Notícia
Costa "muito confiante" na queda dos juros de Portugal
O primeiro-ministro alega que os mercados vão percepcionar "os dados fundamentais" da economia portuguesa, apontando a execução orçamental, a redução da dívida líquida e o facto de o país ter "um dos maiores saldos primários da União Europeia".
06 de Janeiro de 2017 às 11:57
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que acompanha a evolução em alta dos juros de Portugal, mas manifestou-se confiante numa inversão dessa tendência, alegando que os mercados vão percepcionar "os dados fundamentais" da economia portuguesa.
António Costa falava aos jornalistas a meio da sua viagem para a Índia, que se prolongará até à próxima quinta-feira, durante uma escala em Frankfurt, na Alemanha, onde foi questionado pelos jornalistas sobre a evolução em alta dos juros da dívida portuguesa nos mercados internacionais, que atingem os 4% no prazo a dez anos.
"É um assunto que temos vindo a acompanhar, mas estamos muito confiantes, já que vão sendo conhecidos os dados fundamentais da nossa economia", declarou o primeiro-ministro.
De acordo com António Costa, os mercados irão progressivamente "percecionando a realidade da economia portuguesa, designadamente no que respeita à execução orçamental, à redução da dívida líquida e ao facto de termos um dos maiores saldos primários da União Europeia".
Já sobre o processo de venda do Novo Banco, o primeiro-ministro recusou-se a fazer qualquer comentário, apenas dizendo que vai, naturalmente, acompanhar esse tema.
"Sobre essa matéria o Governo já fez na quinta-feira um comunicado e nada temos mais a acrescentar", referiu o líder do executivo.
António Costa falava aos jornalistas a meio da sua viagem para a Índia, que se prolongará até à próxima quinta-feira, durante uma escala em Frankfurt, na Alemanha, onde foi questionado pelos jornalistas sobre a evolução em alta dos juros da dívida portuguesa nos mercados internacionais, que atingem os 4% no prazo a dez anos.
De acordo com António Costa, os mercados irão progressivamente "percecionando a realidade da economia portuguesa, designadamente no que respeita à execução orçamental, à redução da dívida líquida e ao facto de termos um dos maiores saldos primários da União Europeia".
Já sobre o processo de venda do Novo Banco, o primeiro-ministro recusou-se a fazer qualquer comentário, apenas dizendo que vai, naturalmente, acompanhar esse tema.
"Sobre essa matéria o Governo já fez na quinta-feira um comunicado e nada temos mais a acrescentar", referiu o líder do executivo.