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Fundos de acções nacionais continuam a superar índices

A rendibilidade média anual dos fundos de acções nacionais, segundo os dados disponibilizados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento (Apfin) foi de 21,72%, para a semana que terminou...

19 de Abril de 2000 às 19:26
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A rendibilidade média anual dos fundos de acções nacionais, segundo os dados disponibilizados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento (Apfin) foi de 21,72%, para a semana que terminou a 14 de Abril. Esta continuou a ser superior à dos índices nacionais que verificam uma valorização de 19,74%.

«A semana revelou-se de calmia não se registando, por parte dos investidores, posições fortes nem pânicos», foram os comentários de um gestor de fundos contactado pelo Canal de Negócios, sobre a performance dos fundos para a semana em que o fundo das acções nacionais caiu em média 2,35%.

Comparativamente aos fundos de acções dos mercados internacionais, não se registaram grandes alterações, com os fundos de acções internacionais a registar a melhor performance valorizando 33,38%, nos últimos 12 meses. Os fundos das acções da União Europeia, Suiça e Noruega, cuja rendibilidade média anual apresentada foi de 25,19%, continuaram também a superar a performance dos fundos de acções nacionais.

Na categoria dos fundos de acções nacionais, o fundo da Caixa Geral de depósitos (CGD), o «Caixagest Acções Portugal» continuou a obter a melhor performance em termos de rendibilidade com uma valorização de 29,14%, logo seguido pelo fundo «Mello Acções Portugal».

Este fundo do Banco Mello apresenta uma valorização média anual de 28,90%. Segundo um gestor de fundos, as apostas para este fundo de acções nacionais «não tem sofrido uma alteração de política de fundo, com os sectores das tecnologias, a incluir a Telecel, a Portugal Telecom (PT), a PT Multimédia e a Sonae a constarem da lista». Uma parte integrante do fundo são também os sectores mais cíclicos, especilamente de empresas ligadas aos materiais, aposta esta que tem sido concretizada desde Janeiro em empresas como a Cimpor, Portucel e Soporcel.

Incluído nos fundos de acções da União Europeia, Suiça e Noruega, o fundo «Europa Acções» obteve a valorização média anual mais alta, nos 70,59%. Já nos fundos de acções internacionais, o fundo «UniTelecom» foi o fundo com a maior valorização, nos 59,75%, perdendo 12,27% face aos resultados da semana anterior.O fundo «Espírito Santo All Stars» observou a maior desvalorização a 12 meses, tendo perdido 5,35%.

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