Opinião
Constâncio não tem por onde fugir
A defesa de Vítor Constâncio, assente na refutação da notícia do Público, não foi suficiente na audição parlamentar. O ex-governador presidiu a falhas graves com impacto na Caixa e no BCP - e não há "lei" que sirva para limpá-las.
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Uma notícia do Público e a audição parlamentar que se seguiu atiraram alguma luz sobre a responsabilidade que o Banco de Portugal, e Vítor Constâncio, tiveram nas operações que geraram centenas de milhões de euros em perdas para a Caixa - e que reconfiguraram o poder no então maior banco privado português, o BCP.
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