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Top 10 no “ranking” mundial

Apesar de ser o mais acessível mestrado do top 10 do mundo (i.e. aquele em que a propina é mais baixa), é razoável pensar que muitas famílias portuguesas não conseguem pagar propinas.

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Desde a sua fundação, a Nova SBE tem tomado uma série de decisões estruturais que têm definido o seu crescimento: desde a implementação da política de não contratação dos seus doutorados (a chamada endogamia académica), até ao foco na internacionalização dos seus programas, através de atração de alunos e docentes não portugueses. A par destas decisões, a escola sempre se regeu pelos “standards” nacionais e internacionais de qualidade e, como resultado deste caminho, culminamos hoje na afirmação como uma das melhores escolas europeias de economia, finanças e gestão oferecendo o 7.º melhor mestrado de finanças do mundo, o 15.º melhor mestrado de gestão do mundo, e a 13.ª melhor formação de executivos do mundo, de acordo com o Financial Times, entre outros “rankings”.

No entanto, orgulha-nos que sejamos hoje parte do top 10 mundial dos mestrados em Finanças, tendo o nosso mestrado internacional subido recentemente quatro posições face ao ano anterior, posicionando-nos como o 7.º melhor programa reforçando a sua posição no ‘grupo de elite’ e fortalecendo a nossa liderança em Portugal. Esta posição leva-nos a estar no patamar de escolas internacionalmente reconhecidas, por quem nos temos inspirado, como HEC Paris, Oxford, London Business School, St Gallen, IE Business School, Bocconi e Imperial College.

Para os resultados alcançados, a Nova SBE beneficia de uma avaliação elevada e consistente na generalidade dos critérios pontuados incluindo os indicadores de mobilidade internacional dos graduados e a experiência de curso internacional, onde a Nova SBE ocupa a 5.ª posição mundial em ambos os critérios. Outro ponto de destaque é o indicador de empregabilidade a três meses, onde a Nova SBE atinge a classificação máxima de 100%. A escola também se destaca no critério de corpo docente internacional, com 51% dos seus professores provenientes de outros países.

Este programa destaca-se ainda como aquele que tem propinas mais baixas entre o top 10 de mestrados de finanças, isto é, todos os outros programas do top 10 têm propinas significativamente mais elevadas do que as da Nova SBE. Mesmo no top 25, há apenas outros três programas com propinas inferiores, nomeadamente de escolas na China, Suíça e Suécia, cujos modelos são altamente financiados pelo Estado.

Isto significa que um aluno português que queira estudar num programa de finanças de topo tem como alternativa mais acessível fazê-lo na Nova SBE, onde o mestrado tem um custo de 13.250 euros (equivalente a 8.833 euros/ano), ou seja menos de 1/3 do custo médio anual dos programas do top 25 (27.303 euros/ano).

Em 2023/2024, esta foi a escolha de 1.089 alunos portugueses, que se juntaram a um grupo de alunos de mestrado 70% internacional, com mais de 70 nacionalidades presentes.

Mas e os alunos que não podem pagar este custo?

Apesar de ser o mais acessível mestrado do top 10 do mundo (i.e. aquele em que a propina é mais baixa), é razoável pensar que muitas famílias portuguesas não conseguem pagar propinas. Porém, esses alunos não ficam de fora. Na Nova SBE queremos que a nossa escola seja, o mais possível, uma escola aberta, inclusiva e acessível a todos. Queremos que ninguém, que tenha condições académicas para cá poder estudar, fique de fora. Este ano vamos atribuir mais de 400 bolsas a alunos com necessidades financeiras. No total, foram mais de 2,4 milhões de euros para apoiar alunos que têm necessidades financeiras e assim garantimos que todos os candidatos com mérito académico podem estudar na nossa escola. O nosso programa de bolsas prevê diferentes níveis de apoios para várias componentes incluindo, para além da própria propina, alojamento e alimentação.

Este investimento da Nova SBE torna-a a escola nacional que mais investe no apoio social aos seus alunos e conseguiu no ano passado satisfazer 100% dos pedidos elegíveis de apoio financeiro dos seus alunos. Neste período de exames nacionais e de ingressão às faculdades, resta-me desejar boa sorte a todos os candidatos que pretendam investir na sua educação através de programas de escolas portuguesas, cuja qualidade tem também sido globalmente reconhecida nos “rankings”, mostrando que Portugal faz parte do topo mundial!

 

No total, foram mais de 2,4 milhões de euros para apoiar alunos que têm necessidades financeiras e assim garantimos que todos os candidatos com mérito académico podem estudar na nossa escola.
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