Notícia
Bolsas asiáticas sem tendência definida face aos sinais de recuperação dos EUA
Os principais índices bolsistas da Ásia seguem a oscilar entre os ganhos e perdas, a reagir à divulgação dos dados de emprego e da produção industrial nos Estados Unidos. Os dados sugeriram que a maior economia do mundo estará a recuperar.
16 de Março de 2012 às 07:37
As bolsas asiáticas oscilaram entre os ganhos e perdas na sessão de hoje a reagir aos dados do emprego e da produção industrial dos Estados Unidos, os quais sugeriram que a economia norte-americana está a recuperar.
Os ganhos foram limitados na sessão de hoje devido à queda dos exportadores japoneses, dada a recuperação do iene.
O MCSI Ásia Pacífico recuou 0,1% para 127,70 pontos. O índice japonês Nikkei 225 e o índice australiano S&P/ASX 200 negociaram pouco alterados.
O índice da Coreia do Sul, Kospi, deslizou 0,4%, e o índice de Hong Kong Hang Seng caiu 0,2%, enquanto o Shanghai Composite Índex, o qual acompanha as maiores bolsas de acções, subiu 0,3%.
O índice Straits Time de Singapura cedeu 0,1%, e o Topix ganhou 0,36% para 866,73 pontos.
“O mercado está a tomar fôlego após a sua recente subida”, disse Mitsushige Akino, gestor da Ichiyoshi Investment Management, à Bloomberg.
“Não há qualquer dúvida de que a economia dos Estados Unidos está a seguir numa boa direcção. Os fundamentos estão fortes e o dinheiro está a fluir para a Ásia. Com a recuperação dos EUA e a crise da dívida europeia a deixar de ser uma ameaça, a economia global não se encaminha para um precipício”, acrescentou.
Os ganhos foram limitados na sessão de hoje devido à queda dos exportadores japoneses, dada a recuperação do iene.
O MCSI Ásia Pacífico recuou 0,1% para 127,70 pontos. O índice japonês Nikkei 225 e o índice australiano S&P/ASX 200 negociaram pouco alterados.
O índice Straits Time de Singapura cedeu 0,1%, e o Topix ganhou 0,36% para 866,73 pontos.
“O mercado está a tomar fôlego após a sua recente subida”, disse Mitsushige Akino, gestor da Ichiyoshi Investment Management, à Bloomberg.
“Não há qualquer dúvida de que a economia dos Estados Unidos está a seguir numa boa direcção. Os fundamentos estão fortes e o dinheiro está a fluir para a Ásia. Com a recuperação dos EUA e a crise da dívida europeia a deixar de ser uma ameaça, a economia global não se encaminha para um precipício”, acrescentou.