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Ao minuto27.12.2021

Bolsas europeias fazem jus ao rally de Natal. Stoxx600 em máximos de cinco semanas

Acompanhe aqui o dia nos mercados.

REUTERS
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27.12.2021

Bolsas europeias fazem jus ao rally de Natal. Stoxx600 em máximos de cinco semanas

As bolsas europeias ganharam terreno, apesar dos menores volumes de negociação nesta semana mais curta para os mercados – no dia 31 fecham mais cedo, tanto na Europa como no EUA; e hoje as praças britânicas estão encerradas.

 

Os investidores continuam a fazer contas ao impacto económico da variante ómicron do coronavírus, mas o otimismo que rodeia o chamado rally de Natal permitiu uma negociação no verde.

 

O índice de referência Stoxx 600 fechou a somar 0,66%, para se estabelecer nos 485,68 pontos, o valor mais alto das últimas cinco semanas.

 

A apenas algumas sessões do fecho do ano, o Stoxx 600 soma 22% no acumulado desde janeiro e está a menos de 1% do seu máximo histórico.

 

As cotadas do setor tecnológico foram as que tiveram o melhor desempenho na sessão de hoje.

 

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,5%, o francês CAC-40 valorizou 0,76%, o italiano FTSEMIB ganhou 0,8% e o espanhol IBEX 35 pulou 0,68%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,86%.

27.12.2021

Apetite pelo risco agrava juros na Zona Euro. Portugal em contraciclo

A dívida soberana dos países do euro revelou esta quinta-feira menos atratividade aos olhos dos investidores, que estão voltados para os ativos de maior risco, como as ações, neste período que é conhecido como rally de Natal.

 

Assim, as obrigações seguiram quase generalizadamente em queda na sessão de hoje e, consequentemente, os juros estiveram em alta.

 

A exceção acontece em Portugal, onde os juros da dívida a 10 anos seguem a recuar 0,2 pontos base para 0,398%.

 

Em Itália e França, na mesma maturidade, somam 0,6 pontos base para 1,115%, em 0,123%, respetivamente. Em Espanha sobem 0,3 pontos base para 0,506%.

 

As "yields" das Bunds alemãs a 10 anos, referência para a Europa, seguem a mesma tendência, com um agravamento de 0,6 pontos base base para -0,251%.

27.12.2021

Petróleo oscila ao sabor da ómicron

Os preços do "ouro negro" estiveram a negociar no vermelho, devido aos avanços da variante ómicron do coronavírus, depois subiram e chegaram a atingir os 77 dólares em Londres – dada a expectativa de que esta nova estirpe tenha um impacto limitado na procura em 2022 – e agora mantêm os ganhos, mas mais ligeiros.

 

A ditar estas oscilações estão os receios em torno da pandemia, com o aumento de casos a levar ao cancelamento de muitos voos em todo o mundo.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, para entrega em janeiro segue a somar 0,46% para 71,45 dólares por barril.

 

Já o contrato de janeiro do Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 0,20% para 74,13 dólares.

27.12.2021

Receios associados à ómicron suportam dólar

O Índice do Dólar da Bloomberg- que compara a "nota verde" com 16 divisas rivais – segue a subir 0,11% para 96,12, recuperando assim do mergulho de 0,7% da semana passada, o mais profundo desde há um mês.  

Para alguns analistas, este é um sinal de que os investidores estão a refugiar-se na "nota verde", perante a incerteza provocada nos mercados pela nova estirpe sul-africana da covid-19.

"As constantes incertezas persistentes em torno da variante ómicron têm o potencial de sustentar o dólar como um ativo refúgio", explicou Fiona Lim, analista do mercado de cambio do Malaia Banking Bhd, contactada pela Bloomberg TV.

Este fim de semana, a nova variante da covid-19 levou ao cancelamento de cerca de oito mil voos em todo o mundo, tendo em conta o aumento dos contágios e a rápida disseminação do vírus.

Apesar de os estudos descararem sintomas mais graves, Anthony Fauci, principal conselheiro de Joe Biden no combate à pandemia, alertou este domingo para a possibilidade de a nova variante exercer forte pressão nos hospitais.

Já o euro está a somar ganhos ligeiros, com uma leve subida de 0,04% para 1,1323 dólares.

27.12.2021

Pequim trava ouro. Metais preciosos brilham

O ouro está a valorizar 0,18%, negociando acima do patamar dos 1.800 dólares, nos 1.813 dólares. Todos os restantes metais preciosos: prata, platina e paládio seguem esta tendência positiva.

Apesar de tudo este valor é o mais baixo, depois de três dias de ganhos. Os investidores estão a avaliar a gravidade da variante ómicron, que este fim de semana provocou um aumento significativo do número de novas infeções em todo o mundo e obrigou ao cancelamento de cerca de oito mil voos.

A juntar aos receios com a ómicron, está também a promessa do banco central da China de flexibilizar a política monetária para fazer face à inflação. A decisão surge em contraciclo com a Reserva Federal dos Estados Unidos, que anunciou uma retirada mais rápida de estímulos e aumentos da taxa de juro de referência em 2022.

Para Avtar Sandu, analista sénior de commodities da Phillip Futures, "falta um impulso ao mercado do ouro". "É provável que o preço do "metal dourado" se consolide até ao final do ano", acrescentou o especialista em entrevista à Bloomberg.

Avtar Sandu acredita que no futuro, o ouro irá movimentar-se "entre a linha de resistência dos 1.815 dólares e a linha de suporte de 1.760 dólares".

27.12.2021

Wall Street dá início a "rally de Natal" com S&P 500 a bater novo recorde intradiário

Os três principais índices de Wall Street iniciaram a sessão em alta, confirmando o histórico "rally de Natal" que habitualmente pinta os mercados acionistas de "verde" após a pausa para as comemorações da quadra natalícia e que pode durar até aos primeiros dias do Ano Novo.

Neste momento, o índice de referência S&P 500 soma 0,53%, para 4.750,83 pontos, depois de ter batido um novo máximo intradiário nos 4.754,73. Já o industrial Dow Jones valoriza 0,17%, para 36.010,10 pontos, e o tecnológico Nasdaq avança 0,53%, para 15.757,80 pontos. 

Os dados da consultora CFRA Research, citados pela Reuters, indicam que, desde 1945, os índices de Nova Iorque subiram em 56 dos 75 anos analisados, nos últimos cinco dias de negociação de dezembro e nas duas primeiras sessões de janeiro. Essa tendência deu azo à ideia de que as bolsas norte-americanas e os outros principais índices mundiais sobem sempre nesta altura.

Os investidores continuam, no entanto, a avaliar o impacto que a variante ómicron pode vir a ter na retoma económica global, depois de ter obrigado ao cancelamento de milhares de voos e eventos em todo o mundo, face ao aumento significativo do novos casos de infeções.

27.12.2021

Bolsas europeias abrem no "vermelho" mas mudam rapidamente tendência

As principais bolsas europeias abriram em queda esta segunda-feira, mas inverteram rapidamente a tendência e estão agora a negociar em alta. Esse otimismo dá força ao adágio de que na semana a seguir ao Natal se inicia o período do chamado "rally de Natal" nos mercados acionistas.

O Stoxx 600, índice que serve de referência para a Europa por agrupar as 600 maiores cotadas europeias, está a avançar ligeiramente 0,06% para 482,79 pontos, com 293 cotadas em alta.

A puxar pelo índice estão os setores da saúde (+0,42%), turismo (+0,35%) e o da construção (+0,28). Em contraciclo, os setores da tecnologia (-0,14%) e o do petróleo e gás (-0,28%) são os que mais caem e estão a impedir maiores ganhos do Stoxx 600.

Por cá, o PSI-20 está a subir 0,13%. As bolsas de Madrid, Paris e Frankfurt tinham aberto no vermelho mas entretanrto já inverteram a tendência. Neste momento, o espanhol IBEX valoriza 0,22%, o francês CAC 40 avança 0,08% e o alemão DAX sobe ligeiramente 0,06%.

27.12.2021

Juros na Zona Euro avançam com Península Ibérica a contrariar

Os juros da Zona Euro estão mistos esta segunda-feira, depois de terem registado subidas expressivas na semana passada com os investidores a denunciarem um maior apetite pelo risco.

As "bunds" germânicas, que servem de referência na Zona Euro, estão a subir 0,3 pontos base nas obrigações a dez anos para -0,387%.

A seguir a tendência estão os juros da dívida italiana com a mesma maturidade, que estão a agravar-se 0,3 pontos base para 1,112%.

Na Península Ibérica, a tendência é de alívio. Os juros espanhóis estão a cair 0,7 pontos base para 0,496%, enquanto em Portugal, a descida é de 1,3 pontos base, para uma taxa de 0,387%.

27.12.2021

Ouro tropeça com avanços da ómicron e promessa do banco central da China. Dólar ganha terreno

O ouro está a cair esta segunda-feira depois de três dias de ganhos consecutivos, com os investidores a avaliarem a gravidade da variante ómicron, que este fim de semana provocou um aumento significativo do número de novas infeções em todo o mundo e obrigou ao cancelamento de cerca de oito mil voos.

Neste momento, o ouro está a ceder 0,11%, com a onça a cair para 1.808,19 dólares, mas ainda assim a manter-se acima da fasquia dos 1.800 dólares.

A juntar aos receios com a ómicron, está também a promessa do banco central da China de flexibilizar a política monetária para fazer face à inflação. A decisão surge em contraciclo com a Reserva Federal dos Estados Unidos, que anunciou uma retirada mais rápida de estímulos e aumentos da taxa de juro de referência em 2022.

Nos restantes metais preciosos, a prata desvaloriza 0,78%, com a onça a valer 22,76 dólares, enquanto a platina tropeça 1,66%, para 960,32 dólares por onça. 

A explicar as desvalorizações registadas nos metais preciosos está também a subida do dólar. O índice que mede a moeda norte-americana frente a um cabaz de moedas rivais está a subir 0,12%, para 96,102. O dólar cai ligeiramente 0,04%, para 1,134 euros, mas soma 0,08%, para 114,4700 ienes.

27.12.2021

Petróleo cai com subida do dólar e novos receios sobre ómicron

Riade diz não ter pressa em recuperar o milhão de barris/dia de corte adicional da sua quota de produção.

O petróleo está de regresso às perdas, enquanto reina o nervosismo em torno do rápido contágio com a variante ómicron e a possibilidade de isso se vir a refletir numa redução drástica na procura pelo chamado "ouro negro". 

Por esta altura, o brent do Mar do Norte, que serve de referência para o mercado português, está a desvalorizar 0,33% para 75,89 dólares por barril, enquanto o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, está a cair 1,31% para 72,82 dólares, depois de ter estado encerrado na sexta-feira devido à véspera de Natal.

A subida do dólar está a pressionar o mercado petrolífero, como os investidores a registarem menos apetite para investir nesta matéria-prima.

A juntar a isso, o aumento do número de casos diários de infeção com a ómicron já ultrapassou o da variante delta e a China regista o maior número de casos diários desde janeiro. Face a isso, os investidores mantém-se atentos à evolução da pandemia e estão a monitorizar o seu impacto na procura de petróleo.

27.12.2021

Futuros apontam para arranque de semana em baixa na Europa

Os futuros das bolsas europeias apontam para um início de semana em queda. Depois de vários índices terem fechado no vermelho na última sessão, que foi mais reduzida devido ao Natal, os investidores mostram-se cautelosos, enquanto avaliam o impacto da variante ómicron. 

Este fim de semana, a nova variante da covid-19 levou ao cancelamento de cerca de oito mil voos em todo o mundo, tendo em conta o aumento dos contágios e a rápida disseminação do vírus. Apesar de os estudos descararem sintomas mais graves, teme-se que a nova variante exerça forte pressão nos hospitais.

Neste momento, o Stoxx 50, que agrupa as 50 maiores cotadas europeias, está a negociar na pré-abertura em terreno negativo: cai 0,176%.

Já os principais índices asiáticos fecharam mistos. No Japão, o Topix caiu 0,45%, enquanto o Nikkei cedeu 0,37%. Em contraciclo, o Hang Seng de Hong Kong avançou 0,13%. Em Xangai, a bolsa fechou no vermelho, a ceder ligeiramente 0,06%. 

A pressionar os mercados asiáticos esteve também a promessa do banco central da China de dar um maior apoio à economia do país, estipulando como meta o crescimento "saudável" do setor imobiliário. Em causa pode estar uma possível flexibilização da política monetária chinesa para combater a inflação por meio de um eventual corte de estímulos.

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