Notícia
Brent rompe barreira dos 65 dólares pela primeira vez desde setembro
Os preços do petróleo estão a renovar máximos desde setembro deste ano, devido ao acordo comercial entre os EUA e a China. O Brent conseguiu atingir a barreira dos 65 dólares e o norte-americano WTI a dos 60 dólares.
O preço do petróleo Brent, negociado em Londres e referência para Portugal, atingiu um máximo intradiário nos 65,29 dólares por barril ao valorizar 1,09% nesta sexta-feira, dia 13 de dezembro.
A última vez que este ativo ultrapassou a barreira dos 65 dólares por barril tinha sido no passado dia 19 de setembro.
A febre de hoje nos mercados contagiou também petróleo, depois dos Estados Unidos e a China terem selado, já depois do fecho de sessão de ontem, um acordo comercial parcial que vai anular a entrada em vigor de novas tarifas aduaneiras, que estavam previstas para o dia 15 de dezembro.
Esta onda positiva não impulsionou só o Brent. O norte-americano WTI (West Texas Intermediate) escalou o limite dos 60 dólares por barril, numa valorização intradiária de 1,39%. É preciso recuar até 17 de setembro para ver o petróleo dos Estados Unidos romper com este valor.
Outro dos riscos que pairava sobre os mercados, a indecisão quanto ao Brexit, atenuou, depois de os britânicos terem decidido que o candidato eleito para primeiro-ministro Boris Johnson deveria manter-se no cargo, ao ganhar uma maioria bem confortável no Parlamento Britânico para concretizar a saída do Reino Unido da União Europeia a 31 de janeiro.
Nas últimas semanas, os preços do petróleo têm subido devido aos cortes de produção acordados pela OPEP+, a Organização dos Países de Petróleo e os aliados, liderados pela Rússia, que definiram uma nova redução total de 1,7 milhões de barris por dia até março do próximo ano.
Para além desta quantia coletiva, a Arábia Saudita, que lidera o cartel, decidiu cortar de forma voluntária mais 400 mil barris diários.
A última vez que este ativo ultrapassou a barreira dos 65 dólares por barril tinha sido no passado dia 19 de setembro.
Esta onda positiva não impulsionou só o Brent. O norte-americano WTI (West Texas Intermediate) escalou o limite dos 60 dólares por barril, numa valorização intradiária de 1,39%. É preciso recuar até 17 de setembro para ver o petróleo dos Estados Unidos romper com este valor.
Outro dos riscos que pairava sobre os mercados, a indecisão quanto ao Brexit, atenuou, depois de os britânicos terem decidido que o candidato eleito para primeiro-ministro Boris Johnson deveria manter-se no cargo, ao ganhar uma maioria bem confortável no Parlamento Britânico para concretizar a saída do Reino Unido da União Europeia a 31 de janeiro.
Nas últimas semanas, os preços do petróleo têm subido devido aos cortes de produção acordados pela OPEP+, a Organização dos Países de Petróleo e os aliados, liderados pela Rússia, que definiram uma nova redução total de 1,7 milhões de barris por dia até março do próximo ano.
Para além desta quantia coletiva, a Arábia Saudita, que lidera o cartel, decidiu cortar de forma voluntária mais 400 mil barris diários.