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Telecomunicações e banca impulsionam Bolsas europeias

As principais Bolsas europeias seguiam a ganhar a meio da sessão, com as empresas de telecomunicações e ligadas ao sector bancário a liderarem as subidas. O Euro Stoxx 50 valorizava 0,59%.

27 de Fevereiro de 2001 às 13:23
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As principais Bolsas europeias seguiam a ganhar a meio da sessão, com as empresas de telecomunicações e ligadas ao sector bancário a liderarem as subidas. O Euro Stoxx 50 valorizava 0,59%.

O Euro Stoxx 50, que reúne as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, marcava 4.143,63 pontos, com a finlandesa Nokia, fabricante de equipamentos para telecomunicações, a progredir 6,17% para os 25,80 euros (5.172 escudos).

O IBEX, da praça de Madrid, avançava 0,58% para os 9.531,40 pontos, com a operadora Telefónica, que vai apresentar hoje resultados, a subir 2,73% para os 18,45 euros (3.698 escudos) e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) a ganhar 0,93% para os 16,20 euros (3.247 escudos).

Em Paris, o CAC estava nos 5.438,71 pontos, registando uma valorização de 0,44%. A France Telecom progredia 3,27% para os 69,45 euros (13.923 escudos) e a seguradora AXA crescia 1,91% para os 133,70 euros (26.804 ecsudos).

Na Bolsa de Frankfurt, o DAX subia 0,80% para os 6.238,76 pontos, com a operadora Deutsche Telekom a cotar nos 26,67 euros (5.343 escudos), registando uma progressão de 4,85%, e o Deutsche Bank, a maior instituição bancária germânica, a avançar 2,43% para os 90,75 euros (18.193 escudos).

O FTSE londrino marcava 5.943,60 pontos, a ganhar 0,45%. A Vodafone, que controla a Telecel Vodafone, valorizava 3,44% para as 1,95 libras (3,09 euros ou 619 escudos), depois de hoje ter anunciado a aquisição de 10% da Japan Telecom por 1,48 mil milhões de euros (296,7 milhões de contos).

Também na praça britânica, o banco Lloyds TSB avançava 3,1% para as 6,48 libras (10,27 euros ou 2.058 escudos), enquanto a seguradora CGNU crescia 4,03% para as 10,06 libras (15,95 euros ou 3.197 escudos), depois de ter apresentado os resultados relativos ao exercício de 2000, que ficaram acima das expectativas dos analistas.

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