Notícia
Onda vermelha na Bolsa de Lisboa. PSI-20 tomba 2,26%
Todas as cotadas estavam a desvalorizar no arranque da sessão desta terça-feira na Bolsa de Lisboa, em linha com a tendência geral que domina os mercados mundiais.
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A Bolsa de Lisboa alinhou-se esta manhã com a tendência geral que domina os mercados mundiais e arrancou a sessão em terreno negativo. Nos primeiros minutos da negociação, o PSI-20 desvalorizava 2,26%, para 5369,16 pontos, com todas as cotadas a cair.
O BCP era a empresa que mais caía, com uma desvalorização expressiva, de 4,52%, logo seguido pela Altri, que recuava 4,13%. Ibersol, Navigator, Novabase, CTT e Greenvolt desciam mais de 3% e o resto das cotadas dividia-se entre perdas de 1% e 2%.
A Corticeira Amorim e a Galp acabaram por ser as empresas com as quedas menos expressivas, a cederem 0,40% e 0,58% respetivamente.
Lisboa foi assim arrastada pelo sentimento negativo provocado pelo agudizar da tensão no leste europeu depois de ontem, numa declaração ao país, Vladimir Putin ter referido que a Ucrânia não é só um estado vizinho, mas "parte" da história russa, ordenando o envio de forças de "manutenção de paz" para o território.
Os mercados mundiais têm registado grandes tombos desde então, com o principal índice português a prolongar as quedas que já foi registando ao longo da sessão passada.
Numa nota de research publicada ontem, e citada pela Bloomberg, o Goldman Sachs estima que, no pior cenário, o deteriorar da situação na Ucrânia poderá provocar quedas de 9% nas bolsas da Europa face ao fecho de sexta-feira.
Esta manhã, as praças europeias estão todas a negociar a vermelho.
(Notícia atualizada)
O BCP era a empresa que mais caía, com uma desvalorização expressiva, de 4,52%, logo seguido pela Altri, que recuava 4,13%. Ibersol, Navigator, Novabase, CTT e Greenvolt desciam mais de 3% e o resto das cotadas dividia-se entre perdas de 1% e 2%.
Lisboa foi assim arrastada pelo sentimento negativo provocado pelo agudizar da tensão no leste europeu depois de ontem, numa declaração ao país, Vladimir Putin ter referido que a Ucrânia não é só um estado vizinho, mas "parte" da história russa, ordenando o envio de forças de "manutenção de paz" para o território.
Os mercados mundiais têm registado grandes tombos desde então, com o principal índice português a prolongar as quedas que já foi registando ao longo da sessão passada.
Numa nota de research publicada ontem, e citada pela Bloomberg, o Goldman Sachs estima que, no pior cenário, o deteriorar da situação na Ucrânia poderá provocar quedas de 9% nas bolsas da Europa face ao fecho de sexta-feira.
Esta manhã, as praças europeias estão todas a negociar a vermelho.
(Notícia atualizada)