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Ganhos nas matérias-primas animam praças americanas

Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos fecharam em alta, sustentados pela subida dos títulos ligados ao petróleo e ao cobre. O "upgrade" a várias empresas, como a Schlumberger e a Yahoo, contribuiu para a tendência.

23 de Dezembro de 2009 às 21:14
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Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos fecharam em alta, sustentados pela subida dos títulos ligados ao petróleo e ao cobre. O "upgrade" a várias empresas, como a Schlumberger e a Yahoo, contribuiu para a tendência.

O índice industrial Dow Jones encerrou a subir 0,02%, fixando-se nos 10.466,51 pontos. O S&P 500 avançou 0,23%, para se estabelecer nos 1.120,57 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq terminou nos 2.269,64 pontos, com uma valorização de 0,75%.

Os dados macroeconómicos do outro lado do Atlântico inferiores ao esperado chegaram a colocar as bolsas no vermelho. As vendas de casas novas caíram inesperadamente nos EUA em Novembro e a confiança dos consumidores aumentou menos do que o estimado.

No entanto, as valorizações das “commodities” impulsionaram os títulos do sector, o que acabou por pesar mais na tendência.

A Anadarko Petroleum e a Freeport-McMoRan Copper & Gold fecharam a subir mais de 2,4%, pois a queda de 11% das vendas de casas novas penalizou o dólar, o que sustentou as matérias-primas. Além disso, o petróleo esteve também a ser animado pela queda superior ao previsto das reservas norte-americanas na semana passada.

A Schlumberger, maior prestadora mundial de serviços em campos petrolíferos, ganhou terreno com a subida das cotações do crude e com o facto de o Barclays Capital ter recomendado a compra das suas acções.

A Yahoo também negociou em alta, depois de o Morgan Stanley ter atribuído uma recomendação de “overweight” à empresa.

A Red Hat Inc. seguiu a tendência de subida, animada pelas declarações do seu CEO, Jim Whitehurst, que disse que a procura está a retomar.

A SanDisk, maior fabricante mundial dos cartões de memória flash utilizados nas máquinas fotográficas digitais, e a Corning Inc., maior fabricante do mundo de vidro para ecrãs de cristais líquidos, também foram beneficiadas por recomendações de analistas, depois de a ThinkEquity as ter passado de “manter” para “comprar”.

A New York Times e a Gannet dispararam com um “upgrade” para as proprietárias de jornais.

Veja também:
As cotações dos principais índices

A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100

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