Notícia
Vídeo: Estados têm que deixar os privados ocuparem o seu lugar em determinados sectores
CEO indigitado do Lloys é a altura de “voltar a por as economias em ordem e adequar a dívida ao nosso rendimento".
Rita Faria
afaria@negocios.pt
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
17 de Dezembro de 2010 às 11:18
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Horta Osório considera que “os Estados fizeram bem intervir na economia, face a uma crise sem precedentes, mas agora têm de baixar o seu peso na economia e deixar os privados ocuparem determinados sectores”.
Elogiando a intervenção dos Estados, em 2008, porque se tratou de uma crise sem precedentes e como tal necessitou de medidas sem precedentes, Horta Osório garantiu, no Hora H do Negócios, que agora, "quebrada espiral negativa, temos de voltar a por as economias em ordem e adequar a dívida ao nosso rendimento".
"O Estado não é um bom detentor de activos. O Estado não percebe de lucro", que representa a diferença entre valor acrescentado e o custo de produção, assinalou.
"É o sector privado e às empresas” que cabe “criar esse valor acrescentado”, pelo que o “Estado devia baixar o peso dos gastos na economia, sair de determinados sectores e deixar os privados ocuparem esses espaços. De certeza que os privados vão fazer melhor uso desses activos", considerou.
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Elogiando a intervenção dos Estados, em 2008, porque se tratou de uma crise sem precedentes e como tal necessitou de medidas sem precedentes, Horta Osório garantiu, no Hora H do Negócios, que agora, "quebrada espiral negativa, temos de voltar a por as economias em ordem e adequar a dívida ao nosso rendimento".
"O Estado não é um bom detentor de activos. O Estado não percebe de lucro", que representa a diferença entre valor acrescentado e o custo de produção, assinalou.
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