Notícia
Petróleo afunda e arrasta Galp. PSI-20 inverte e renova mínimos de Março de 2017
A bolsa nacional arrancou a sessão no verde, mas inverteu ao ser penalizada pela Galp. A pressão vem do petróleo, que está abaixo dos 60 dólares pela primeira vez desde Outubro de 2017.
A queda do petróleo está a dominar os mercados na sessão desta sexta-feira, 23 de Novembro. A perda superior a 4% pressionou as bolsas europeias, apagando os ganhos do início da manhã. A derrapagem da cotação do barril teve um impacto semelhante no PSI-20, com a Galp a ceder mais de 1%.
O PSI-20 desvaloriza 0,39% para os 4.800,74 pontos, negociando em terreno negativo pela segunda semana consecutiva. Neste momento, o saldo semanal é negativo (-2,5%), o que leva o índice a renovar mínimos de Março de 2017. A bolsa nacional tinha arrancado a sessão no verde, mas inverteu ao ser pressionada pela Galp.
As acções da cotada estavam a subir ligeiramente no início da manhã quando a cotação do petróleo já desvalorizava, mas num grau menor. No entanto, quando o petróleo intensificou as perdas, a Galp inverteu: está neste momento a ceder 1,36% para os 14,50 euros. O petróleo em Londres (Brent) segue a perder 4,42% para os 59,82 dólares, negociando abaixo dos 60 dólares pela primeira vez desde Outubro de 2017.
Além da energética, o sector do papel também está a pressionar o índice lisboeta. A Navigator perde 3,66% para os 3,634 euros, atingindo mínimos de Outubro de 2017. A Altri segue a perder 2,94% para os 6,61 euros, negociando em mínimos de Maio de 2018.
Em terreno negativo está ainda a Ibersol, depois de ter anunciado que fechou os primeiros nove meses deste ano com lucros de 23,9 milhões de euros, o que traduz uma subida de 9,3% face ao resultado líquido de 21,8 mil milhões de euros obtido no mesmo período do ano passado. A cotada perde 0,98% para os oito euros.
No verde continua a Ramada, mas a subida encurtou de 3% para 1,16%. A cotada decidiu ontem antecipar o pagamento do dividendo por causa dos resultados de 2018.
Nas bolsas europeias a trajectória foi semelhante. Quase todos os sectores estavam a subir ao início da manhã, mas inverterem, especialmente o sector europeu do petróleo e gás que está agora a perder 2,7%. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, desvaloriza 0,09% para os 352,26 pontos.
A sessão de hoje é ainda marcada por uma liquidez baixa nos mercados. Há menos transações uma vez que os mercados norte-americanos estão a meio gás por causa do dia de Ação de Graças.
O PSI-20 desvaloriza 0,39% para os 4.800,74 pontos, negociando em terreno negativo pela segunda semana consecutiva. Neste momento, o saldo semanal é negativo (-2,5%), o que leva o índice a renovar mínimos de Março de 2017. A bolsa nacional tinha arrancado a sessão no verde, mas inverteu ao ser pressionada pela Galp.
Além da energética, o sector do papel também está a pressionar o índice lisboeta. A Navigator perde 3,66% para os 3,634 euros, atingindo mínimos de Outubro de 2017. A Altri segue a perder 2,94% para os 6,61 euros, negociando em mínimos de Maio de 2018.
Em terreno negativo está ainda a Ibersol, depois de ter anunciado que fechou os primeiros nove meses deste ano com lucros de 23,9 milhões de euros, o que traduz uma subida de 9,3% face ao resultado líquido de 21,8 mil milhões de euros obtido no mesmo período do ano passado. A cotada perde 0,98% para os oito euros.
No verde continua a Ramada, mas a subida encurtou de 3% para 1,16%. A cotada decidiu ontem antecipar o pagamento do dividendo por causa dos resultados de 2018.
Nas bolsas europeias a trajectória foi semelhante. Quase todos os sectores estavam a subir ao início da manhã, mas inverterem, especialmente o sector europeu do petróleo e gás que está agora a perder 2,7%. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, desvaloriza 0,09% para os 352,26 pontos.
A sessão de hoje é ainda marcada por uma liquidez baixa nos mercados. Há menos transações uma vez que os mercados norte-americanos estão a meio gás por causa do dia de Ação de Graças.