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Ao minuto28.07.2023

Petróleo cai mas está a caminho de quinta semana de ganhos

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.

Reuters
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28.07.2023

Petróleo cai mas está a caminho de quinta semana de ganhos

O “ouro negro” teve um primeiro semestre negativo. A segunda metade do ano é ainda uma incógnita.

Os preços do "ouro negro" seguem a negociar em ligeira baixa nos principais mercados internacionais, mas estão a caminho da quinta semana consecutiva de saldo positivo, com os investidores otimistas num contexto de procura saudável e de cortes da oferta – que deverão manter as cotações em níveis altos.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a ceder 0,27% para 79,87 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,25% para 84,03 dólares.

 

O apetite pelo risco nos mercados finaceiros, petrolífero incluído, tem sido alimentado pela crescente expectativa de que grandes bancos centrais, como o BCE e a Fed, estejam perto de concluir o aperto da política monetária, o que impulsiona o panorama para o crescimento mundial e para a procura por energia.

28.07.2023

Euro sobe contra o dólar. Iene derrapa mais de 1%

O euro valoriza 0,46% para 1,1030 dólares, num dia em que os investidores avaliam uma chuva de dados sobre várias economias da Zona Euro, incluindo da maior potência do bloco, a Alemanha.

A inflação na Alemanha voltou a abrandar em julho para 6,2%. Já o PIB terá estagnado neste período, segundo as estimativas rápidas publicadas esta sexta-feira, contrariando as expectativas dos economistas, que apontavam para um crescimento no segundo trimestre.

Em Espanha, o PIB cresceu 0,4% no segundo trimestre, em linha com as estimativas dos economistas. A inflação acelerou para 2,1% em julho, face evolução homóloga de 1,6% em junho.

Já a economia francesa cresceu 0,5%, entre abril e junho, mais do que o esperado pelos economistas citados pela Bloomberg, que apontavam para uma subida de 0,1%. Por sua vez, a inflação abrandou para 5% em julho, o nível mais baixo desde o início da invasão russa à Ucrânia no ano passado.

O índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da nota verde contra um cabaz de divisas – cai 0,30% para 101,469 pontos, após os mais recentes dados do consumo nos EUA apontarem para um abrandamento da inflação.

O iene cai 1,05% para 0,0071 dólares e recua 1,58% para 0,0065 euros, após um período de volatilidade. O Banco do Japão permite que os juros das obrigações do Estado a 10 anos possam subir até 1%, numa decisão que poderá antecipar futuros aumentos das taxas de juro de referência.

28.07.2023

Ouro brilha após divulgação do PCE norte-americano

Os dados da inflação nos EUA na ótica do consumo, divulgados esta sexta-feira, reforçaram a expectativa de que o ciclo de subida dos juros diretores levado a cabo pela Fed está perto do fim.

Assim, o ouro - que não remunera juros e é, por isso, sensível a estes indicadores devido às suas consequências em termos de política monetária - cresce 0,55% para 1.956,71 dólares por onça.

O índice de despesas de consumo (PCE) - considerado pelos economistas como o indicador preferido no que toca à inflação - subiu 0,2% em cadeia face a maio e registou uma evolução de 3%, em termos homólogos, o ritmo mais lento em dois anos e em linha com as estimativas dos economistas compiladas pela Bloomberg. 

 

O "core" do PCE passou de 4,6% em maio, em termos homólogos, para 4,1% em junho, ficando ainda abaixo das previsões dos economistas que apontavam para uma evolução de 4,2%.

28.07.2023

Wall Street negoceia no verde à boleia das boas notícias sobre inflação

Netflix e Tesla abrem a época de contas das “tech” na quinta-feira.

Wall Street começou as negociações em terreno positivo, animada pelos dados da inflação na ótica do consumo. Os investidores estão ainda a reagir à decisão do Banco do Japão (BoJ) de mexer nos juros da dívida soberana nipónica e a acompanhar a continuação da "earnings season".

O industrial Dow Jones valoriza 0,39% para 35.421,52 pontos, enquanto o S&P 500 soma 0,85% para 4.576,03 pontos.

Já o tecnológico Nasdaq Composite arrecada 1,58% para 14.271,49 pontos. 

O índice de despesas de consumo (PCE) - considerado pelos economistas como o indicador preferido no que toca à inflação - subiu 0,2% em cadeia e registou uma evolução de 3% em termos homólogos, o ritmo mais lento em dois anos e em linha com as estimativas dos economistas compiladas pela Bloomberg. Em maio, a variação homóloga do PCE tinha sido de 3,8%.

O "core" do PCE passou de 4,6% em maio, em termos homólogos, para 4,1% em junho, ficando ainda abaixo das previsões dos economistas que apontavam para uma evolução de 4,2%.


Paralelamente a política monetária mantém-se no radar. O banco central liderado por Kazuo Ueda decidiu hoje que os juros das obrigações do Estado a 10 anos possam subir até 1%, numa decisão que poderá antecipar futuros aumentos das taxas de juro de referência.

Os investidores estão a acompanhar as ações da Intel, as quais somam 5,83%, à boleia do "guidance" otimista relativamente às vendas deste ano.

28.07.2023

Euribor sobem a três meses e recuam a seis e a 12 meses

Medidas de curto prazo para a habitação não podem substituir alterações estruturais, alertam autores do estudo.

As taxas Euribor subiram hoje a três meses e recuaram a seis e a 12 meses, relativamente à sessão anterior.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, desceu hoje 0,029 pontos para 4,111%, face a quinta-feira, depois de ter subido até 4,193% em 07 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados referentes a maio de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 40,3% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 34,4% e 22,8%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,862% em maio para 4,007% em junho, mais 0,145 pontos.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 07 de julho de 2022, desceu hoje 0,014 pontos, para 3,958%, depois de na véspera ter igualado o máximo desde novembro de 2008 registado a 21 de julho deste ano.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,682% em maio para 3,825% em junho, mais 0,143 pontos.

Já a Euribor a três meses subiu 0,011 pontos para 3,725% (3,714% na véspera).

Em 21 de julho deste ano, a Euribor a três meses atingiu um máximo desde novembro de 2008 (3,721%).

A média da Euribor a três meses subiu de 3,372% em maio para 3,536% em junho, ou seja, um acréscimo de 0,164 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 27 de julho, o BCE voltou a subir os juros, pela nona reunião consecutiva.

Lusa

28.07.2023

Dados mistos e Ueda dividem Europa em duas cores. Lisboa comanda do lado dos ganhos

A Europa negoceia de forma mista, mantendo-se atenta à política monetária a Oriente, à "earnings season" do bloco e aos mais recentes dados económicos de alta frequência de três países.

O Stoxx 600 recua 0,31% para 470,28 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice, imobiliário e viagens e tecnologia  foram os que mais pressionaram o índice de referência europeu.

Ainda assim, o "benchmark" europeu está a caminho de uma terceira semana consecutiva de ganhos, o mais longo ciclo de vitórias desde meados de abril.

O sentimento está a ser pressionado pelas notícias vindas do Japão. O banco central do país, liderado por Kazuo Ueda, decidiu hoje que os juros das obrigações do Estado a 10 anos possam subir até 1%, numa decisão que poderá antecipar futuros aumentos das taxas de juro de referência.

Entre as principais praças europeias, Amesterdão cai 0,33% e Milão desliza 0,19%. Frankfurt desvaloriza 0,11% e Paris regista uma queda de 0,39%.

Já Madrid avança 0,14%, Londres sobe 0,23% e Lisboa soma 0,27%, registando o ganho mais expressivo entre as principais bolsas europeias.

Contrariando as expectativas dos economistas, que apontavam para um crescimento do PIB alemão no segundo trimestre, a economia germânica terá estagnado neste período, segundo as estimativas rápidas publicadas esta sexta-feira.

Em Espanha, o PIB cresceu 0,4% no segundo trimestre, em linha com as estimativas dos economistas. A inflação acelerou para 2,1% em julho, face evolução homóloga de 1,6% em junho.

Já a economia francesa cresceu 0,5%, entre abril e junho, mais do que o esperado pelos economistas citados pela Bloomberg, que apontavam para uma subida de 0,1%. Por sua vez, a inflação abrandou ara 5% em julho, o nível mais baixo desde o início da invasão russa à Ucrânia no ano passado.

28.07.2023

Juros agravam-se na Zona Euro. Economia alemã estagna

Analistas e investidores vão tentar ler nas entrelinhas do discurso da presidente do BCE, Christine Lagarde, qual o futuro das taxas na Zona Euro.

Os juros agravam-se na Zona Euro, numa altura em que os investidores sentem "mixed feelings", provenientes dos dados económicos de vários países da região, publicados esta sexta-feira.

Contrariando as expectativas dos economistas, que apontavam para um crescimento do PIB alemão no segundo trimestre, a economia germânica estagnou neste período.

Após a divulgação destes dados, a "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – benchmark para a região – agrava-se 5,8 pontos base para 2,525%.

Em Espanha, o PIB cresceu 0,4% no segundo trimestre, em linha com as estimativas dos economistas. A inflação acelerou para 2,1% em julho, face evolução homóloga de 1,6% em junho.

Os juros da dívida espanhola com a mesma maturidade somam 5,7 pontos base para 3,528%.  Ainda na Península Ibérica, a rendibilidade das obrigações portuguesas com vencimento em 2033 arrecada 5,2 pontos base para 3,2%.

Já a economia francesa cresceu 0,5%, entre abril e junho, mais do que o esperado pelos economistas citados pela Bloomberg, que apontavam para uma subida de 0,1%. Por sua vez, a inflação abrandou ara 5% em julho, o nível mais baixo desde o início da invasão russa à Ucrânia no ano passado.

Os juros das obrigações francesas com vencimento em 2033 sobem 6,6 pontos base para 3,059%, enquanto a "yield" da dívida italiana com a mesma maturidade agrava-se 5,6 pontos base para 4,119%.

28.07.2023

Ueda dita sobe e desce do iene. Euro cai face ao dólar

O líder do BoJ garante que está a monitorizar o desempenho do iene.

O iene negoceia de forma volátil, depois de esta sexta-feira o Banco do Japão (BoJ) ter dado sinais ao mercado de que ainda é possível a instituição juntar-se ao movimento de aperto monetário de vários bancos centrais.

banco central liderado por Kazuo Ueda decidiu hoje que os juros das obrigações do Estado a 10 anos possam subir até 1%, numa decisão que poderá antecipar futuros aumentos das taxas de juro de referência.

Imediatamente após esta decisão, o iene cresceu mais de 1%, com cada dólar a valer 138,07 moedas japonesas. Entretanto, o iene oscilou entre ganhos e predar, estando neste momento a cair 0,46%.

O euro recua 0,16% para 1,0961 dólares, ampliando os ganhos desta quinta-feira, após as declarações do presidente do BCE, Christine Lagarde, esta quinta-feira.

"Pode ser subida, pode ser pausa. E, se for pausa, pode não ser por um período prolongado", avisou esta quinta-feira a presidente do BCE sobre a ação que será tomada em seis semanas, a 14 de setembro, após já nove subidas de juros consecutivas, com elevação dos custos de financiamento em 425 pontos base no último ano.

O índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra 10 divisas – sobe 0,16% para 101,932 pontos.

28.07.2023

Ouro prestes fechar semana de perdas

O ouro valoriza ligeiramente esta sexta-feira. No entanto, este movimento ainda não é suficiente para salvar o metal amarelo de terminar a semana em terreno negativo.

O ouro soma 0,23% para 1.950,54 dólares por onça. Platina e prata seguem esta tendência positiva, enquanto paládio está em queda.

A economia norte-americana ganhou fôlego no segundo trimestre, impulsionada pelo consumo e pelo investimento empresarial. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 2,4% ao ano, acima dos 2% verificados nos três meses anteriores.

Além disso, de acordo com dados do Departamento do Comércio, os gastos com o consumo aumentaram 1,6%. Estes dados deram sustentação à manutenção da política monetária restritiva do banco central norte-americano.

Esta quinta-feira, após a Fed ter decidido subir a taxa dos fundos federais em 25 pontos base, o presidente da autoridade monetária, Jerome Powell, deixou o futuro dos juros diretores em aberto, salientando que tudo dependerá dos dados económicos que forem sendo divulgados.

28.07.2023

Petróleo prestes a fechar o mais longo ciclo de ganhos em um ano

O “ouro negro” teve um primeiro semestre negativo. A segunda metade do ano é ainda uma incógnita.

O petróleo caminha para uma quinta semana no verde, estando prestes a encerrar o maior ciclo de ganhos semanais em um ano.

O "outlook" macroeconómico otimista a par dos sinais de um aperto do lado da oferta de crude estão a impulsionar os preços do ouro negro.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – cede 0,26% para 79,08 dólares por barril.

O Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – soma 0,36% para 83,94 dólares por barril.

Nos EUA, o crescimento do PIB superou as expectativas, enquanto na China, Pequim promete apoiar o setor privado para impulsionar a maior economia importadora de crude do mundo.

Além disso, os sinais de aperto do lado da oferta começam a surgir. Os "stocks" de crude nos EUA estão no nível mais baixo desde maio.

Nas últimas quatro semanas, o centro norte-americano de armazenamento de petróleo em Oklahoma registou uma quebra de 7,5 milhões de barris de ouro negro.

28.07.2023

Kazuo Ueda agita as água e Japão fecha no vermelho. Europa aponta para terreno negativo

A Europa aponta para terreno negativo, enquanto a Ásia fechou a sessão de forma mista, numa altura em que os investidores continuam a acompanhar a época de resultados e digerem a mais recentes decisão do Banco do Japão.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 caem 0,2%.

Pela Ásia, no Japão, o Nikkei caiu 0,45% enquanto o Topix desvalorizou 0,20%. Pela China, Hong Kong somou 1,3% e Xangai subiu 1,7%.

Na Coreia do Sul, o Kospi valorizou 0,21%.

O Banco do Japão decidiu hoje que os juros das obrigações do Estado a 10 anos possam subir até 1%, numa decisão que poderá antecipar futuros aumentos das taxas de juro de referência.

O conselho de política monetária do banco central japonês subiu a margem de flutuação das obrigações do Estado, até agora fixada em 0,5%, por oito votos a favor e um contra, no final da reunião, de acordo com um comunicado.

A decisão é encarada como um sinal de que o Banco do Japão (BoJ) poderá estar perto de apertar a política monetária, embora o conselho de política monetária tenha aprovado, por unanimidade, a manutenção de taxas de juro de referência negativas (-0,1%).

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