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Espírito Santo Saúde valorizou 3,62% na semana de terceira OPA

Empresa fechou a semana nos 4,87 euros, o que representa uma subida de 23,51% desde o anúncio da primeira OPA pelo grupo mexicano Ángeles, quando negociava nos 3,943 euros.

26 de Setembro de 2014 às 19:53
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A cotada Espírito Santo Saúde (ESS) ganhou 3,62% durante esta semana, quando foi anunciada a terceira oferta pública de aquisição (OPA). A empresa de cuidados de saúde começou a semana a negociar nos 4,70 euros e terminou nos 4,87 euros.

 

Este preço representa uma subida de 23,51% desde o anúncio da primeira OPA a 19 de Agosto, pelo grupo mexicano Ángeles, quando cotava nos 3,943 euros.

 

Ao mesmo tempo, o PSI-20 perdeu 4,14% para 5.717,68 pontos. É de destacar, contudo, que a ESS é cotada no índice geral da bolsa de Lisboa e não no PSI-20.

 

A empresa fechou todas as sessões com registos positivos e na última sessão desta semana ganhou 0,21%. Foi na quarta-feira, 24 de Setembro, que o seu preço chegou quase aos cinco euros, tendo alcançado os 4,97 euros durante a sessão.

 

O ganho mais expressivo desta semana foi obtido precisamente na terça-feira, 23 de Setembro, com a sessão a fechar nos 3,89%. Foi neste dia, logo às primeiras horas da madrugada, que a Fidelidade anunciou que ia avançar para uma oferta pública de aquisição sobre a empresa liderada por Isabel Vaz.  

 

A cotação da Espírito Santo Saúde já valorizou 52,19% desde 11 de Fevereiro, dia da sua estreia em bolsa. Durante este período, o PSI-20 perdeu 7,18% do seu valor para os 5.717,68 pontos.

 

A Fidelidade ofereceu uma contrapartida de 4,72 euros por acção, face aos 4,5 euros oferecidos pelo grupo mexicano Ángeles (que tinham avançado com a primeira oferta, no valor de 4,3 euros, tendo posteriormente elevado a contrapartida precisamente devido à OPA dos Mello).

 

Já a José de Mello Saúde ofereceu 4,4 euros, tendo anunciado hoje que mantém o pedido de registo da OPA, depois de ter dito ontem que se "viu obrigada a sair" da operação de compra, influenciada pelo regulador de mercado.

 

Também os norte-americanos da UnitedHealthcare, através da brasileira Amil, ofereceram 4,75 euros pelos 51% que a Rioforte detém na ESS, mas sem OPA.

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