Notícia
Seis projectos de investigação portugueses vão receber quase 12 milhões de programa europeu
Os projectos portugueses seleccionados neste ano pelo Conselho Europeu de Investigação são todos liderados por mulheres.
Negócios
13 de Dezembro de 2016 às 12:54
Seis projectos portugueses foram seleccionados neste ano pelo Conselho Europeu de Investigação (CEI), no âmbito do concurso de bolsas de consolidação que seleccionou um total de 314 ideias inovadoras, que receberão 605 milhões de euros de financiamento do programa europeu Horizonte 2020, tutelado pelo comissário Carlos Moedas (na foto).
No caso dos seis projectos portugueses, as bolsas ascendem, no seu conjunto, a mais de 11,5 milhões de euros, e todos eles são liderados por mulheres cientistas. É o caso de Alexandra Marques, da Universidade do Minho (projecto ECM_INK), de Renata Basto, do Institut Curie em França (projecto CHOMONUMBER), de Ana Rita Cruz Duarte, da Universidade do Minho (projecto Des.solve), de Sara Magalhães, da Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (projecto COMPCON), de Susana Chuva de Sousa Lopes, da Academisch Ziekenhuis Leiden nos Países Baixos (projecto OVO-GROWTH) e de Sílvia Maeso, do Centro de Estudos Sociais (projecto POLITICS) que terão agora a possibilidade de desenvolver as suas inovações.
Os projectos, que concretizam as ideias inovadoras destas investigadoras, abrangem domínios como a medicina, genética, engenharia dos processos químicos, ecologia e evolução, reprodução humana e políticas anti-racismo na Europa e na América Latina.
Desde o lançamento do CEI, em 2007, foram financiados 69 projectos de instituições portuguesas num valor de 107 milhões de euros.
"Ao abrigo do programa Horizonte 2020, o CEI financia o trabalho de algumas das mentes mais brilhantes em termos de investigação de fronteira, de pessoas cujas invenções podem dar origem a novas indústrias e novos mercados e que contribuem para o bem-estar do planeta", afirmou Carlos Moedas na apresentação dos seleccionados.
As bolsas do CEI destinam-se a investigadores de topo de qualquer nacionalidade que trabalhem na Europa ou que aqui se pretendam instalar. Este ano, os beneficiários incluem investigadores de 39 nacionalidades diferentes. Todos os beneficiários conduzirão os seus trabalhos de investigação em instituições de acolhimento sediadas em 23 países da Europa, entre os quais Portugal.
Neste ano, o CEI avaliou 2.274 projectos de investigação, dos quais 13,8% (314) foram seleccionados para financiamento, tendo 28% das bolsas sido atribuídas a mulheres. Prevê-se que este financiamento promova a criação de dois mil postos de trabalho, refere a Comissão Europeia, em comunicado.
No caso dos seis projectos portugueses, as bolsas ascendem, no seu conjunto, a mais de 11,5 milhões de euros, e todos eles são liderados por mulheres cientistas. É o caso de Alexandra Marques, da Universidade do Minho (projecto ECM_INK), de Renata Basto, do Institut Curie em França (projecto CHOMONUMBER), de Ana Rita Cruz Duarte, da Universidade do Minho (projecto Des.solve), de Sara Magalhães, da Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (projecto COMPCON), de Susana Chuva de Sousa Lopes, da Academisch Ziekenhuis Leiden nos Países Baixos (projecto OVO-GROWTH) e de Sílvia Maeso, do Centro de Estudos Sociais (projecto POLITICS) que terão agora a possibilidade de desenvolver as suas inovações.
Os projectos, que concretizam as ideias inovadoras destas investigadoras, abrangem domínios como a medicina, genética, engenharia dos processos químicos, ecologia e evolução, reprodução humana e políticas anti-racismo na Europa e na América Latina.
Desde o lançamento do CEI, em 2007, foram financiados 69 projectos de instituições portuguesas num valor de 107 milhões de euros.
"Ao abrigo do programa Horizonte 2020, o CEI financia o trabalho de algumas das mentes mais brilhantes em termos de investigação de fronteira, de pessoas cujas invenções podem dar origem a novas indústrias e novos mercados e que contribuem para o bem-estar do planeta", afirmou Carlos Moedas na apresentação dos seleccionados.
As bolsas do CEI destinam-se a investigadores de topo de qualquer nacionalidade que trabalhem na Europa ou que aqui se pretendam instalar. Este ano, os beneficiários incluem investigadores de 39 nacionalidades diferentes. Todos os beneficiários conduzirão os seus trabalhos de investigação em instituições de acolhimento sediadas em 23 países da Europa, entre os quais Portugal.
Neste ano, o CEI avaliou 2.274 projectos de investigação, dos quais 13,8% (314) foram seleccionados para financiamento, tendo 28% das bolsas sido atribuídas a mulheres. Prevê-se que este financiamento promova a criação de dois mil postos de trabalho, refere a Comissão Europeia, em comunicado.