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Passos: "Não devo dar explicações que me não caibam a mim directamente"

O primeiro-ministro arrumou a polémica da sua dívida à Segurança Social e do seu contencioso fiscal em menos de 10 minutos. Reiterou as explicações que já havia dado e deixou o aviso: só pode explicar aquilo que lhe cabe explicar, lamentando "profundamente não ter tido consciência da obrigação".

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11 de Março de 2015 às 16:01
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Passos Coelho começou o debate quinzenal a tentar esvaziar o tema da dívida à Segurança Social. Primeiro, reiterou as justificações que apresentou nas últimas semanas. "Tal como disse em algumas ocasiões, não tenho nenhuma situação por regularizar seja em matéria fiscal seja em matéria contributiva", afirmou, deixando um lamento: "as falhas que tive relativamente a matéria contributiva reconheci-as publicamente e lamento profundamente não ter tido consciência dessa obrigação".

 

Porém, apesar de "reiterar que tendo regularizada toda a minha situação, não devo dar explicações que me não caibam a mim directamente". "E espero que os senhores deputados me não exijam respostas que não estão no cidadão ou no primeiro-ministro Pedro Passos Coelho poder dar". Já "a todas aquelas que me cabem como cidadão ou primeiro-ministro não deixarei de responder como sempre respondi".

 

Por outro lado, "da mesma maneira que disse que com humildade devemos reconhecer as nossas falhas e sujeitar a esse escrutínio especial, digo também que não aceitarei que a coberto desse escrutínio se queira fazer manipulação política relativamente à minha situação contributiva ou fiscal que não corresponda à verdade".

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