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Ao minuto12.09.2024

Europa pintada de verde após corte de taxas do BCE

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quinta-feira.

Sérgio Lemos
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12.09.2024

Europa pintada de verde após corte de taxas do BCE

Os principais índices europeus terminaram a sessão em alta, no mesmo dia em que o Banco Central Europeu anunciou o segundo corte dos juros diretores do ano. O banco liderado por Christine Lagarde decidiu cortar a taxa de referência em 25 pontos base para 3,5%.

Ainda assim, Lagarde ressalva a dependência dos dados económicos do bloco antes de emitir uma opinião sobre uma nova descida no final do ano. Agora, os investidores aguardam se o congénere norte-americano, a Reserva Federal, irá proceder também a uma flexibilização da política monetária na reunião da próxima semana.

O "benchmark" do Velho Continete, o Stoxx 600, avançou 0,80%, para 512,08 pontos, e atingiu máximos de uma semana. Entre os 20 setores que o compõem, apenas os setores das "utilities" e da saúde terminaram com ligeiras quedas. Já a dar pujança estiveram, sobretudo, as ações de tecnologia, que subiram 2%, e as das matérias-primas, que somou 2,24%. 

Entre os principais movimentos do mercado, o conselho de administração do Commerzbank  está a rever a estratégia enquanto se prepara para uma potencial aquisição pelo UniCredit, o que fez o banco alemão subir perto de 3%.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX somou 1,03%, o espanhol IBEX 35 avançou 1,08% e, em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 1%. Já o britânico FTSE 100 somou 0,57%, o francês CAC-40 cresceu 0,52% e o o italiano FTSE MIB valorizou 0,84%.

12.09.2024

Juros aumentam na Europa após corte do BCE. Alemanha lidera subidas

Os juros da dívida europeia agravaram-se em toda a linha, com destaque para as yields das "bunds" alemãs, depois de o BCE ter cortado as taxas de juro pela segunda vez neste ciclo de flexibilização monetária.

Os juros das obrigações alemãs a 10 anos, que servem de benchmark para a Europa, subiram 3,8 pontos base para 2,147%.

A rendibilidade da dívida francesa com a mesma data de vencimento também subiu, com as yields das OAT – as obrigações soberanas gaulesas – a aumentarem 2,4 pontos base para 2,247%.

 

Na Península Ibérica, as yields das obrigações espanholas avançaram 2,3 pontos base para 2,953%, enquanto os juros das obrigações do Tesouro nacionais ganharam 2,1 pontos base para 2,734%.

Em Itália, as yields das BTP estabilizaram nos 3,539%.

 

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas aumentaram 2 pontos base para 3,780%.

         

12.09.2024

Euro em alta após corte de juros do BCE

O euro está a valorizar face ao dólar, libra e iene, depois de o Banco Central Europeu ter anunciado esta quinta-feira um corte das taxas de juro em 25 pontos base, em linha com o que já era esperado pelo mercado.

No entanto, a presidente Christine Lagarde não se comprometeu com futuros cortes de juros e repetiu por várias vezes que as decisões vão ser tomadas reunião a reunião, consoante os dados que vão sendo conhecidos.

A moeda única europeia avança 0,23% para 1,1037 dólares, 0,25% para 157,17 ienes e 0,06% para 0,8448 libras.

Face às declarações de Lagarde, Salman Ahmed, diretor global de macro e estratégia de alocação de ativos da Fidelity espera "que o próximo corte de 25 pontos base aconteça em dezembro, o que é mais 'hawkish' do que o mercado está a incorporar".

No entanto, ressalva que "se os salários continuarem a desacelerar mais rápido do que estimado, esperamos uma orientação mais clara no sentido de uma série de cortes que vão dar o pontapé de saída a um ritmo acelerado de descidas de juros em 2025, em comparação com o atual ritmo de um corte por trimestre".

12.09.2024

Ouro atinge máximo histórico com dados dos EUA a sustentarem corte de juros

Apesar da fraca procura por ouro no último ano, um dólar mais fraco poderá alterar esta situação.

O "rally" do ouro continua. Os preços do metal amarelo atingiram um novo recorde esta quinta-feira, à boleia dos novos dados relativos aos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos que subiram para 230 mil. 

Os preços no produtor norte-americano cresceram acima do que o esperado em agosto (0,2%), mas a tendência permaneceu consistente com a inflação em queda. Este cenário alimenta a fragilidade do mercado de trabalho, à medida que se aproxima a próxima reunião de política monetária da Reserva Federal, a 17 e 18 de setembro. 

O ouro atingiu um máximo histórico de 2.551,72 dólares por onça, antes de corrigir. A esta hora, segue a valorizar 1,52% para 2.549,96 dólares por onça. 

"Estamos a caminhar para um ambiente de taxas de juro mais baixas, com o ouro a tornar-se muito mais atrativo. Poderemos ter cortes mais frequentes em vez de um de grande dimensão", afirmou à Reuters Alex Ebkarian, da Allegiance Gold.
Além disso, em dia de corte de juros pelo Banco Central Europeu desta quinta-feira, o euro avançou face ao dólar, o que está a sustentar o avanço do metal amarelo.
Agora, o mercado prevê uma possibilidade de 87% de um corte em 25 pontos base nos juros diretores, face aos 13% que prevêm uma descida de 50 pontos base. 

12.09.2024

Petróleo sobe mais de 1% com produção nos EUA em perigo

O crude ampliou a recuperação de preços desta semana e ambos os índices ganham mais de 1%, à medida que os investidores receiam, pelo segundo dia consecutivo, o impacto do furacão Francine na produção do "ouro negro" no Golfo do México, nos Estados Unidos.

A região é responsável por 15% da produção norte-americana. Os analistas do UBS prevêm que o fenónemo tenha obrigado a uma interrupção na produção de 1,5 milhões de barris por dia nos EUA, acrescentando que esperam que o preço do Brent volte a superar os 80 dólares por barril nos próximos meses.

West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, soma 1,84%, para os 68,55 dólares por barril. Já o Brent, que serve de referência para o continente europeu, avança 1,52%, para os 71,68 dólares por barril.

Com o passar do furacão, as atenções voltam para a fraca procura por crude. A AIE (Agência Internacional de Energia) cortou a previsão de crescimento da procura por petróleo em 2024 em 70 mil barris por dia para 900 mil, justificado pelo abrandamento da economia chinesa.

Para 2025, a agência prevê um excesso nos "stocks", mesmo que a Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) prolongue o atual corte de produção.

12.09.2024

Wall Street abre em alta. Moderna afunda 17%

As principais bolsas norte-americanas abriram em ligeira alta, num momento em que os investidores analisam o relatório do índice de preços no produtor, divulgado esta quinta-feira, que subiu 0,2% em agosto, ligeiramente acima das expectativas do mercado. 

O relatório manteve um corte de 25 pontos base das taxas de juro pela Reserva Federal cada vez certo para os analistas, face à hipótese de um corte maior (50 pontos base) que estava até agora em cima da mesa, face a uma série de dados que espelhavam um abrandamento na economia norte-americana e um mercado de trabalho mais frágil.

Com estes números, "a Fed não será tão agressiva no corte de taxas quanto esperava o mercado", afirmou à Reuters Peter Cardillo, da Spartan Capital Securities.

O S&P 500 avança 1,07% para 5.554,13 pontos, enquanto o industrial Dow Jones ganha 0,17% para 40.931,65 pontos. Já o Nasdaq Composite soma ligeiros 0,08% para 17.409,06 pontos.

Entre os principais movimentos do mercado, destaque para a Moderna, que mergulha mais de 17%, num momento em que os investidores digerem o anúncio da farmacêutica que aponta vendas entre os 2,5 e os 3,5 mil milhões de dólares em 2025, abaixo das previsões.

Os investidores esperam agora por mais dados sobre a economia norte-americana para obter mais pistas sobre a dimensão do esperado corte de juros na reunião da Fed de setembro. Além disso, o foco estará também na renhida corrida às presidenciais, que até às eleições em novembro deverá agitar o mercado de ações.

12.09.2024

Euribor cai de novo a seis e a 12 meses para mínimos de mais de ano e meio

A taxa Euribor voltou hoje a subir a três meses e a descer, pela quarta sessão consecutiva, a seis e a 12 meses para novos mínimos desde 28 de março de 2023 e 15 de dezembro de 2022, respetivamente.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que avançou para 3,481%, continuou acima da taxa a seis meses (3,265%) e da taxa a 12 meses (2,929%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, baixou hoje para 3,265%, um novo mínimo desde 28 de março de 2023 e menos 0,011 pontos, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro do ano passado, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a julho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,1% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,2% e 25,4%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também recuou hoje, para 2,929%, um novo mínimo desde 15 de dezembro de 2022 e menos 0,031 pontos, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro de 2023.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses avançou hoje, ao ser fixada em 3,481%, mais 0,014 pontos, depois de ter subido para 4,002% em 19 de outubro de 2023, um máximo desde novembro de 2008.

Hoje, na sequência da reunião de política monetária, o Banco Central Europeu (BCE) deverá anunciar um corte de 25 pontos base das taxas de juro de referência.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que iria acontecer na reunião de hoje, ao afirmar que tudo dependeria dos dados que, entretanto, forem sendo conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em agosto voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,137 pontos para 3,548% a três meses (contra 3,685% em julho), 0,219 pontos para 3,425% a seis meses (contra 3,644%) e 0,360 pontos para 3,166% a 12 meses (contra 3,526%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

12.09.2024

Tecnológicas dão ímpeto às bolsas europeias em dia de reunião do BCE

As bolsas europeias estão a negociar em alta esta quinta-feira, horas antes de ser conhecida a decisão do Banco Central Europeu (BCE) em relação à política monetária da Zona Euro. O mercado já incorporou um corte de 25 pontos base nas taxas de juro e os investidores aguardam agora pistas no discurso da presidente do BCE, Christine Lagarde, sobre quando o ciclo de alívio da política monetária pode retomar.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, dá o maior salto desde meados de agosto, ao avançar 0,95% para 512,83 pontos, com o maior impulso a vir do setor da tecnologia e do mineiro. Todos os setores encontram-se a negociar em alta esta manhã.

As ações tecnológicas estão a beneficiar de uma perspetiva de corte nas taxas de juro europeias, bem como do otimismo vivido em relação à norte-americana Nvidia, que encerrou a sessão de ontem a valorizar 8%. A Semafor noticiou que o governo norte-americano está a considerar permitir que a "AI-darling" de Wall Street possa exportar os seus semicondutores mais avançados para a Arábia Saudita. 

Entre as principais movimentações de mercado, as ações da Roche estão a cair 4,24% para 257,40 francos suíços, depois da farmacêutica ter anunciado que os resultados promissores, anunciados em julho, do seu medicamento para a perda de peso foram baseados em apenas seis pacientes. Ainda no mesmo setor, e em contraciclo, a Novo Nordisk avança 3,19% para 918,80 coroas dinamarquesas, impulsionada pelas notícias de que o seu novo medicamento experimental para a perda de peso pode ser mais eficiente do queo anterior.

Entre as principais praças europeias, o espanhol IBEX sobe mais de 1%, depois de ter sido divulgado que a inflação no país caiu para 2,4% em agosto. Por sua vez, o alemão DAX avança 1,10%, o holandês AEX regista ganhos de 1,32%, o italiano FTSEMIB valoriza 0,91%, o francês CAC-40 sobe 0,56%, e o britânico FTSE 100 cresce 0,96%.

12.09.2024

Juros da dívida agravam na Zona Euro. Alemanha lidera subidas

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se ligeiramente esta quinta-feira, com os investidores mais favoráveis ao risco, numa manhã em que as bolsas europeias negoceiam em alta.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, avançam 0,8 pontos base, para 2,722%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento sobem 0,7 pontos, para 2,937%.


Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa, com a mesma maturidade, registam um acréscimo de 0,8 pontos base para 2,831%, enquanto as "bunds" alemãs registam a maior subida - 1,6 pontos base, para 2,126%. Já os juros da dívida italiana são os únicos que se encontram a aliviar entre os pares do euro, ao caírem 0,3 pontos para 3,535%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, agravam 1,2 pontos base para 3,772%.

 
 

12.09.2024

Euro inalterado à espera da reunião do BCE

O período excecional no qual é permitido o reembolso sem penalização de PPR e PPR/E está em vigor até final de 2024.

O euro está a negociar praticamente inalterado em relação ao dólar, com os investidores à espera da reunião do Banco Central Europeu (BCE) esta quinta-feira para poderem avançar com novos movimentos.

A moeda comum europeia recua 0,01%, com cada euro a valer agora 1,1011 dólares. Apesar da estabilização a esta hora, o euro esteve a negociar em mínimos de quatro semanas contra a divisa norte-americana, depois de se terem conhecido os dados da inflação no país liderado por Joe Biden.

Um corte de 25 pontos base nas taxas de juro da Zona Euro já está, praticamente, incorporado no mercado. Os investidores antecipam, agora, os próximos movimentos do BCE e vão estar atentos do discurso de Christine Lagarde para perceberem quando a autoridade monetária poderá voltar a cortar nos juros.

O índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da divisa norte-americana em relação a um conjunto das suas principais concorrentes – avança, neste momento, 0,12%, com um dos maiores impulsos a registar-se em relação ao iene.

Na sessão de quarta-feira, o dólar chegou a desvalorizar mais de 1% em relação à divisa nipónica, atingindo mínimos de 2024. No entanto, com a divulgação dos dados da inflação, a nota verde conseguiu recuperar todas as suas perdas. Neste momento, o dólar avança 0,21% para 142,66 ienes.

12.09.2024

Ouro recupera "brilho" depois de sessão de perdas

Os preços do ouro estão a negociar em alta, depois de terem registado uma sessão negativa na quinta-feira, pressionados por um dólar mais forte e juros da dívida norte-americana mais acentuados.

O metal amarelo avança 0,18% para 2.516,38 dólares por onça, um dia depois de se ter conhecido a evolução do índice dos preços no consumidor nos EUA, que viu a inflação subjacente a ficar acima do esperado em termos homólogos – e, até mesmo, a avançar, quando comparado com o mês anterior.

Embora a narrativa de uma trajetória descendente da inflação não esteja a ser posta em causa, o aumento em cadeia da inflação subjacente pode dar argumentos à Reserva Federal (Fed) norte-americana para ser mais cautelosa no alívio da política monetária.

Taxas diretoras mais baixas tendem a beneficiar o ouro, que não paga juros. A expectativa é que a Fed avance mesmo com um corte de 25 pontos base, deixando para trás as esperanças dos investidores de que o alívio pudesse ser de maior magnitude.

12.09.2024

Furacão Francine continua a dar fôlego ao petróleo, apesar de preocupações com procura

Os preços do petróleo avançaram pelo segundo dia consecutivo, numa altura em que o furacão Francine está a afetar a produção de crude no Golfo do México e os investidores esperam pelo relatório da International Energy Agency.

O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, soma 1,32%, para os 68,20 dólares por barril. Já o Brent, que serve de referência para o continente europeu, avança 1,39%, para os 71,59 dólares por barril.

De acordo com informações das autoridades norte-americanas, o furacão Francine já afetou a produção de, pelo menos, 670 mil barris de crude diários. As disrupções na produção de petróleo estão a eclipsar as preocupações que os investidores têm registado nas últimas semanas em relação à procura mundial desta matéria-prima.

Esta quarta-feira, os dados oficiais do Departamento de Energia norte-americano mostraram que os "stocks" de crude aumentaram 833 mil barris na semana passada, um sinal que intensifica ainda mais as preocupações relativamente ao consumo por parte da maior potência mundial.

12.09.2024

"Rally" das tecnológicas dá ímpeto às bolsas asiáticas e europeias

As bolsas asiáticas encerraram a sessão desta quinta-feira em alta, enquanto a Europa aponta para uma abertura no verde, numa altura em que o setor tecnológico se encontra a recuperar do "sell-off" mais recente.

O MSCI Asia Pacific Index, "benchmark" para a região, registou a maior subida em quase um mês esta quinta-feira, impulsionado pelos ganhos das ações tecnológicas em mercados como o Japão, a Coreia do Sul e Taiwan.

Pela China, o Hang Seng, de Hong Kong, cresceu 1,1%, enquanto o Shanghai Composite registou um acréscimo muito mais modesto, de 0,1%. As preocupações com a vitalidade económica do país continuam a centrar as atenções dos investidores e a impedir maiores ganhos para as bolsas chinesas.

Já pelo Japão, o Topix cresceu 2,6% e o Nikkei avançou 3,6%, interrompendo uma série de sete sessões consecutivas no vermelho. Os dados da inflação nos EUA deram impulso ao dólar e fizeram com que o iene se afastasse de máximos de nove meses, o que beneficiou as empresas tecnológicas do país. 

A negociação de futuros do Euro Stoxx 50 avançou 1,3%, num dia marcado por grande expectativa no continente. É esperado que o Banco Central Europeu continue o ciclo de alívio monetário que iniciou em junho, com um novo corte de 25 pontos base nas taxas de juro.

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