Notícia
Confiança dos consumidores americanos cai inesperadamente em Novembro
A confiança dos consumidores nos Estados Unidos diminuiu inesperadamente em Novembro, pelo segundo mês consecutivo, penalizada pelo aumento do desemprego, que está a afectar as famílias.
A confiança dos consumidores nos Estados Unidos diminuiu inesperadamente em Novembro, pelo segundo mês consecutivo, penalizada pelo aumento do desemprego, que está a afectar as famílias.
Os dados preliminares do índice de confiança dos consumidores medido pela Reuters/Universidade do Michigan indicam uma descida para 66 pontos, contra 70,6 pontos em Agosto. Recorde-se que este valor atingiu um mínimo histórico em Fevereiro, ao fixar-se nos 25,3 pontos.
As previsões médias dos economistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento da confiança dos consumidores para 71 pontos.
No mês passado, a taxa de desemprego disparou para um máximo de 26 anos nos EUA, ao fixar-se nos 10,2%, e prevê-se que se mantenha acima dos 10% no primeiro semestre do próximo ano, o que está a pesar nas compras dos americanos, em plena pré-época de compras natalícias.
A Macy’s está entre as retalhistas que apresentaram uma queda das vendas, uma vez que os consumidores estão a gastar dinheiro unicamente em bens essenciais, como comida e roupa.
“Vai ser uma temporada de compras muito apagada, pois os consumidores continuam cautelosos”, comentou à Bloomberg um estratega e economista da Janney Montgomery Scott, Guy LeBas. “O mercado laboral está realmente problemático e vai afectar a confiança e limitar as oportunidades de um aumento dos gastos”, acrescentou o mesmo responsável.
Os dados preliminares do índice de confiança dos consumidores medido pela Reuters/Universidade do Michigan indicam uma descida para 66 pontos, contra 70,6 pontos em Agosto. Recorde-se que este valor atingiu um mínimo histórico em Fevereiro, ao fixar-se nos 25,3 pontos.
No mês passado, a taxa de desemprego disparou para um máximo de 26 anos nos EUA, ao fixar-se nos 10,2%, e prevê-se que se mantenha acima dos 10% no primeiro semestre do próximo ano, o que está a pesar nas compras dos americanos, em plena pré-época de compras natalícias.
A Macy’s está entre as retalhistas que apresentaram uma queda das vendas, uma vez que os consumidores estão a gastar dinheiro unicamente em bens essenciais, como comida e roupa.
“Vai ser uma temporada de compras muito apagada, pois os consumidores continuam cautelosos”, comentou à Bloomberg um estratega e economista da Janney Montgomery Scott, Guy LeBas. “O mercado laboral está realmente problemático e vai afectar a confiança e limitar as oportunidades de um aumento dos gastos”, acrescentou o mesmo responsável.
