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Ao minuto26.07.2023

Stoxx 600 interrompe ciclo de seis dias de ganhos

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quarta-feira.

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26.07.2023

Stoxx 600 interrompe ciclo de seis dias de ganhos. Rolls-Royce escala 20%

A Europa fechou a sessão de forma mista, com os investidores à espera de uma subida dos juros diretores nos EUA em 25 pontos base, após a reunião da Fed que termina esta quarta-feira.

O Stoxx 600 – "benchmark" para o mercado acionista europeu – cedeu 0,53% para 465,46 pontos, depois da mais longa sequência de ganhos (seis sessões consecutivas) desde janeiro.

Entre as principais praças europeias, Frankfurt perdeu 0,49%, Paris derrapou 1,35%, Londres recuou 0,19% e Amesterdão desvalorizou 0,56%.

Já Madrid ganhou 0,85% e Milão fechou na linha de água (0,05%), tendo Lisboa sido a praça que mais valorizou, ao ganhar 1,26%.

O setor do consumo centrou as atenções, pressionado pelos títulos de Louis Vuitton Moët Hennessy (LVMH), que tombaram mais de 5%.

Apesar da subida homóloga de 29,8% dos lucros e de um crescimento das receitas na primeira metade do ano, nem tudo foram boas notícias. As receitas oriundas do mercado norte-americano caíram 1% no segundo trimestre, com o abrandamento económico da maior economia mundial a pesarem no consumo dos bens de luxo. Este desempenho levou a que os EUA tenham visto o seu peso nas receitas do grupo cair dos 27% para 24%.

Já a Puma somou 5,48%, contrariando a tendência do setor, depois de os lucros terem superado as estimativas dos analistas.

O mercado acompanhou ainda o desempenho das ações da Rolls-Royce, que escalaram 20,63%, depois de a empresa ter revisto em alta o "guidance" para o ano.

26.07.2023

Juros agravam-se na Zona Euro à espera dos bancos centrais

Os juros agravaram-se na Zona Euro, com os investidores de olhos postos nas decisões de vários bancos centrais, incluindo o Banco Central Europeu (BCE) amanhã e a Fed hoje.

A "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – referência para o mercado europeu – agravou-se 5,9 pontos base para 2,477%.

Os juros das obrigações portuguesas com vencimento em 2033 somaram 6,9 pontos base para 3,166%.

A rendibilidade da dívida espanhola com a mesma maturidade cresceu 6,2 pontos base para 3,498%.

Já a "yield" das obrigações italianas a 10 anos arrecadou 3,9 pontos base para 4,092%.

O mercado espera que a Fed decrete mais uma subida de 25 pontos base da taxa dos fundos federais, sendo seguido do BCE, o qual os investidores esperem que anuncie um aumento de igual dimensão dos juros diretores.

Na sexta-feira, é a vez do Banco do Japão (BoJ), não sendo esperada qualquer alteração da política monetária acomodatícia em curso.

26.07.2023

"Stocks" de crude dos EUA caem menos que o esperado e petróleo desliza

O “ouro negro” teve um primeiro semestre negativo. A segunda metade do ano é ainda uma incógnita.

O petróleo desvaloriza tanto em Londres como em Nova Iorque, depois de os "stocks" de crude dos EUA terem caído menos do que o esperado e numa altura em que os investidores aguardam as conclusões da reunião da Fed, que termina esta quarta-feira.

O West Texas Intermediate (WTI) –negociado em Nova Iorque – cai 0,43% para 79,29 dólares por barril.

O Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – desliza 0,32% para 83,37 dólares por barril.

Os "stocks" de crude nos EUA recuaram 600 mil barris na semana que terminou a 21 de julho, de acordo com os dados da administração norte-americana.

Os números ficaram abaixo das estimativas, citadas pela Reuters, que apontavam para uma queda de 2,35 milhões de barris.

26.07.2023

Euro e iene sobem à espera de bancos centrais. Dólar cai antes da reunião da Fed

O índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da nota verde contra outras divisas – recua 0,17% para 101,175 pontos, numa altura em que o mercado já incorporou nos preços que a Fed vai subir os juros diretores em 25 pontos base, após a reunião que termina esta quarta-feira.

O euro aproveita a fraqueza da nota verde e sobe 0,13% para 1,1069 dólares, na véspera da reunião de política monetária do Banco Central Europeu.

O iene cresce 0,17% para 0,0071 dólares e soma 0,24% para 0,0064 euros, numa altura em que o mercado teme uma alteração da atual política monetária acomodatícia do Banco Japão (BoJ), apesar de o seu líder, Kazuo Ueda, já ter dado sinais que no encontro desta sexta-feira não haverá mudanças.

"Os investidores sentem a necessidade de proteção contra a valorização do iene, já que acreditam que o BoJ mudará a sua política monetária mais tarde ou mais cedo", explica Jun Kato, responsável pelo departamento de análise de mercado da Shinkin Asset Management.

26.07.2023

Ouro brilha à boleia da queda do dólar

O ouro valoriza 0,1% para 1.966,89 dólares por onça, numa altura em que a nota verde recua, tornando o investimento no metal amarelo mais atrativo para quem negoceia com outras moedas.

Apesar de se antecipar mais uma subida de 25 pontos base dos juros diretores nos EUA, após a reunião da Fed que termina esta quarta-feira, o mercado já tinha incorporado nos preços do metal amarelo este aumento.

Os investidores estão assim já de olho na próxima reunião em setembro, estando à espera de encontrar pistas sobre as decisões que serão tomadas neste encontro, durante o discurso do presidente do banco central, Jerome Powell, que será proferido por volta das 19 horas em Lisboa desta quarta-feira.

No mercado de "swaps", os investidores apontam para uma probabilidade de 40% de mais uma subida de 25 pontos base da taxa dos fundos federais para um intervalo entre 5,5% e 5,75%.

26.07.2023

Wall Street abre no vermelho pressionada pelas tecnológicas e à espera da Fed

Jerome Powell preside à Reserva Federal norte-americana.

Wall Street começou o dia em terreno negativo, com os investidores atentos ao setor tecnológico, numa altura em que aguardam por mais uma subida dos juros diretores nos EUA.

O industrial Dow Jones negoceia na linha de água (0,01%) para 35.447,48 pontos, enquanto o S&P 500 desliza 0,2% para 4.557,98 pontos. 

Por sua vez, o tecnológico Nasdaq Composite perde 0,43% para 14.083,09 pontos.

Os investidores estão atentos às ações da Microsoft, que caem 3,2%. A empresa faturou no ano fiscal 2022/23 211,9 mil milhões de dólares, um crescimento de 6,9% em relação ao exercício passado, segundo os números apresentados na segunda-feira pela companhia, após a sessão. As vendas da Microsoft desiludiram os analistas e os investidores.

Por sua vez, os lucros da empresa liderada por Satya Nadella recuaram 0,5%, em termos homólogos, para 72.361 milhões de dólares.

Os títulos da Texas Instruments caem 5,4%, após a maior fabricante de semicondutores analógicos antecipar ganhos mornos para o resto do ano.

Os papéis da Amazon deslizam 1,83%, no mesmo dia em que foi noticiado que a tecnológica está prestes a enfrentar um processo de concorrência.

Já as ações da Alphabet somam 5,79%, após a tecnológica ter reportado no segundo trimestre uma receita de 62,07 mil milhões de dólares, excluindo custos de aquisição de tráfego (TAC), acima dos 60,27 mil milhões esperados pelos analistas.

Além da "earnings season", os investidores aguardam a conclusão da reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana que termina esta quarta-feira.

O mercado antecipa que após o encontro o banco central deverá aumentar a taxa dos fundos federais em 25 pontos base para um intervalo entre 5,25% e 5,5%.

26.07.2023

Euribor sobe a três, desce a seis e mantém-se a 12 meses

As taxas Euribor subiram hoje a três meses, desceram a seis meses e mantiveram-se a 12 meses, em relação a terça-feira.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, manteve-se hoje em 4,114%, depois de ter subido até 4,193% em 07 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados referentes a maio de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 40,3% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 34,4% e 22,8%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,862% em maio para 4,007% em junho, mais 0,145 pontos.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 7 de julho de 2022, desceu hoje para 3,952%, face a terça-feira.

No dia 21 de julho deste ano, a taxa Euribor a seis meses atingiu um máximo desde novembro de 2008 fixando-se nos 3.972%.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,682% em maio para 3,825% em junho, mais 0,143 pontos.

Já a Euribor a três meses subiu hoje para 3,714%, mais 0,009 pontos, em relação a terça-feira. Em 21 de julho deste ano, a Euribor a três meses atingiu um máximo desde novembro de 2008 (3,721%).

A média da Euribor a três meses subiu de 3,372% em maio para 3,536% em junho, ou seja, um acréscimo de 0,164 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 15 de junho, o BCE voltou a subir os juros, pela oitava reunião consecutiva, em 25 pontos base - tal como em 4 de maio -, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 2 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.

Antes, em 27 de outubro e em 8 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se na quinta-feira.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

26.07.2023

Vermelho domina na Europa com setor do luxo a pressionar após contas da LVMH

As bolsas europeias abriram maioritariamente no vermelho, num dia em que os investidores assimilam uma série de resultados trimestrais mistos e aguardam por novas pistas da Fed sobre o curso da política monetária.

O Stoxx 600, índice de referência para a região, desvaloriza 0,40% para 466,03 pontos, com praticamente todos os setores a negociarem com perdas. Dos 20 que compõem o índice, o dos recursos naturais e o dos bens para casa são os que mais recuam (-1,39% e -1,31%, respetivamente), enquanto o das viagens é o que mais sobe (0,56%).

Entre as principais movimentações, a LVMH, dona de marcas como a Dior e a Louis Vuitton, cai 3,37% para os 835,20 euros por ação, depois de ter divulgado contas. As receitas do grupo francês subiram 15% para os 42,2 mil milhões de euros no primeiro semestre, com "um crescimento forte nos negócios na Europa e na Ásia". Contudo, as vendas nos Estados Unidos caíram 1% no segundo trimestre, apontando para um abrandamento dos gastos dos consumidores norte-americanos. 

E a desvalorização da maior empresa europeia em bolsa levou a uma queda de outras marcas de luxo. A francesa Hermès desliza 1,48% e a italiana Moncler cede 2,52%.

Já a Rolls-Royce está a subir mais de 18% após ter anunciado que as contas dos primeiros seis meses do ano "estão materialmente acima das expetativas do mercado".

Nas principais praças do Velho Continente, o alemão Dax 30 recua 0,42%, o francês CAC-40 desvaloriza 1,08%, o britânico FTSE 100 perde 0,24% e o AEX, em Amesterdão, cai 0,42%. Já o espanhol Ibex 35 soma 0,02% e o italiano FTSE Mib sobe 0,16%.

26.07.2023

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se, o que significa uma menor aposta dos investidores nas obrigações. Apesar de o Fundo Montério Internacional (FMI) ter revisto em alta o crescimento da região para este ano, os investidores estão a optar por outros ativos considerados mais seguros. 

O FMI prevê um crescimento de 0,9% este ano, num ganho de uma décima face a projeções de abril, que são agora atualizadas para as principais economias mundiais. Para 2024, manteve a previsão de expansão em 1,5%.

Os juros da dívida portuguesa com maturidade a dez anos sobem 2,7 pontos base para 3,125%, enquanto a "yield" das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, agravam-se 2,5 pontos base para 2,443%. 

Os juros da dívida pública italiana somam 1,6 pontos base para 4,069%, os juros da dívida francesa crescem 2 pontos base para 2,970% e os juros da dívida espanhola aumentam 2,3 pontos base para 3,459%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica agravam-se 1,6 pontos base para 4,271%.

26.07.2023

Euro valoriza face ao dólar

O euro está a valorizar face à moeda norte-americana, num dia em que os investidores mostram alguma cautela antes de serem conhecidas as conclusões de mais uma reunião da Fed, esta quarta-feira.

A moeda única europeia soma 0,14% para 1,1071 dólares. 

Apesar da sua qualidade ativo-refúgio, o dólar está a perder face às principais divisas rivais. O índice do dólar da Bloomberg, que mede a força da nota verde contra dez moedas concorrentes, cai 0,2% para 101,143 pontos. 

O iene, por sua vez, está a valorizar face ao euro e ao dólar, numa altura em que os investidores procuram antecipar-se a um possível reajustamento da política monetária no Japão antes do encontro do banco central japonês, na sexta-feira.

O dólar perde 0,17% para 140,66 ienes e o euro cede 0,05% para 155,70 ienes.

As opções no mercado cambial apontam para um nervosismo dos negociadores quanto à possibilidade de o Banco do Japão (BoJ) adotar uma postura que altere a política acomodatícia até agora adotada no país. Isto apesar de o governador do banco, Kazuo Ueda, já ter indicado que tenciona mantê-la na próxima reunião.

26.07.2023

Ouro valoriza com fuga de investidores ao risco

O ouro está a valorizar, num dia em que os investidores privilegiam ativos mais seguros antes de conhecidas as conclusões de mais uma reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos. O encontro, que teve início na terça-feira, termina hoje, seguindo-se, como já é habitual, uma conferência de imprensa do presidente da Fed, Jerome Powell. 

Os investidores dão praticamente como certa que desta reunião sairá uma nova subida dos juros, em 25 pontos base, sendo que o foco estará nas palavras de Powell, na tentativa de perceberem se há mais aumentos previstos ao longo do ano. Uma política monetária mais restritiva tende a penalizar o metal precioso, que não remunera juros, pelo que o discurso do presidente da Fed poderá ditar os ganhos ou perdas do ouro nos próximos dias.

O ouro a pronto, negociado em Londres, valoriza 0,23% para 1.969,47 dólares por onça, enquanto o paládio cede 0,47% para 1.283,82 dólares e a platina recua 0,11% para 970,05 dólares. Já a prata soma 0,01% para 24,69 dólares.

26.07.2023

Petróleo cai com decisão da Fed em foco. Gás valoriza

O petróleo está a desvalorizar depois de quatro dias consecutivos de ganhos, num dia em que as atenções dos investidores estão sobre a decisão de política monetária da Fed.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, cai 0,49% para 79,24 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, cede 0,39% para 83,31 dólares por barril. 

O "ouro negro" vê assim um travão aos ganhos vividos nos últimos dias, à boleia dos sinais de que a China se prepara para anunciar novas medidas de apoio à economia do país, que é o maior importador de crude no mundo. Essa perspetiva aliada a sinais de que a oferta está a encolher mostraram-se favoráveis ao petróleo.

O mercado dá praticamente como certo que a Fed vai voltar a subir esta quarta-feira os juros em 25 pontos base para o nível mais alto em 22 anos. A questão é se o banco central tem novos aumentos previstos para este ano ou se o fim do ciclo de subidas está já à vista, sendo o discurso de Jerome Powell, presidente do banco central dos EUA, o momento que poderá oferecer pistas sobre o futuro.

No mercado do gás natural, a matéria-prima negociada em Amesterdão, o TTF, sobe 3,5% para 33,8 euros por megawatt-hora.

26.07.2023

Europa aponta para o vermelho e Ásia fecha em queda com investidores cautelosos antes de decisão da Fed

As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno negativo, num dia em que os investidores tentam reduzir riscos antes da decisão de política monetária da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos.

A Fed conclui hoje o segundo dia de reunião, sendo amplamente esperado um aumento das taxas de juro de 25 pontos base. O foco estará sobretudo no discurso do presidente do banco central norte-americano, Jerome Powell, com os investidores a procurarem obter pistas sobre os próximos passos.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 cedem 0,4%.

Na Ásia, a negociação terminou no vermelho, tendo o índice da Coreia do Sul sido o que mais perdeu.

Na China, Xangai desvalorizou 0,43% e, em Hong Kong, o Hang Seng deslizou 0,54%, com o setor da tecnologia a perder mais de 1%. Os índices chineses regressaram assim às quedas, após o otimismo dos últimos dias devido às perspetivas de novos apoios estatais para impulsionar a recuperação económica.

No Japão, o Topix cedeu 0,10% e o Nikkei caiu 0,04%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi tombou 1,80%.

As atenções continuam hoje também nos resultados corporativos. Na terça-feira, a Microsoft divulgou que subiu a faturação anual em 6,9%, mas que os lucros cederam 0,5%, enquanto a Alphabet, dona da Google, reportou receitas acima do esperado pelos analistas no segundo trimestre e um aumento de 14,75% dos lucros. Hoje é a vez da Meta apresentar contas.

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