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Lisboa estreia março no verde com impulso das energéticas

A bolsa portuguesa entrou em março com o pé direito, acompanhando o otimismo vivido nas principais praças europeias. O setor energético foi o principal motor dos ganhos em Lisboa.

Tiago Sousa Dias
Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt 01 de Março de 2024 às 16:49
A bolsa portuguesa fechou a primeira sessão de março no verde, acompanhando o sentimento positivo da maioria das principais praças europeias. O PSI avançou 0,68%, para os 6.199,59 pontos, com nove cotadas em alta, seis em queda e a Corticeira Amorim a fechar inalterada.

A EDP Renováveis liderou os ganhos com uma subida de 3,26%, para os 13,005 euros, animada pela revisão em alta da recomendação do Goldman Sachs para as ações do braço verde da elétrica nacional. 

Em destaque esteve ainda a Mota-Engil, a cotada que mais tem brilhado por cá desde o ano passado. A construtora avançou 2,11%, para os 5,8 euros, máximo desde junho de 2014.

A dar força ao PSI esteve ainda a Galp, com uma subida de 2,02%, até aos 14,865 euros, num dia em que os preços do petróleo sobem entre 2% e 3% nos mercados internacionais.

Entre os pesos pesados, o BCP ganhou 0,56%, fechando nos 0,2685 euros, enquanto a EDP valorizou 0,14%, para 3,684 euros, um dia após ter reportado uma subida de 40% nos lucros e ter proposto um dividendo de 0,195 euros por ação.

A maior queda do dia pertenceu à Ibersol, que recuou 1,82%, até aos 6,48 euros.

Mas a maior pressão sobre o índice veio da Jerónimo Martins, uma das cotadas com maior peso no PSI, que perdeu 1,81%, fechando nos 21,72 euros. A dona do Pingo Doce foi penalizada pela descida da recomendação por parte do Santander, apesar de o banco ter subido o "target" para as ações da retalhista.

O setor da pasta do papel também viveu um dia negativo: a Altri caiu 0,84%, para 4,472 euros, e a Navigator cedeu 0,32%, fechando nos 3,746 euros.
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