Notícia
5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta segunda-feira arranca o chamado “rally de Natal”, período em que as bolsas costumam registar ganhos.
Teletrabalho volta a ser obrigatório |
O Governo apresentou novas restrições para conter a propagação da covid-19 na época festiva. As medidas que estavam previstas para o período de contenção foram antecipadas e arrancaram a partir de 25 de dezembro. Esta segunda-feira, regressa o teletrabalho obrigatório para as profissões que tenham essa possibilidade. |
Vai haver rally de Natal? |
Começa hoje o período do chamado "rally de Natal" nos mercados acionistas. No que diz respeito às bolsas norte-americanas, historicamente, estas subiram nos últimos cinco dias de negociação de dezembro e nas duas primeiras sessões de janeiro em 56 dos 75 anos analisados desde 1945, segundo os dados da CFRA Research, citados pela Reuters. Este ano, o "rally" arranca então nesta segunda-feira, 27 de novembro. Desde 1969, a escalada deste período de festas levou a uma subida média de 1,3% do S&P 500. |
Há mercados encerrados esta segunda-feira |
Os mercados britânico, australiano e canadiano não estarão a funcionar nesta segunda-feira, devido à celebração do período natalício. Regressam à negociação amanhã e encerram mais cedo na sexta-feira, véspera de Ano Novo. |
Saúde da indústria chinesa no Natal |
Arranca uma semana de menor liquidez nos mercados e de poucas divulgações de dados económicos à medida que se aproxima o fim do ano. Ainda assim, temos os indicadores da produção industrial na China, bem como os proveitos do setor, relativos a novembro – que poderão influenciar o sentimento dos consumidores europeus na abertura da sessão. |
Subsídios de desemprego e covid centram atenções em França |
Neste arranque de semana, são também poucos os dados económicos divulgados na Europa. O destaque vai para os pedidos de subsídio de desemprego em França no mês de novembro. Ainda no país, o Governo prepara-se para aprovar esta segunda-feira à tarde uma nova série de medidas contra a covid-19 em Conselho de Ministros. |