Notícia
Lisboa lidera quedas na Europa. Nenhuma cotada fechou positiva
A bolsa portuguesa foi a mais castigada entre as praças europeias num dia em que as atenções continuam centradas na situação na Ucrânia. Das 19 cotadas do índice, apenas a REN não fechou no vermelho, tendo terminado o dia inalterada.
O PSI-20 sofreu uma queda de 2,46%, para os 5.493,49 pontos, naquele que foi o maior tombo em quase um mês. A praça portuguesa foi mesmo a bolsa europeia com pior desempenho.
Das 19 cotadas do índice, 18 fecharam no vermelho, tendo a REN impedido o pleno de quedas ao terminar a sessão inalterada, nos 2,51 euros. Isto apesar de a JB Capital Markets ter cortado o "price-target" para as ações da empresa.
Num dia em que todos os setores na Europa sofreram perdas, os CTT foram a cotada mais castigada em Lisboa, com uma queda de 4,32%, para os 4,54 euros.
Ainda com recuos acima dos 3% surgem a Sonae, que perdeu 3,54%, para os 0,9685 euros, o BCP, que caiu 3,39%, para os 0,188 euros, e a Altri, que recuou 3,31%, até aos 5,695 euros.
Entre os pesos pesados, destacaram-se a Galp, que hoje apresentou resultados antes da abertura do mercado, com uma queda de 2,94%, para os 9,706 euros, bem como o grupo EDP, com a casa-mãe a perder 2,68%, para 3,856 euros, mínimo desde 15 de maio de 2020, e a EDPR a ceder 2,66%, para os 17,91 euros. A elétrica viu o Barclays cortar o preço-alvo para as sua ações.
A Nos registou uma queda de 2,45%, fechando nos 3,426 euros, enquanto a Jerónimo Martins caiu 1,95%, terminando o dia nos 19,6 euros.
Das 19 cotadas do índice, 18 fecharam no vermelho, tendo a REN impedido o pleno de quedas ao terminar a sessão inalterada, nos 2,51 euros. Isto apesar de a JB Capital Markets ter cortado o "price-target" para as ações da empresa.
Ainda com recuos acima dos 3% surgem a Sonae, que perdeu 3,54%, para os 0,9685 euros, o BCP, que caiu 3,39%, para os 0,188 euros, e a Altri, que recuou 3,31%, até aos 5,695 euros.
Entre os pesos pesados, destacaram-se a Galp, que hoje apresentou resultados antes da abertura do mercado, com uma queda de 2,94%, para os 9,706 euros, bem como o grupo EDP, com a casa-mãe a perder 2,68%, para 3,856 euros, mínimo desde 15 de maio de 2020, e a EDPR a ceder 2,66%, para os 17,91 euros. A elétrica viu o Barclays cortar o preço-alvo para as sua ações.
A Nos registou uma queda de 2,45%, fechando nos 3,426 euros, enquanto a Jerónimo Martins caiu 1,95%, terminando o dia nos 19,6 euros.