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E ao décimo primeiro dia, a Pharol encerrou a subir
Após 10 sessões em queda, período em que caiu mais de 28%, a Pharol fechou em terreno positivo com um ganho de 1,93%. Ainda assim, durante a sessão a antiga PT SGPS chegou a cair mais de 3% e a negociar perto do mínimo histórico de 34,6 cêntimos por acção.
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Apesar de ter encerrado em terreno positivo, a empresa chegou a cair mais de 3% durante a sessão para os 35 cêntimos - valor próximo do mínimo histórico atingido esta segunda-feira, 34,6 cêntimos. A capitalização bolsista da empresa é, actualmente, de 330,8 milhões de euros.
A cotada, desde o final de Maio liderada por Palha da Silva, caminha agora para o sexto ano consecutivo de perdas, sendo que a valorização de 40,36% registada em 2009 foi a última subida anual.
O novo nome justifica as quedas dos últimos dias? Parece que sim
"O factor principal [para o recuo das acções] terá sido mesmo a alteração da denominação da empresa de 'PT' para 'Pharol'", defende Paulo Rosa. Para o 'trader' da GoBulling, "muitos investidores, provavelmente, só se aperceberam agora que a empresa, de Portugal, só tinha o nome. E as fortes vendas surgiram".
Uma posição partilhada por Pedro Lino. "Com a alteração de nome, muitos investidores tomaram consciência que a Portugal Telecom não faz parte da empresa que estava cotada em bolsa", diz o administrador da Dif Broker.
"O facto de a Pharol ter apenas activos que estão fora de Portugal ou em dificuldade de recuperação, não augura um futuro de crescimento, levando muitos investidores a saírem do capital da empresa", diz Pedro Lino.
A Pharol é composta por uma participação de cerca de 27,4% na Oi e pela opção de compra de mais acções da brasileira, condicionada à recuperação dos 900 milhões de euros de dívida da Rioforte.