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Fundos de pensões portugueses valorizam pelo quinto mês consecutivo

As acções voltaram a impulsionar os retornos dos fundos de pensões no mês de Maio. Segundo a Mercer, os fundos de pensões portugueses obtiveram uma rendibilidade mediana de 3,1% desde o início do ano. Já a Watson Wyatt afirma que o retorno médio foi de 6,

01 de Junho de 2007 às 16:24
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As acções voltaram a impulsionar os retornos dos fundos de pensões no mês de Maio. Segundo a Mercer, os fundos de pensões portugueses obtiveram uma rendibilidade mediana de 3,1% desde o início do ano. Já a Watson Wyatt afirma que o retorno médio foi de 6,8% em 2007.

Em Maio, os fundos obtiveram uma rendibilidade "mediana" de 0,6%, revelam dados da Mercer.

A consultora Watson Wyatt considera que a valorização do Millennium bcp teve um impacto muito positivo no retorno dos fundos de pensões, dado o seu elevado peso nas carteiras. A prestação positiva da bolsa, de um modo geral, foi essencial para o aumento da rendibilidade dos fundos de pensões nacionais, representando um retorno de 9,3% só em Maio. No final de Março, as acções nacionais tinham um peso de 21,7% no total das carteiras.

Além disso, as acções europeias na carteira dos fundos de pensões nacionais valorizaram 10,7% desde o início do ano e 3,4% em Maio. Nos EUA, o mercado accionista valorizou 9,1% e 3,5%, respectivamente. A Mercer explica que os mercados resistiram à queda do mercado chinês beneficiando de indicadores económicos.

A mesma fonte sublinha que os fundos foram "penalizados" pela rendibilidade desfavorável de taxa fixa".

A estabilidade da inflação nos EUA e na Zona Euro, a redução do desemprego e o crescimento da actividade industrial contribuíram para a manutenção da tendência da confiança económica em toda a União Europeia e particularmente na Zona Euro, fundamentando a performance positiva dos mercados", sublinha a mesma fonte.

 

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