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Ao minuto21.08.2024

Europa de regresso aos ganhos. Atas da Fed na mira dos investidores

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quarta-feira.

Os fantasmas do estoiro da bolha das ‘dot.com’ em 2000 e da crise financeira de 2008-09 voltaram a assombrar os mercados.
Kai Pfaffenbach /Reuters
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21.08.2024

Europa de regresso aos ganhos. Atas da Fed na mira dos investidores

Os principais índices europeus encerraram em alta esta quarta-feira, com os investidores focados no "outlook" relativamente à política monetária norte-americana, depois de dados divulgados hoje terem dado conta que o crescimento do emprego nos Estados Unidos nos 12 meses até março foi menos robusto do que o que tinha sido divulgado anteriomente.

Este mesmo indicador, já com dados referentes a julho, foi um dos que levou as bolsas por todo o mundo a fortes desvalorizações no início de agosto.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, avançou 0,33% para 513,95 pontos, depois de na terça-feira ter posto fim a uma série de cinco sessões de ganhos consecutivos. A registar a maior subida estiveram os setores automóvel, que subiu mais de 1%, seguido pelo mineiro e retalho.

Entre os principais movimentos de mercado, a Alcon perdeu 2,32%, depois de as vendas do segundo trimestre terem ficado abaixo do esperado. Já a multinacional dinamarquesa de saúde Demant subiu 2,07%, após os analistas do Goldman Sachs terem revisto em alta a recomendação das ações para "overweight".

O mercado vira agora atenções para as atas do último encontro do Comité Federal de Mercado Aberto (FOMC ) da Reserva Federal, à procura de "guidance" sobre futuras decisões de política monetária da entidade liderada por Jerome Powell.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX somou 0,5%, o francês CAC-40 valorizou 0,52%, o italiano FTSEMIB ganhou 0,72%, o britânico FTSE 100 avançou 0,12% e o espanhol IBEX 35 ganhou 0,24%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,51%.

21.08.2024

Juros das dívidas europeias voltaram a aliviar

Os juros da dívida das principais economias europeias voltaram a ceder em toda a linha, com os investidores a continuarem a apostar em ativos como as obrigações, perante a incerteza nos mercados.

As yields das obrigações de França e Espanha a 10 anos registaram as principais quedas, com os juros dos títulos franceses a descerem 4 pontos base para 2,900% e os congéneres espanhóis a perderem 3,8 pontos base para 3,000%.   

Já os juros italianos recuaram 3,4 pontos para 3,554%.

As Bunds alemãs a 10 anos, que servem como benchmark para a Europa, caíram 2,4 pontos base para 2,187%.

Por cá, as yields das obrigações do Tesouro nacionais desceram 3 pontos base para 2,780%.

Fora da Zona Euro, as yields das Gilts britânicas recuaram 2,4 pontos base para 3,890%.   

21.08.2024

Petróleo recupera. Queda das reservas de crude dos EUA impulsiona preços  

Os futuros do petróleo recuperam de várias sessões de quedas, depois de os dados do Departamento de Energia do DOE dos EUA (DoE) terem revelado uma descida superior ao esperado das reservas semanais de crude norte-americanas, o que indicia um aumento da procura.

  

O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, sobe 0,07% para 73,22 dólares por barril, enquanto o Brent, o benchmark para o continente europeu, ganha 0,13% para 77,30.

O DoE reportou esta quarta-feira que as reservas comerciais de crude desceram 4,6 milhões de barris na semana terminada a 16 de agosto. Os analistas consultados numa sondagem S&P Global Commodity Insights, citada pelo MarketWatch, previam uma descida de apenas 3 milhões de barris.  

O relatório "bullish" do DoE está a impulsionar os preços do crude, mas Matt Smith, analista-chefe para os EUA da Kpler, assinala que "os mercados continuam a estar à mercê da geopolítica".

A perspetiva de um acordo no conflito do Médio Oriente entre Israel e o Hamas tem pressionado os preços do petróleo nas últimas sessões, assim como os receios de que a procura possa ser travada pela fragilidade económica da China.

21.08.2024

Ouro retrai-se com retirada de mais valias. Investidores aguardam atas da Fed

O ouro foi das poucas matérias-primas que fecharam o ano de 2023 com saldo positivo.

O ouro está a negociar em sentido negativo, com o dólar a recuperar alguma força e os investidores a aproveitarem para retirar mais-valias, depois de uma forte valorização que levou o metal a máximos históricos nos 2.531,75 dólares por onça.

O ouro segue assim a aliviar 0,49% para 2.501,73 dólares por onça, com os investidores a aguardarem novos catalisadores, nomeadamente as atas da última reunião de política monetária da Reserva Federal.

"Estamos apenas a assistir a uma pausa, uma vez que existe uma ligeira pressão para a retirada de mais valias por parte dos 'traders' de futuros a curto prazo, com o mercado a aguardar as actas do FOMC [Comité Federal de Mercado Aberto] ", detalhou à Reuters Jim Wycoff, analista da Kitco Metals.

21.08.2024

Dólar recupera ligeiramente face ao euro. Dados do emprego nos EUA em destaque

Para os analistas “é uma questão de tempo” até que o euro fique em paridade com a nota verde, havendo mesmo quem defenda uma queda abaixo deste nível já esta semana.

Depois de ter descido a mínimos do ano face ao euro, o dólar esta a reduzir as perdas, numa altura em que os investidores digerem novos dados sobre o emprego nos Estados Unidos e aguardam sinais sobre a política monetária da Reserva Federal.

O euro chegou a estar em máximos de dezembro face à "nota verde", mas agora segue a recuar 0,03% para 1,127 euros. O índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - cede 0,06% para 101,385 dólares, no valor mais baixo desde finais de setembro.

O alívio das "yields" da dívida norte-americana, que os investidores têm atribuído às preocupações com a economia, tem pressionado o dólar nas últimas sessões.

Os investidores avaliam a esta hora uma revisão da criação de emprego não-agrícola que sugere que o mercado laboral poderá não estar tão robusto como se esperava. Os dados do departamento norte-americano de estatísticas do trabalho reviu em baixa 818 mil empregos nos últimos 12 meses terminados em março, uma redução de 0,5%. Os analistas ouvidos pela Bloomberg estimavam uma descida a rondar os 500 mil empregos.

21.08.2024

Wall Street retorna aos ganhos com foco nas atas da Fed e emprego dos EUA

Os pequenos acionistas apelam a mudanças fiscais que podem mesmo tornar a bolsa nacional mais atrativa.

Depois de uma pausa na sessão desta terça-feira, os principais índices de Wall Street estão hoje a negociar em alta ligeira, numa altura em que todas as atenções estão viradas para as atas da última reunião de política monetária da Reserva Federal, bem como para uma revisão aos dados do relatório do emprego não-agrícola nos Estados Unidos.

O S&P 500 ganha 0,25% para 5.611,14 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq soma 0,31% para 17.872,74 pontos, depois de oito sessões de ganhos consecutivas para ambos os índices. Já o industrial Dow Jones, que reúne as cotadas com maior peso na economia norte-americana, avança 0,12% para 40.881,41 pontos.

Os investidores vão estar principalmente à procura de pistas relativamente a um alívio da política monetária levada a cabo Reserva Federal a partir de setembro.

Relativamente aos dados do mercado laboral, é esperado que a criação de emprego se tenha reduzido, o que poderá levar o mercado a avaliar que o emprego norte-americano está mais fraco do que o previamente indicado. Este mesmo indicador, com dados referentes a julho, foi um dos que levou as bolsas por todo o mundo a fortes desvalorizações no início de agosto.

Entre os principais movimentos de mercado a retalhista Target chegou a pular mais de 15%, após ter revelado resultados do segundo trimestre que excederam as expectativas dos analistas. No mesmo setor, os títulos da Macy's vão em sentido contrário e afundam mais de 11%, depois de a empresa ter revelado uma continuada queda das vendas no trimestre e reduzido o "guidance" para as contas totais do ano.

Já a Ford soma 2,34%, depois de a fabricante ter anunciado que cancelou os planos para o desenvolvimento de um SUV elétrico, numa altura em que os fabricantes de carros "verdes" ajustam os planos devido a uma procura inferior ao esperado neste segmento.

Por sua vez, os títulos da JD.Com nos Estados Unidos seguem a perder quase 7%, depois de a Walmart ter vendido a sua particpação na empresa de "e-commerce".

21.08.2024

Taxa Euribor sobe a três meses, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses, face a terça-feira.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que subiu para 3,542%, continuou acima da taxa a seis meses (3,410%) e da taxa a 12 meses (3,162%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, subiu hoje para 3,410%, mais 0,003 pontos.

No dia 16 de agosto situou-se em 3,367%, um mínimo desde 11 de abril de 2023, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a junho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,7% e 25,7%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, subiu hoje, para 3,162%, mais 0,003 pontos, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

A Euribor a três meses subiu para 3,542%, mais 0,014 pontos, depois de ter atingido 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que, entretanto, forem sendo conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

21.08.2024

Europa volta aos ganhos, mas setor do gás e do petróleo trava maiores valorizações

As bolsas europeias arrancaram a terceira sessão da semana, maioritariamente, no verde, com o índice espanhol IBEX a ser o único que recua entre as principais praças da Europa Ocidental neste momento.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, avança 0,13% para 512,93 pontos, depois de na terça-feira ter posto fim a uma série de cinco dias de ganhos consecutivos. O setor mineiro é o que está a dar maior ímpeto às bolsas europeias a esta hora, ao registar um acréscimo de 0,81%. Já o setor de petróleo e gás continua a travar maiores ganhos nos principais índices da região, numa altura em que os preços do petróleo continuam em queda.

Num dia em que não vão ser divulgados dados económicos na Europa, os investidores viram agora as suas atenções para o outro lado do Atlântico à espera da divulgação das atas da última reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que pode vir a reforçar a narrativa "dovish" que vários elementos do banco central têm adotado.

Entre as principais movimentações nos mercados europeus, a Voestalpine é a cotada que mais valoriza, ao crescer 3,39% para 21,94 euros, depois do Morgan Stanley ter revisto em alta a recomendação da empresa para "overweight" (equivalente a "comprar") de "equal-weight" (equivalente a "manter").

Em sentido contrário, e depois do mesmo banco de investimento ter diminuído a recomendação de "equal-weight" para "underweight" (equivalente a "vender"), a Sonova Holding cai 1,34% para 287,70 francos suíços.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX cresce 0,19%, o francês CAC-40 valoriza 0,37%, o italiano FTSEMIB avança 0,27%, o britânico FTSE 100 ganha 0,07%, enquanto o holandês AEX regista um acréscimo de 0,08%. Em contraciclo, o espanhol IBEX 35 cai 0,18%.

21.08.2024

Juros da dívida agravam-se na Zona Euro. Portugal lidera subidas

Os juros das obrigações soberanas das principais economias da Zona Euro estão a agravar esta quarta-feira, com os juros da dívida portuguesa a lideraram as subidas. 

As yields das obrigações do Tesouro nacionais a 10 anos crescem 0,9 pontos base para 2,819%, enquanto os juros dos títulos equivalentes de Espanha avançam 0,4 pontos base para 3,041%.

As yields das Bunds alemãs a 10 anos, de referência para o continente europeu, sobem 0,7 pontos base para 2,218%, enquanto a rendibilidade da dívida francesa e italiana agrava 0,3 e 0,4 pontos base para 2,942% e 3,593%, respetivamente. 

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, avançam 0,1 pontos base para 3,915%.

21.08.2024

Dólar recupera mas contiunua a negociar perto de mínimos de 2024

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar está a recuperar algum do terreno que perdeu nas últimas sessões em relação ao euro, depois de ter atingido mínimos de 2024 contra a divisa europeia esta madrugada. Isto acontece numa altura em que os investidores aguardam pela intervenção de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, em Jackson Hole e, ainda, por novos dados económicos que vão ser divulgados esta quarta-feira.

O euro recua, assim, 0,18% para 1,1112 dólares, enquanto a libra desvaloriza 0,15% para 1,3014 dólares. No entanto, a maior recuperação da divisa norte-americana regista-se em relação ao iene. Neste momento, o dólar avança 0,61% para 146,15 ienes, afastando-se da fasquia observada de perto pelos investidores de 145 ienes.

A "nota verde" tem desvalorizado, pelo menos, meio ponto percentual em cada sessão desde sexta-feira. O índice do dólar – que mede a força da divisa em relação às suas principais concorrentes - chegou mesmo a atingir mínimos de 2 de janeiro deste ano, estando agora a recuperar 0,13%.

Os mercados continuam praticamente certos que a Fed vai começar um ciclo de alívio da política monetária já em setembro. Os investidores apostam numa probabilidade de 72% de o banco central cortar as taxas de juro em 25 pontos base na próxima reunião, enquanto 28% aposta numa redução mais elevada, de acordo com a CME FedEWatchTool.

21.08.2024

Ouro recua ligeiramente mas mantém-se acima do patamar dos 2.500 dólares

O ouro foi das poucas matérias-primas que fecharam o ano de 2023 com saldo positivo.

Os preços do ouro estão a recuar ligeiramente esta manhã, mas continuam a negociar perto dos máximos históricos alcançados na terça-feira, quando cada onça chegou a custar 2.531,75 dólares.

O metal precioso desvaloriza, assim, 0,06% para 2.512,51 dólares, numa altura em que os investidores aguardam pelo discurso de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, no Simpósio Económico em Jackson Hole e pela divulgação das atas da última reunião do banco central.

Com os mercados a anteciparem um ponto de viragem na política monetária dos EUA já em setembro, as perspetivas para a valorização do ouro são extremamente elevadas. Wayne Gordon, analista da UBS Global Wealth Management, prevê que cada onça deste metal precioso alcance os 2.700 dólares em meados do próximo ano.

O metal precioso já avançou mais de 25% este ano, à boleia da consolidação de expectativas de um corte nas taxas de juro norte-americanas, bem como por uma corrida ao ouro por parte de vários bancos centrais – principalmente o chinês – e devido também aos riscos geopolíticos das guerras em Gaza e na Ucrânia. 

21.08.2024

Petróleo continua a cair com perspetivas de um cessar-fogo no Médio Oriente

Os preços do petróleo encaminha-se para o quarto dia consecutivo em queda, numa altura em que os "stocks" de crude nos EUA estão a aumentar e Washington continua empenhado em conseguir um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas.

O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, desce 0,44% para 74,04 dólares por barril, enquanto o Brent, o benchmark para a Europa, recua 0,17% para 77,07 dólares.     

A associação comercial American Petroleum Institute (API) informou que os "stocks" de crude nos EUA aumentaram novamente na semana passada, desta vez em 347 mil barris, o que está a deixar os investidores preocupados com uma eventual queda da procura desta matéria-prima no país.

Já o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, deixou o Médio Oriente ainda sem um acordo de cessar-fogo, mas reiterou que Israel concordou com a criação de um espaço para que os dois lados consigam negociar melhor.

21.08.2024

Tecnológicas travam ganhos nas bolsas asiáticas. Europa aponta para o verde

As bolsas asiáticas encerraram a sessão no vermelho, enquanto a Europa aponta para uma abertura em alta, numa altura em que os investidores estão cautelosos à espera de novos sinais económicos para reforçarem os seus portefólios de ações.

Os mercados chineses foram os que mais pressionaram o continente asiático, com o Hang Seng de Hong Kong a cair cerca de 1% e o Shanghai Composite a recuar de forma mais modesta (0,3%). As ações das tecnológicas encerraram a sessão em queda, depois de várias empresas do setor, como é o caso da Kuaishou Technology, terem apresentados resultados trimestrais abaixo do esperado.

Já pelo Japão, as perdas foram menores, com o Topix a fechar com uma desvalorização de 0,4% e o Nikkei a acompanhar a tendência, depois de o iene ter registado grandes avanços em relação ao dólar nas últimas sessões.

Pela Europa, a negociação de futuros do Euro Stoxx 50 avançou 0,2%.

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