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Tecnológicas empurram Europa para a maior queda em mais de um mês
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quarta-feira.
Tecnológicas empurram Europa para a maior queda em mais de um mês
As bolsas europeias encerraram em baixa, pressionadas por um grande queda nas ações tecnológicas, num dia em que os investidores estiveram a digerir uma série de resultados trimestrais e dados relativos à economia da Zona Euro.
O "benchmark" europeu terminou a sessão a cair 1,25% para 511,51 pontos – a maior queda em mais de um mês. Todos os setores negociaram no vermelho esta quarta-feira, com as ações tecnológicas a encabeçarem as perdas, ao caírem 2,51%.
Este setor esteve a ser pressionado pela grande queda da Capgemini, que viu as suas ações afundarem 6,39% para 164,80 euros. A tecnológica francesa reduziu as suas previsões de crescimento de receita para 2024, citando uma procura mais fraca do que esperado em alguns setores – nomeadamente na manufatura.
Esta quarta-feira também foi a vez do banco suíço UBS apresentar resultados. Apesar de ter registado um crescimento dos lucros acima do esperado pelos analistas, o banco alertou o mercado para riscos persistentes que podem afetar as suas contas no futuro – o que levou as ações a afundarem 4,53% e arrastou o setor de serviços financeiros para uma queda superior a 2%.
A sessão desta quarta-feira foi ainda marcada por uma série de dados económicos e pela apresentação do primeiro orçamento trabalhista em mais de uma década. O britânico FTSE 100 encerrou a sessão – tal como as restantes praças – no vermelho, a perder 0,73%, apesar de o índice que segue as empresas de média capitalização bolsista ter registado avanços.
O primeiro orçamento do governo britânico liderado pelo trabalhista Keir Starmer prevê um aumento de impostos de 40 mil milhões de libras (48 mil milhões de euros ao câmbio atual) – os quais vão incidir maioritariamente sobre empresas.
Entre os restantes principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax recuou 1,13%, o francês CAC-40 desvalorizou 1,10%, o italiano FTSEMIB perdeu 1,21%, o espanhol IBEX 35 cedeu 0,68% e o holandês AEX registou um decréscimo de 1,49%.
Juros da dívida dos países da Zona Euro agravam-se após aviso de Schnabel
Os juros das principais dívidas soberanas da Zona Euro, com maturidade a dez anos, agravaram-se esta quarta-feira, numa sessão marcada por grande volatilidade. As "yields" dos países da moeda única até chegaram a aliviar no rescaldo da divulgação do crescimento económico da Zona Euro, mas inverteram a tendência de queda após Isabel Schnabel, membro da comissão executiva do Banco Central Europeu, ter advertido contra uma redução das taxas de juro demasiado apressada.
A "yield" das "Bunds" alemãs, de referência para a região, avançou 5,1 pontos base para os 2,386%, enquanto a rendibilidade da dívida francesa subiu 4,5 pontos para uma taxa de 3,123%. Quanto à espanhola, agravou 6,1 pontos para 3,093%.
Por sua vez, a "yield" da dívida italiana regista o maior crescimento, ao avançar 7,5 pontos para 3,635%. Já os juros da dívida portuguesa subiram 5 pontos para 2,779%.
Fora da União Europeia, as "gilts" britânicas agravaram-se 3,3 pontos base para os 4,347%, no dia em que foi apresentado o primeiro orçamento trabalhista em quase 15 anos.
Libra perde terreno após apresentação do orçamento
O crescimento acima das expectativas da economia norte-americana e a apresentação do primeiro orçamento trabalhista em quase 15 anos estão a trazer grande volatilidade ao mercado cambial.
A libra encontra-se a desvalorizar 0,11% para 1,3001 dólares, mas, no rescaldo da apresentação do documento que vai guiar as finanças públicas britânicas, a divisa do país chegou a cair 0,6%. O orçamento trabalhista prevê um aumento em 40 mil milhões de libras em impostos – o maior desde 1993 -, de forma a colmatar um buraco nas finanças públicas que a ministra das Finanças do país, Rachel Reeves, acusa o anterior executivo de criar.
"Apesar deste grande aumento de impostos, não houve grandes surpresas no orçamento e a promessa de Reeves de avançar para um orçamento equilibrado foi favorável", afirma Jane Foley, diretora de estratégia cambial do Rabobank em Londres, à Reuters.
Por sua vez, o euro avança 0,38% para 1,0860 dólares, numa altura em que a economia da Zona Euro cresceu 0,4% no terceiro trimestre do ano – um aumento superior aos 0,2% esperados pelos analistas. A esta hora, o índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da moeda em relação às suas principais rivais – cai 0,29%, pressionado ainda pela desvalorização da divisa norte-americana face ao iene.
Ouro em novos máximos à espera das eleições norte-americanas
Mais um dia, mais um recorde: os preços do ouro voltaram a atingir máximos históricos, com os investidores a optarem por este ativo-refúgio a menos de uma semana das eleições presidenciais nos EUA. No entanto, o metal precioso reduziu ganhos após se terem conhecido os dados relativos à evolução económica no país.
O ouro chegou a crescer até aos 2.789,86 dólares por onça, mas entretanto desacelerou para um crescimento de 0,39% para 2.785,67 dólares. Os dados económicos mais recentes do país devem manter a Reserva Federal (Fed) norte-americana num caminho de cautela em relação ao alívio da política monetária, com os mercados à espera de um corte de 25 pontos base nas taxas de juro na próxima semana. Os investidores chegaram a prever um novo alívio jumbo de 50 pontos para novembro.
A economia norte-americana registou um crescimento de 2,8% em termos anualizados no terceiro trimestre do ano. Apesar de representarem um ligeiro abrandamento do PIB quando comparado com o período entre abril e junho de 2024, estes dados continuam a oferecer argumentos para um economia robusta nos EUA.
Só este ano, o ouro já cresceu mais de 33%, à boleia de uma corrida ao metal precioso por parte de vários bancos centrais – em especial, o chinês – e tensões geopolíticas no Médio Oriente e na Ucrânia. A consolidação das expectativas em relação ao início do ciclo de alivio da política monetária dos EUA também deu alento aos preços do ouro.
Petróleo avança mais de 2% com tensões no Médio Oriente a acelerarem
As tensões no Médio Oriente continuam a ditar o sentido da negociação do petróleo no mercado internacional. Depois de Israel ter deixado de fora as infraestruturas energéticas no ataque retaliatório ao Irão – o que levou à maior queda nos preços do crude em mais de dois anos na segunda-feira -, a promessa de uma escalada de conflito por parte de oficiais israelitas está a dar novamente alento à matéria-prima.
A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – ganha 2,45% para os 68,86 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – avança 2,31% para os 72,76 dólares por barril. Ambos os índices estão a recuperar de mínimos de um mês atingidos durante a madrugada.
Apesar de um ministro israelita ter sugerido que a guerra entre o país e o Hezbollah pode chegar ao fim até ao final do ano, os investidores estão a concentrar-se nas palavras de Herzi Halevi. O Chefe do Estado-Maior Geral de Israel prometeu retaliar de forma "agressiva" um eventual novo ataque do Irão – que, desta vez, pode não afetar apenas infraestruturas militares.
"Nós pensamos que o mercado petrolífero descontraiu demasiado depressa", afirmam os analistas do Standard Chartered numa nota acedida pela Bloomberg. "Vemos risco de uma escalada de ataques durante um período alargado, sem perspetivas imediatas de resolução militar ou diplomática", concluíram.
Ainda a dar ímpeto aos preços do petróleo está um relatório vindo dos EUA, onde os "stocks" de crude caíram em 515 mil barris na semana passada – um valor que contraria completamente as expectativas dos analistas recolhidas pela Bloomberg, que viam os inventários de petróleo a aumentarem em 871 mil barris, no mesmo período.
Com este cenário geopolítico como pano de fundo, e a procura por crude a aumentar nos EUA, os mercados viram-se agora para os planos da OPEP+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados). O grupo reúne-se no início de dezembro, altura em que está previsto que comece a aumentar gradualmente a produção de petróleo. No entanto, os investidores estão divididos sobre se a aliança vai ou não avançar com uma "abertura da torneira" e, de acordo com a Reuters, a OPEP está mesmo a considerar adiar novamente a retoma de produção.
Wall Street sem tendência definida. Dona da Google avança mais de 6%
Os principais índices do lado de lá do Atlântico abriram sem direção esta quarta-feira, em linha com o sentimento vivido no fecho da última sessão. Os fortes resultados trimestrais da dona da Google, a Alphabet, que aumentaram o sentimento positivo em relação às ações de tecnologia, parecem não ter sido suficientes para animar os investidores.
A época de "earnings", focada esta semana nas "big tech", segue a todo o gás, ao mesmo tempo que os investidores digerem os dados, conhecidos há pouco, relativos à economia dos Estados Unidos. O crescimento abrandou no terceiro trimestre para uma subida de 2,8%. No terceiro trimestre, o PIB tinha avançado, em termos reais, 3%.
O industrial Dow Jones cede ligeiros 0,09% para 42.193,47 pontos, enquanto o S&P 500 cai 0,1% para 5.827,08 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite negoceia na linha d'água, para 18.717,75 pontos.
A empresa-mãe da Google, a Alphabet, registou lucros de 26,6 mil milhões de dólares no último trimestre, uma subida de 34% face ao período homólogo. Com resultados a excederam as expetativas do mercado, as ações da tecnológica sobem 6,4%.
A dona da Google foi a primeira das cinco "big tech" que divulgam resultados esta semana. Hoje é dia de conhecer os últimos três meses da empresa-mãe do Facebook, a Meta, e da Microsoft que, para já, sobem ambas 0,2%.
O otimismo que paira sobre a Alphabet ajudou também outras das "sete magníficas" a subirem, como a Amazon, que valoriza mais de 2%.
O sentimento positivo não chegou, no entanto, ao setor dos semicondutores, que negoceiam em baixa. A Nvidia cede mais de 2% e a Super Micro Computer afunda 33%, na sequência do anúncio de que o auditor da empresa renunciou ao cargo após desacordos com a administração. Também a Advanced Micro Devices (AMD) cede 10%, depois de a previsão das receitas para o quarto trimestre ter ficado aquém da previsão dos analistas.
Noutras empresas, a fabricante de medicamentos Eli Lilly derrapa 14,3% após não atingir os objetivos de vendas dos seus medicamentos para a perda de peso.
Por outro lado, a Reddit dá um salto de quase 33%, após revelar que a receita no terceiro trimestre aumentou 68% em relação ao ano passado. A empresa emitiu ainda uma previsão otimista para os lucros anuais.
Pessimismo e incerteza dominam Europa. Principais praças no vermelho
A incerteza acerca do primeiro orçamento trabalhista em mais de uma década no Reino Unido, o crescimento das economias e também quanto ao futuro político nos Estados Unidos está esta manhã a dominar a negociação nas principais praças europeias.
O índice de referência para o bloco, o Stoxx 600, cede 0,82% com todos os setores no vermelho e os tecnológico, alimentar e de bens domésticos a serem os que mais pressionam.
Nas empresas, o destaque vai para o UBS que sobe 2,9% depois de os seus resultados ficarem acima das estimativas dos analistas. Já a empresa de bebidas Davide Campari-Milano NV, dona do Aperol, cai 15% devido a fracas previsões de crescimento.
"Os investidores devem manter-se cautelosos até a eleição [norte-americana] ficar resolvida", indica Guillermo Hernandez, head of trading da MPPM, citado pela Bloomberg. "O ruído acerca dos resultados dos votos está a dominar a negociação na maioria dos mercados, cujo maior risco é que a contagem seja posta em causa."
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax recua 0,65%, o francês CAC-40 desvaloriza 1,1%, o italiano FTSEMIB perde 0,95%, o britânico FTSE 100 cede 0,35% e o espanhol IBEX 35 desce 0,59%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 1%.
Por cá, o PSI cede 0,33%.
Juros aliviam na Zona Euro em dia de PIB. Portugal e Itália são exceção
Os juros das principais dívidas soberanas da Zona Euro, com maturidade a dez anos, estão a aliviar, no dia em que ficou conhecido o crescimento económico dos países da moeda única no terceiro trimestre. O PIB avançou 0,4% entre julho e setembro, acima das estimativas dos analistas, que apontavam para uma subida de 0,2%.
Dessa forma, os juros dos países estão a aliviar, com a "yield" das "Bunds" alemãs, de referência para a região, a subtrair 1,3 pontos base para os 2,323%. Já a dívida francesa cede 1,1 pontos para uma taxa de 3,067%. Quanto à espanhola, alivia 0,1 pontos para 3,031%.
Em contramão está Itália e Portugal. A dívida alemã soma 1,2 pontos base para os 3,572%. Por cá, os juros da dívida avançam 0,7 pontos para 2,736%.
Fora da União Europeia, as "gilts" britânicas caem 6,4 pontos base para os 4,250%, no dia em que será conhecido o primeiro orçamento trabalhista em 14 anos.
Libra centra atenções antes de ser conhecido o primeiro orçamento trabalhista em 14 anos
A libra está a negociar inalterada contra o dólar e em ligeira queda face ao euro, horas antes de a ministra das Finanças britânica Rachel Reeves apresentar o primeiro orçamento trabalhista em mais de uma década.
A moeda britânica soma 0,05% para 1,3022 dólares e 0,16% para 1,2011 euros, com o mercado de opções de volatilidade implicíta sobre esta divisa em máximos de março de 2023. A subida deste produto durante a noite foi o maior aumento diário desde setembro de 2022, quando a primeira ministra Liz Truss apresentou um plano que previa gastos de vários mil milhões que levaram os mercados do país a uma crise.
"É dia do orçamento no Reino Unido e, embora estes eventos raramente apresentem riscos para os preços que justifiquem um verdadeiro esforço de posicionamento, este é diferente", explicou à Reuters Chris Weston, estratega da Pepperstone.
"É visto por alguns como um orçamento geracional, que definirá a carreira da ministra das finanças, Rachel Reeves, e poderá ter um impacto significativo no índice de aprovação pública de Keir Starmer, que se tem visto reduzido a pedaços", acrescentou.
Incerteza em torno de eleições nos EUA leva ouro a novo máximo histórico
O ouro segue a negociar em alta, após ter atingido ainda esta quarta-feira máximos históricos, com os investidores a optarem por este ativo-refúgio menos de uma semana antes das eleições presidenciais nos Estados Unidos, onde as sondagens não indicam um candidato com margem suficiente.
Ainda a centrar atenções estão dados sobre a economia norte-americana que poderão influenciara próxima decisão de política monetária da Reserva Federal, cujo comité se reúne na próxima quarta e quinta-feira.
O metal amarelo soma 0,24% para 2.781,51 dólares por onça, após ter atingido os 2.789,86 dólares por onça, o valor mais elevado de sempre.
"O ouro está muito ancorado no resultado das eleições nos Estados Unidos... No curto prazo, o metal vai enfrentar resistência nos 2.800 dólares por onça, seguindo-se a barreira dos 2.826 dólares", detalhou à Reuters Kelvin Wong, analista da OANDA.
Petróleo valoriza apesar de potencial cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah
Depois de duas sessões em queda, os preços do petróleo estão esta quarta-feira a estabilizar e a recuperar dessa descida, numa altura em que o mercado avalia um potencial cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah, bem como um aumento da produção petrolífera por parte dos membros da Organização dos Países Exportadores e aliados (OPEP+).
A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – perde 0,67% para os 67,66 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – ganha 0,59% para os 71,54 dólares por barril. Os dois índices estão a recuperar de mínimos de um mês atingidos durante a madrugada.
Na frente de batalha Israel-Gaza, o executivo liderado por Benjamin Netanyahu sinalizou que está aberto a uma pausa nas hostilidades com o Líbano e irá reunir com ministros, militares e inteligência para apresentar uma solução diplomática, de acordo com a Axios.
O mercado do crude aproxima-se de um período crucial que pode vir a ditar a tendência da negociação pelas próximas semanas. O grupo OPEP+ manteve a política de produção da matéria-prima inalterada no mês passado, incluindo um plano que prevê o aumento de produção a partir de dezembro – uma posição que, caso não seja alterada, pode fazer cair ainda mais os preços do petróleo, dados os baixos níveis de procura.
Futuros da Europa em queda com eventos de risco no horizonte. Ásia mista
Os principais índices europeus estão a apontar para quedas ligeiras na abertura, mantendo a tendência de ontem e acompanhando o sentimento das bolsas europeias.
Os "traders" preparam-se para elevada volatilidade antes de um conjunto de dados económicos e eventos de risco. É hoje conhecido o crescimento económico tanto em Portugal, como na Zona Euro, bem como o primeiro orçamento trabalhista no Reino Unido em 15 anos. A incerteza em torno do vencedor das eleições norte-americanas que se realizam na próxima semana continua a manter os investidores apreensivos.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 recua 0,3%.
Na Ásia, a sessão foi mista, com os ganhos no Japão a serem anulados pela desvalorização na China.
O setor tecnológico japonês seguiu o comportamento das "big tech" dos Estados Unidos, entre otimismo derivado de um iene mais fraco e melhores previsões económicas para o país. O Banco do Japão reúne-se na quinta-feira, mas não é esperada qualquer decisão, numa altura ainda de elevada incerteza política devido à perda de maioria do primeiro-ministro.
Na China, a elevada volatilidade permanece antes de serem conhecidas novas medidas de estímulo à economia por parte do governo chinês. De acordo com a Reuters, os responsáveis da nação estarão a estudar um pacote financeiro superior a 10 biliões de yuans, o equivalente a 1,4 biliões de dólares.
"O clima nos mercados hoje parece-se com a calma antes da tempestade", afirmou à Bloomberg Hebe Chen, analista da IG Markets. "Os 'traders' estão no limite, a prepararem-se para a maré de incertezas de várias lados", incluindo as eleições nos EUA, a reunião do BOJ e os resultados das tecnológicas.
No Japão, o Nikkei soma 0,96% e o Topix valoriza 0,81%. Na Coreia do Sul, o Kospi perde 0,92%. Na China, o Hang Seng, em Hong Kong, cai 1,6% e o Shanghai Composite desvaloriza 0,61%.