Notícia
Perspectivas para a economia europeia ainda são "especialmente" incertas
A Comissão Europeia considera que as perspectivas para a economia europeia ainda são "especialmente incertas" apesar de alguns sinais verdes que começam a aparecer e que indicam que o pior da recessão já passou.
29 de Junho de 2009 às 12:24
A Comissão Europeia considera que as perspectivas para a economia europeia ainda são “especialmente incertas” apesar de alguns sinais verdes que começam a aparecer e que indicam que o pior da recessão já passou.
“Enquanto as iniciativas políticas ambiciosas tomadas pelos governos e bancos centrais impediram uma deterioração financeira sistémica, os mercados financeiros e as instituições permanecem sob stress”, diz a Comissão num relatório publicado hoje e citado pela Bloomberg.
“Os riscos para as previsões são consideráveis”, avança a mesma fonte.
A economia da Zona Euro registou, no primeiro trimestre deste ano, a maior contracção em pelo menos 15 anos. Os dados mais recentes indicam que o segundo trimestre não terá sido tão negativo gerando a expectativa de que o pior já terá passado.
Ainda assim, o comissário europeu para os assuntos monetários, Joaquín Almunia considera que é prematuro “fechar a porta” a novas medidas de estímulo “se estas forem necessárias”.
Almunía não espera que novas medidas venham a ser adoptadas mas acredita que é preciso “prudência”.
“Os mercados de dívida estão a começar a ser sujeitos a uma tremenda pressão, e ainda vão ser mais num futuro próximo”, por causa da subida das emissões de dívida dos governos.
“Enquanto as iniciativas políticas ambiciosas tomadas pelos governos e bancos centrais impediram uma deterioração financeira sistémica, os mercados financeiros e as instituições permanecem sob stress”, diz a Comissão num relatório publicado hoje e citado pela Bloomberg.
“Os riscos para as previsões são consideráveis”, avança a mesma fonte.
Ainda assim, o comissário europeu para os assuntos monetários, Joaquín Almunia considera que é prematuro “fechar a porta” a novas medidas de estímulo “se estas forem necessárias”.
Almunía não espera que novas medidas venham a ser adoptadas mas acredita que é preciso “prudência”.
“Os mercados de dívida estão a começar a ser sujeitos a uma tremenda pressão, e ainda vão ser mais num futuro próximo”, por causa da subida das emissões de dívida dos governos.