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Credit Suisse sobe preço-alvo da Nos para 6 euros

O Credit Suisse decidiu subir o preço-alvo da Nos para 6 euros, o que revela um potencial de crescimento na ordem dos 13% face ao preço de fecho desta quarta-feira.

Miguel Baltazar/Negócios
15 de Janeiro de 2015 às 12:31
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Os analistas do Credit Suisse decidiram subir o preço-alvo da Nos para 6 euros, o que reflecte um potencial de valorização de 13,2% face ao preço de fecho (5,299 euros) da empresa nesta quarta-feira, 14 de Janeiro. Ainda assim, o banco reitera, na nota de análise a que o Negócios teve acesso, que a recomendação é de "outperform".

 

"Deixamos as nossas perspectivas de estimativas do EBITDA para 2014-2015 globalmente inalteradas mas aumentamos as nossas previsões estimadas para EBITDA de 2016 e 2017 em 2 a 3%. Estamos 1 a 2% acima do consenso das estimativas para as receitas e EBITDA de 2015", pode ler-se na nota de análise.

 

O Credit Suisse considera ainda que o ambiente de preços neste sector está a melhorar. Assim, defende que, "depois de um período intenso de concorrência nos preços" todos os operadores em Portugal subiram os preços – entre 2,5% a 4% - dos pacotes triple play e 4play em Janeiro.

 

Por outro lado, os analistas consideram ainda que o momento para a subscrição "continua a melhorar". O banco destaca que "a maioria dos clientes da Nos passou por uma renovação de contrato desde o lançamento" do plano da Vodafone, que ronda os 25 euros mensais, em Março de 2013 e que a diferença de preços está a reduzir-se.

 

Além disso, o segmento móvel continua a ser "uma grande oportunidade" para a Nos. 

 

As acções da Nos, por esta altura somam 0,55% para 5,328 euros.

 

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro. 

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