Notícia
Acções asiáticas sobem com expectativa de estímulos às economias
As bolsas da Ásia estão a subir pela terceira sessão consecutiva, com os investidores confiantes de que as autoridades na China e nos EUA, sobretudo, irão tomar novas medidas de estímulo às respectivas economias.
17 de Julho de 2012 às 07:44
O índice MSCI Asia Pacific sobe 0,8% para 116,52 pontos, depois de o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, ter dito que as autoridades locais vão anunciar novas medidas para conter a desaceleração do crescimento económico.
Para amanhã está agendada uma reunião do conselho de ministros da China, em que o crescimento será tema central, e aguarda-se para hoje um discurso de Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal dos EUA, em que o responsável poderá abordar a possibilidade de serem tomadas novas medidas de estímulo monetário.
Koji Toda, gestor de fundos de Tóquio, diz à Bloomberg que “as expectativas de expansão monetária e medidas de estímulo estão a evitar que os investidores se tornem demasiado pessimistas”.
Entre as maiores empresas da região, a China Railway Group disparou 4,4% depois de o Governo informar que vai investir mais no sector ferroviário.
O índice Nikkei 225 da bolsa de Tóquio já terminou a sessão, com uma valorização de 0,6%. Os analistas dizem que deu também um contributo positivo a ligeira desvalorização do iene, que tende a impulsionar os resultados e a competitividade das exportadoras.
Para amanhã está agendada uma reunião do conselho de ministros da China, em que o crescimento será tema central, e aguarda-se para hoje um discurso de Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal dos EUA, em que o responsável poderá abordar a possibilidade de serem tomadas novas medidas de estímulo monetário.
Entre as maiores empresas da região, a China Railway Group disparou 4,4% depois de o Governo informar que vai investir mais no sector ferroviário.
O índice Nikkei 225 da bolsa de Tóquio já terminou a sessão, com uma valorização de 0,6%. Os analistas dizem que deu também um contributo positivo a ligeira desvalorização do iene, que tende a impulsionar os resultados e a competitividade das exportadoras.