- Partilhar artigo
- ...
Requalificar todos os bairros sociais e baixar imi para 0,385%
Cinco milhões de euros para "requalificar todos os bairros sociais do concelho, num total de dois mil fogos", e outros cinco milhões para "as últimas três escolas, propriedade da Câmara, que falta requalificar". Estas são as duas prioridades das grandes opções do plano do município para 2017, elencadas pelo autarca, de um orçamento "de 135 milhões de euros, mais 4% do que no ano passado, consolidando as três empresas municipais da autarquia". O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) desce de 0,39% para 0,385%, o que deverá traduzir-se, de acordo com as contas da edilidade, numa poupança para as famílias maiatas de cerca de quatro milhões de euros.
Plano estratégico com 20 milhões e 5 novas áreas de reabilitação urbana
O Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) da Maia, "no valor de cerca de 20 milhões de euros" de fundos europeus, segundo o presidente da autarquia, contempla a construção da Cidade Desportiva, a requalificação da Praça 5 de Outubro, do centro cívico de Gueifães e dos bairros sociais, assim como a aposta em cinco Áreas de Reabilitação Urbana (ARU). Além da já instituída ARU no centro da cidade, serão aprovadas, até ao final deste ano, quatro novas ARU: Águas Santas (ao longo da Rua Afonso Henriques), Castêlo da Maia (ao longo da EN14), Moreira da Maia (na Rua Cruz das Guardeiras e Rua das Guardeiras) e em Barca (Monte de Santa Cruz).
"Choque fiscal" para atrair investimentos imobiliários
Garantindo que a Maia foi o concelho onde se investiu mais na área imobiliária em toda a região Norte, durante duas décadas, o presidente da autarquia anuncia: "A crise passou-nos um bocadinho ao lado. Entram cinco projectos por dia na Câmara. E estamos agora com o chamado ‘choque fiscal’!" Para captar mais investimentos imobiliários, entre outras medidas, a partir do próximo ano, a Taxa Municipal de Urbanização passará para metade, enquanto a Taxa de Conservação e Manutenção de infra-estruturas será eliminada.
Investimento de 20 milhões nas apostas em cavalos à espera de concurso do governo
O presidente da Câmara da Maia assegura que tem investidores internacionais interessados em participar na construção de um novo hipódromo municipal do concelho, a instalar perto do actual, em Silva Escura, com uma área de cerca de 60 hectares e que está orçado em 20 milhões de euros. "Agora era preciso que o Governo tirasse essa matéria da gaveta e lançasse o concurso para nós concorrermos", clama Bragança Fernandes. O complexo projectado pela autarquia inclui, na envolvente ao futuro hipódromo, unidades hoteleiras, restaurantes, lojas, coudelarias e um campo de golfe. O anterior Governo concluiu todo o quadro legal das apostas hípicas, mas falta lançar o concurso para a localização dos três hipódromos.
Cinco milhões de euros para "requalificar todos os bairros sociais do concelho, num total de dois mil fogos", e outros cinco milhões para "as últimas três escolas, propriedade da Câmara, que falta requalificar". Estas são as duas prioridades das grandes opções do plano do município para 2017, elencadas pelo autarca, de um orçamento "de 135 milhões de euros, mais 4% do que no ano passado, consolidando as três empresas municipais da autarquia". O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) desce de 0,39% para 0,385%, o que deverá traduzir-se, de acordo com as contas da edilidade, numa poupança para as famílias maiatas de cerca de quatro milhões de euros.
Plano estratégico com 20 milhões e 5 novas áreas de reabilitação urbana
O Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) da Maia, "no valor de cerca de 20 milhões de euros" de fundos europeus, segundo o presidente da autarquia, contempla a construção da Cidade Desportiva, a requalificação da Praça 5 de Outubro, do centro cívico de Gueifães e dos bairros sociais, assim como a aposta em cinco Áreas de Reabilitação Urbana (ARU). Além da já instituída ARU no centro da cidade, serão aprovadas, até ao final deste ano, quatro novas ARU: Águas Santas (ao longo da Rua Afonso Henriques), Castêlo da Maia (ao longo da EN14), Moreira da Maia (na Rua Cruz das Guardeiras e Rua das Guardeiras) e em Barca (Monte de Santa Cruz).
"Choque fiscal" para atrair investimentos imobiliários
Garantindo que a Maia foi o concelho onde se investiu mais na área imobiliária em toda a região Norte, durante duas décadas, o presidente da autarquia anuncia: "A crise passou-nos um bocadinho ao lado. Entram cinco projectos por dia na Câmara. E estamos agora com o chamado ‘choque fiscal’!" Para captar mais investimentos imobiliários, entre outras medidas, a partir do próximo ano, a Taxa Municipal de Urbanização passará para metade, enquanto a Taxa de Conservação e Manutenção de infra-estruturas será eliminada.
Investimento de 20 milhões nas apostas em cavalos à espera de concurso do governo
O presidente da Câmara da Maia assegura que tem investidores internacionais interessados em participar na construção de um novo hipódromo municipal do concelho, a instalar perto do actual, em Silva Escura, com uma área de cerca de 60 hectares e que está orçado em 20 milhões de euros. "Agora era preciso que o Governo tirasse essa matéria da gaveta e lançasse o concurso para nós concorrermos", clama Bragança Fernandes. O complexo projectado pela autarquia inclui, na envolvente ao futuro hipódromo, unidades hoteleiras, restaurantes, lojas, coudelarias e um campo de golfe. O anterior Governo concluiu todo o quadro legal das apostas hípicas, mas falta lançar o concurso para a localização dos três hipódromos.
