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Grécia e China. Da decepção ao optimismo nas bolsas norte-americanas

Os principais mercados accionistas do outro lado do Atlântico encerraram em alta, sustentados pelo bom desempenho das praças chinesas e pela perspectiva de um acordo entre a Grécia e os seus credores.  

Bloomberg
10 de Julho de 2015 às 21:24
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O Standard & Poor’s 500 fechou a somar 1,2% para 2.076,52 pontos e o Dow Jones avançou 1,21% para 17.760,41 pontos.

 

O tecnológico Nasdaq Composite, por seu lado, valorizou 1,53%, para se fixar nos 4.997,69 pontos.

 

A impulsionar as praças do outro lado do Atlântico continuou a estar a inversão das bolsas chinesas, que depois de uma derrocada de vários dias conseguiram fechar em terreno positivo na quinta e na sexta-feira.

 

A expectativa de que Atenas e os seus credores da troika possam chegar a um acordo, depois de ontem o Governo de Alexis Tsipras ter apresentado uma proposta de reformas aos credores, em troca de um terceiro empréstimo (no valor de 53,5 mil milhões de euros), esteve também a sustentar Wall Street.

 

Para sábado está agendado um Eurogrupo, que começa às 14h de Lisboa, estando previstas para domingo duas cimeiras extraordinárias: primeiro uma só com os líderes da Zona Euro e depois uma outra com os 28 chefes de Estado e de Governo da União Europeia.

 

Por outro lado, a presidente da Reserva Federal disse esta tarde que continua a ter na agenda uma subida das taxas de juro ainda este ano. Mas Janet Yellen voltou também a sublinhar que esse aumento dos juros será feito de forma gradual, o que tem aliviado os investidores.

 

Entre os títulos com melhor performance, esta sexta-feira, esteve a Tesla Motors, animada pela contratação do ex-vice presidente da Burberry, Ganesh Srivats, que irá ajudar a fabricante de carros eléctricos a alargar a sua reputação aos automóveis de luxo.

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