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Kepler Cheuvreux sobe preço-alvo da Jerónimo Martins, mas aponta desvalorização de 15,58%

A Kepler Cheuvreux subiu o preço-alvo para as ações da retalhista, apontando agora para um “target” de 18,2 euros. Esta mudança representa uma desvalorização face à cotação da última sessão, estando também abaixo do consenso dos analistas.

08 de Abril de 2022 às 12:30
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A Kepler Cheuvreux fez alterações ao preço-alvo para os títulos da Jerónimo Martins, demonstrando algum otimismo. Numa nota assinada pelo analista Inigo Egusquiza Castellanos, a que a Bloomberg teve acesso, o preço-alvo é aumentado para 18,20 euros. 


No anterior "research" deste analista, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg, era apontado um preço de 17,85 euros.


O novo preço-alvo representa, ainda assim, uma desvalorização de 15,58% face à cotação de fecho desta quinta-feira, quando as ações da dona do Pingo Doce chegaram aos 21,56 euros. 


A recomendação feita pelo analista da Cheuvreux não sofreu alterações, mantendo-se em "reduce". Este analista tem vindo a manter esta recomendação desde janeiro, quando alterou a recomendação de "hold" para "reduce". 


Dos analistas que acompanham os títulos da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos, 11 apontam para "comprar", 16 para "comprar" e dois para "vender". O atual consenso de preço-alvo está nos 21,17 euros. 


Os títulos da Jerónimo Martins estão a negociar em terreno positivo esta sexta-feira, a valorizar 0,46% para 21,66 euros. Até este ponto do ano, as ações da retalhista registam uma valorização de 7,76%.

A retalhista, que tem operações em Portugal, Polónia e na Colômbia, vai apresentar os resultados do primeiro trimestre de 2022 este mês, a 28 de abril. De acordo com os analistas do CaixaBank/BPI, as vendas terão sido positivas nos primeiros três meses do ano. O "número forte de vendas Like for Like (indicador de crescimento ajustado que inclui receitas geradas a partir de lojas ou produtos com características semelhantes), tanto para o Pingo Doce como para o Recheio", apontaram na altura. 

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

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