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Praças europeias recuam com abrandamento económico dos EUA

As praças europeias fecharam o dia em queda, depois de um relatório do Governo norte-americano ter demonstrado que a maior economia do mundo cresceu a um ritmo mais lento do que o esperado. A excepção ao dia de perdas foi do índice espanhol IBEX, que term

28 de Janeiro de 2005 às 18:56
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As praças europeias fecharam o dia em queda, depois de um relatório do Governo norte-americano ter demonstrado que a maior economia do mundo cresceu a um ritmo mais lento do que o esperado. A excepção ao dia de perdas foi do índice espanhol IBEX, que terminou com ganhos de 0,15%.

O índice de referência europeu DJ Stoxx 50 acabou o dia a registar uma desvalorização de 0,6% para os 2803,26 pontos, numa sessão em que a queda dos preços do petróleo – o crude e o «brent» recuaram perto de 3% – não foi suficiente para travar a descida dos índices.

Nos Estados Unidos, os dados oficiais revelaram que o PIB cresceu 3,1% no quarto trimestre de 2004, abaixo da previsão de 3,5% avançada pelos analistas.

A notícia da compra da Gillette por parte da Procter & Gamble também afectou as acções europeias, sobretudo no sector de produtos para o lar.

A britânica Reckitt Benckiser subiu 2,6% para os 1,580 pence na sequência desta notícia da compra da Gillette, que, segundo os analistas, poderá impulsionar os movimentos de consolidação no sector. O índice britânico, FTSE-100, perdeu 0,42% para 4832,80 pontos.

Em França, o CAC-40 recuou 0,54% para 3870,35 pontos, depois de ter tocado um máximo de mais de dois anos nos 3899,42 pontos. A Sanofi-Aventis baixou 1,4% para os 57,15 euros.

O DAX, da Alemanha, deslizou 0,35% para 4201,81 pontos, com a Siemens a cair 2,4% para 62,07 euros, no dia em que as acções começaram a negociar sem direito ao dividendo de 1,25 euros.

A excepção às quedas entre as principais praças europeias foi o espanhol IBEX, que valorizou 0,15% para 9139,40 pontos, com o Banesto a liderar os ganhos, a somar 2,83% para 11,27 euros.

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