Notícia
Petróleo sobe pela terceira sessão consecutiva nos Estados Unidos
O preço do petróleo segue em alta pela terceira sessão consecutiva no mercado norte-americano devido à possibilidade da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) realizar um novo corte da produção.
10 de Março de 2009 às 16:06
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O preço do petróleo segue em alta pela terceira sessão consecutiva no mercado norte-americano devido à possibilidade da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) realizar um novo corte da produção.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, ganha 1,59% para os 47,82 dólares e o barril de Brent, transaccionado em Londres, sobe 3,40% para os 45,63 dólares.
O mercado acredita que a organização vai anunciar, na próxima segunda-feira, um novo corte da produção, o quarto desde Setembro passado. No entanto, os membros da OPEP estão divididos quanto à realização de uma nova redução da produção.
O ministro do petróleo do Qatar já defendeu que a organização não deve discutir novos cortes sem que os anteriores sejam totalmente cumpridos. "O primeiro passo é garantir total cumprimento [das reduções anteriores]", sublinhou Abdullah bin Hamad al-Attiyah, citado pela Bloomberg.
Por outro lado, o ministro do petróleo iraquiano admitiu, na semana passada, que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado.
O actual presidente da organização, Jose Maria Botelho de Vasconcelos, referiu que o mercado petrolífero continua "fraco" devido ao abrandamento económico global e que a OPEP está preocupada com as implicações da crise nos novos investimentos do sector.
Em Fevereiro, os 11 membros da OPEP com quotas produziram 25,39 milhões de barris de petróleo por dia, o que compara com os 29,22 milhões produzidos em Setmebro, de acordo com os dados da agência Bloomberg.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, ganha 1,59% para os 47,82 dólares e o barril de Brent, transaccionado em Londres, sobe 3,40% para os 45,63 dólares. O ministro do petróleo do Qatar já defendeu que a organização não deve discutir novos cortes sem que os anteriores sejam totalmente cumpridos. "O primeiro passo é garantir total cumprimento [das reduções anteriores]", sublinhou Abdullah bin Hamad al-Attiyah, citado pela Bloomberg.
Por outro lado, o ministro do petróleo iraquiano admitiu, na semana passada, que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado.
O actual presidente da organização, Jose Maria Botelho de Vasconcelos, referiu que o mercado petrolífero continua "fraco" devido ao abrandamento económico global e que a OPEP está preocupada com as implicações da crise nos novos investimentos do sector.
Em Fevereiro, os 11 membros da OPEP com quotas produziram 25,39 milhões de barris de petróleo por dia, o que compara com os 29,22 milhões produzidos em Setmebro, de acordo com os dados da agência Bloomberg.
