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Queda da Portugal Telecom trava ganhos na bolsa nacional

A bolsa nacional continua em alta, mas ligeira, devido essencialmente à desvalorização da operadora presidida por Henrique Granadeiro. BCP, BPI e Zon Optimus determinam a tendência.

05 de Fevereiro de 2014 às 13:25
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PSI-20 sobe 0,05% para 6.710,95 pontos, com 14 acções em alta, quatro em queda e duas inalteradas. Os congéneres europeus seguem, quase todos, em terreno positivo.

 

Por cá o BCP é uma das cotadas que mais impulsiona o índice, com as acções do banco liderado por Nuno Amado a subirem 0,66% para 18,12 cêntimos. Os títulos do BCP continuam a reflectir a apresentação das contas de 2013 e a perspectiva de lucros no segundo semestre de 2014, assumida pelo CEO da instituição.

 

As acções do BCP beneficiam também de uma nota de análise do BESI, em que a casa de investimento elevou para 20 cêntimos o preço-alvo e a recomendação para "comprar". O BESI acredita que o banco liderado por Nuno Amado está numa posição "confortável" para reembolsar a ajuda estatal.

 

Ainda na banca, o Banif está estável nos 0,0117 euros. O Banif registou um prejuízo de 470,3 milhões de euros em 2013, uma queda face ao resultado líquido negativo de 584,2 milhões de euros registado no ano anterior.

 

Já o BPI soma 0,60% para 1,514 euros, enquanto as acções do BES estão descer 0,37% para 1,09 euros e as do ESFG caem 1,22% para 4,929 euros, num dia em que o Negócios noticia que as contas do banco liderado por Ricardo Salgado estão à espera de solução para diagnóstico das autorias.

 

A impulsionar o índice estão também as acções da Mota-Engil, ao subirem 0,96% para 4,503 euros.

 

A travar maiores ganhos está a Portugal Telecom, que perde 1,11% para 3,203 euros. A operadora contraria, de resto, o sector, já que Zon Optimus e Sonaecom avançam 0,82% para os 4,91 euros e 0,47% para os 2,353 euros, respectivamente.

 

No sector da energia, a EDP ganha 0,07% para 2,764 euros, a EDP Renováveis soma 0,72% para 4,341 euros e a Galp Energia sobe 0,04% para 11,205 euros, depois de ter caído mais de 1% na última sessão, dia em que foi alvo de uma nota de análise por parte do JPMorgan.

 

JPMorgan cortou o preço-alvo da Galp Energia de 16,2 para 12,0 euros por acção, para incorporar a previsão de que a petrolífera liderada por Manuel Ferreira de Oliveira vai reduzir o ritmo de novas descobertas petrolíferas. A recomendação foi reduzida de "comprar" para "manter".

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