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Petróleo dispara à espera dos dados dos «stocks» norte-americanos

O crude negociado em Nova Iorque atingiu esta manhã o valor mais elevado dos últimos quatro meses, aproximando-se dos 52 dólares por barril, com os investidores a recearem que as reservas petrolíferas dos Estados Unidos tenham caído na última semana.

24 de Fevereiro de 2005 às 09:38
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O crude negociado em Nova Iorque atingiu esta manhã o valor mais elevado dos últimos quatro meses, aproximando-se dos 52 dólares por barril, com os investidores a recearem que as reservas petrolíferas dos Estados Unidos tenham caído na última semana.

O crude [cl1] em Nova Iorque, seguia a ganhar 0,84% para os 51,60 dólares e o «brent», em Londres, avançava 1,18% para os 49,08 dólares.

A queda das temperaturas nos Estados Unidos e na Europa levou a um aumento de consumo de gasóleo para aquecimento nos últimos dias, e por isso analistas e investidores receiam que as reservas de combustíveis destilados tenham baixado em perto de dois milhões de barris.

Os dados do Departamento de Energia mostraram que na semana passada as reservas de gasóleo para aquecimento estavam 12% abaixo do valor médio dos últimos anos. Se hoje for anunciada uma nova queda dos inventários os preços do crude e do "brent" poderão continuar a subir.

A Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) já veio a público afirmar que poderia aumentar a produção de forma a colmatar a procura, mas os analistas consideram que a capacidade adicional do cartel poderá não ser suficiente caso se registem perturbações na oferta global de petróleo.

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