na corrida à sucessão de Passos Coelho.
Ao contrário destes dois candidatos, os subscritores deste manifesto apostam em começar o caminho pelas ideias.