Notícia
Jerónimo Martins e Galp levam PSI-20 de volta às quedas
A retalhista está a corrigir os ganhos expressivos registados na última sessão, enquanto a petrolífera está a reagir aos resultados trimestrais apresentados esta manhã.
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A bolsa nacional arrancou esta semana em queda, depois de ter fechado a última sessão com uma valorização superior a 1%, a ser penalizada pela Jerónimo Martins e pela Galp. O PSI-20 segue a cair 0,28% para os 5.405,00 pontos e negoceia com sete cotadas em queda, seis em alta e cinco inalteradas.
A condicionar o desempenho do principal índice acionista nacional está a Jerónimo Martins, que corrige os ganhos expressivos registado na sexta-feira passada, quando disparou mais de 6%, naquela que foi uma reação positiva dos investidores aos resultados trimestrais. A retalhista está agora a perder 1,35% para os 14,60 euros por ação.
Também a Galp está a penalizar a bolsa, ao recuar 0,57% para os 14,90 euros por ação, depois de ter reportado uma quebra de 24% nos lucros do primeiro trimestre deste ano, que se fixaram nos 103 milhões de euros.
Do lado das quedas, a família EDP continua a reagir em bolsa ao fim da oferta pública de aquisição (OPA) da China Three Gorges, depois de, na semana passada, os acionistas do grupo terem chumbado a desblindagem dos limites de contagem de votos, uma das condições que os chineses impunham para que a operação avançasse. A EDP está a perder 0,32% para os 3,37 euros por ação, enquanto a EDP Renováveis recua 0,34% para os 8,85 euros.
A evitar perdas mais acentuadas está o grupo Sonae, com a casa mãe a valorizar 0,66% para os 99 cêntimos e a Sonae Capital a avançar 0,55% para os 92 cêntimos. Já a maior subida é registada pela Ibersol, que soma 1,27% para os 8 euros.
No resto da Europa, as principais praças vão seguindo ainda sem uma tendência definida, na ressaca das eleições legislativas que decorreram em Espanha, que deram a vitória ao PSOE de Pedro Sánchez, ainda que sem maioria absoluta. O Stoxx 600, índice que reúne as principais cotadas europeias, está a negociar abaixo da linha de água, a perder 0,02%. A praça espanhola regista as quedas mais acentuadas, ao recuar perto de 0,6%.
A condicionar o desempenho do principal índice acionista nacional está a Jerónimo Martins, que corrige os ganhos expressivos registado na sexta-feira passada, quando disparou mais de 6%, naquela que foi uma reação positiva dos investidores aos resultados trimestrais. A retalhista está agora a perder 1,35% para os 14,60 euros por ação.
Do lado das quedas, a família EDP continua a reagir em bolsa ao fim da oferta pública de aquisição (OPA) da China Three Gorges, depois de, na semana passada, os acionistas do grupo terem chumbado a desblindagem dos limites de contagem de votos, uma das condições que os chineses impunham para que a operação avançasse. A EDP está a perder 0,32% para os 3,37 euros por ação, enquanto a EDP Renováveis recua 0,34% para os 8,85 euros.
A evitar perdas mais acentuadas está o grupo Sonae, com a casa mãe a valorizar 0,66% para os 99 cêntimos e a Sonae Capital a avançar 0,55% para os 92 cêntimos. Já a maior subida é registada pela Ibersol, que soma 1,27% para os 8 euros.
No resto da Europa, as principais praças vão seguindo ainda sem uma tendência definida, na ressaca das eleições legislativas que decorreram em Espanha, que deram a vitória ao PSOE de Pedro Sánchez, ainda que sem maioria absoluta. O Stoxx 600, índice que reúne as principais cotadas europeias, está a negociar abaixo da linha de água, a perder 0,02%. A praça espanhola regista as quedas mais acentuadas, ao recuar perto de 0,6%.