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Está difícil escolher candidato europeu para a chefia do FMI
A terceira ronda de votações na União Europeia terminou sem acordo. Georgieva teve uma ligeira vantagem, mas sem obter a maioria necessária.
A decisão sobre quem vai ser o candidato europeu para o cargo de diretor-geral do Fundo Monetário Internacional está difícil.
A terceira votação, já entre apenas dois nomes, a búlgara Kristalina Georgieva e o holandês Jeroen Dijsselbloem, trouxe alguma vantagem à diretora-executiva do Banco Mundial – que é tida como aposta do presidente francês, Emmanuel Macron. Não conseguiu, contudo, a maioria qualificada (apoio de mais de 55% dos Estados-membros, que representam mais de 65% da população do bloco comunitário) requerida para vencer.
O Eco diz que, precisamente pelos resultados tão renhidos, a Holanda não quis abrir mão do seu candidato. Já o ForexLive avança ainda que o Reino Unido optou por se abster.
Recorde-se que após a segunda votação dos ministros das Finanças da União Europeia, Olli Rehn também se retirou da corrida.