Notícia
Pedidos de subsídio de desemprego sobem nos Estados Unidos
Os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos cresceram mais que o previsto a semana passada, a reflectir a volatilidade dos pedidos durante o período de remodelação das fábricas.
21 de Julho de 2011 às 13:49
Os pedidos de subsídio de desemprego cresceram em 10 mil na semana passada para 418 mil pedidos, de acordo com os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho norte-americano.
Os economistas consultados pela Bloomberg previam um aumento para 410 mil pedidos.
Os dados incluem cerca de 1.750 novos cortes de trabalho devidos ao encerramento do de uma empresa pública no Minnesota, declarou a agência.
As entidades empregadoras têm recuado na contratação de novos funcionários nos últimos dois meses, devido aos receios de que a recuperação económica possa estar a abrandar.
Também o impasse nas negociações para aumentar o tecto da dívida dos Estados Unidos e a redução do défice estão a gerar temores entre as entidades norte-americanas, que se salvaguardam e não contratam trabalhadores.
O presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, disse a semana passada que a recuperação continuava “frágil” com os recentes dados a mostrar “um enfraquecimento contínuo” no mercado de trabalho.
“Continua a existir muita incerteza entre as empresas sobre a recuperação”, disse Sean Incremona, economista da 4Cast Inc., à Bloomberg. “Continua a não se observar progresso no campo das contratações”, disse o economista.
Os economistas consultados pela Bloomberg previam um aumento para 410 mil pedidos.
As entidades empregadoras têm recuado na contratação de novos funcionários nos últimos dois meses, devido aos receios de que a recuperação económica possa estar a abrandar.
Também o impasse nas negociações para aumentar o tecto da dívida dos Estados Unidos e a redução do défice estão a gerar temores entre as entidades norte-americanas, que se salvaguardam e não contratam trabalhadores.
O presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, disse a semana passada que a recuperação continuava “frágil” com os recentes dados a mostrar “um enfraquecimento contínuo” no mercado de trabalho.
“Continua a existir muita incerteza entre as empresas sobre a recuperação”, disse Sean Incremona, economista da 4Cast Inc., à Bloomberg. “Continua a não se observar progresso no campo das contratações”, disse o economista.