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Apesar de localizada a poucos quilómetros do Porto, a cidade da Maia não é um mero dormitório da capital do norte. Este concelho conseguiu criar uma dinâmica própria de atratividade empresarial e de qualidade de vida, sendo atualmente um dos que tem maior retenção de jovens no país. A autarquia definiu três eixos principais para o crescimento da cidade - a qualidade de vida, a sustentabilidade e a conetividade e desenvolvimento tecnológico - para os quais está a desenvolver estratégias específicas que passam por ter estilos de vida mais saudáveis, mais equipamentos desportivos, maior eficiência dos recursos, pela promoção de maior facilidade na mobilidade e pela disponibilização de inúmeros meios digitais nos locais públicos.
Embora o concelho esteja a tentar atrair cada vez mais empresas tecnológicas, a sua economia local está ainda muito centrada na indústria transformadora. Cinco das 10 maiores empresas do concelho - SN Maia, RGVS Ibérica, Sakthi Portugal, CIN e Cerealis - pertencem a este setor, faturando em conjunto cerca de 900 milhões de euros. No total, as 10 maiores empresas do município representam um volume de negócios acumulado superior a 2,1 mil milhões de euros. A primeira deste ranking é uma empresa comercial, a OCP - Produtos Farmacêuticos, com vendas anuais de 522 milhões de euros.
Esta lista coincide, em boa parte, com a das maiores exportadoras da Maia. Juntas, as 10 maiores por vendas para o exterior canalizam para fora cerca de mil milhões de euros. São empresas como a Siderurgia Nacional da Maia, que vende 360 milhões de euros para o exterior, a RGVS Ibérica (grupo Decathlon) com 245 milhões, e a Efacec, que exporta 83 milhões de euros em transformadores de potência elétrica. Seguem-se na lista a Lankhorst Euronete , que se dedica à produção de cabos e de redes, a Sakthi Portugal, de componentes automóveis, a Confetil, da área têxtil, a Fico Cables, também de componentes automóveis, a WEGeuro, na indústria elétrica, a Oliveira Sá, com cabos de aço e, por último, a OCP.
Nota: A elaboração do ranking resulta da metodologia de análise da Informa D&B. A informação é baseada no balanço e demonstração de resultados individuais e respetivos anexos financeiros publicados e existentes na base de dados da empresa, excluindo-se o setor financeiro e a Administração Pública, assim como as entidades sem empregados e empresas offshore. Foram excluídas as empresas que não publicaram ou disponibilizaram a informação necessária. São apenas consideradas as empresas que se encontram ativas.
Embora o concelho esteja a tentar atrair cada vez mais empresas tecnológicas, a sua economia local está ainda muito centrada na indústria transformadora. Cinco das 10 maiores empresas do concelho - SN Maia, RGVS Ibérica, Sakthi Portugal, CIN e Cerealis - pertencem a este setor, faturando em conjunto cerca de 900 milhões de euros. No total, as 10 maiores empresas do município representam um volume de negócios acumulado superior a 2,1 mil milhões de euros. A primeira deste ranking é uma empresa comercial, a OCP - Produtos Farmacêuticos, com vendas anuais de 522 milhões de euros.
Esta lista coincide, em boa parte, com a das maiores exportadoras da Maia. Juntas, as 10 maiores por vendas para o exterior canalizam para fora cerca de mil milhões de euros. São empresas como a Siderurgia Nacional da Maia, que vende 360 milhões de euros para o exterior, a RGVS Ibérica (grupo Decathlon) com 245 milhões, e a Efacec, que exporta 83 milhões de euros em transformadores de potência elétrica. Seguem-se na lista a Lankhorst Euronete , que se dedica à produção de cabos e de redes, a Sakthi Portugal, de componentes automóveis, a Confetil, da área têxtil, a Fico Cables, também de componentes automóveis, a WEGeuro, na indústria elétrica, a Oliveira Sá, com cabos de aço e, por último, a OCP.
Nota: A elaboração do ranking resulta da metodologia de análise da Informa D&B. A informação é baseada no balanço e demonstração de resultados individuais e respetivos anexos financeiros publicados e existentes na base de dados da empresa, excluindo-se o setor financeiro e a Administração Pública, assim como as entidades sem empregados e empresas offshore. Foram excluídas as empresas que não publicaram ou disponibilizaram a informação necessária. São apenas consideradas as empresas que se encontram ativas.