Notícia
Avaliações dos mercados emergentes no valor mais alto desde Outubro de 2007
As acções dos países emergentes não negociavam tão caras, face às avaliações dos analistas, desde Outubro de 2007, antes do índice MSCI Mercados Emergentes ter iniciado uma queda histórica de 12 meses, que cortou para metade o seu valor.
As acções dos países emergentes não negociavam tão caras, face às avaliações dos analistas, desde Outubro de 2007, antes do índice MSCI Mercados Emergentes ter inicado uma queda histórica de 12 meses, que cortou para metade o seu valor.
De acordo com a agência de notícias Bloomberg, o índice transacciona com um PER (relação entre a cotação e os resultados) de 15,4 vezes, enquanto para o índice S&P 500 o mesmo indicador se situa em 14 vezes.
Para o Groupama Asset Management, a Palatine Asset Management e a Standard Life Investments, esta disparidade significa que os investidores estão a pagar muito pelas acções de países como a China, Índia ou Brasil.
O índice MSCI Mercados Emergentes está avaliado em 1,7 vezes os activos das suas empresas, depois da valorização de 34% no último trimestre.
“As acções dos mercados emergentes estão em risco”, considerou Matthieu Giuliano, gestor da Palatine, em declarações à Bloomberg. Para o responsável, “apenas se deve pagar tão caro por crescimento”.
Apesar dos países em desenvolvimento terem crescido a uma média de 1,7 vezes superior às economias emergentes nos últimos 20 anos, as acções negociavam a desconto devido à elevada volatilidade que caracteriza estes países.
De acordo com a agência de notícias Bloomberg, o índice transacciona com um PER (relação entre a cotação e os resultados) de 15,4 vezes, enquanto para o índice S&P 500 o mesmo indicador se situa em 14 vezes.
O índice MSCI Mercados Emergentes está avaliado em 1,7 vezes os activos das suas empresas, depois da valorização de 34% no último trimestre.
“As acções dos mercados emergentes estão em risco”, considerou Matthieu Giuliano, gestor da Palatine, em declarações à Bloomberg. Para o responsável, “apenas se deve pagar tão caro por crescimento”.
Apesar dos países em desenvolvimento terem crescido a uma média de 1,7 vezes superior às economias emergentes nos últimos 20 anos, as acções negociavam a desconto devido à elevada volatilidade que caracteriza estes países.
